quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Viapiana Genealogia

Importante: Se por ventura você pertence a alguma das famílias constante desta arvore e o seu nome não constar, ou queira fazer retificações, basta enviar-me um e-mail. Sejam bem-vindos.
João Carlos Amodio: jcamodio@vel.com.br - jcamod@gmail.com - jcmaod42@yahoo.com.br - jcamod@hotmail.com


Índice

Primeira Geração


1. Anselmo VIAPIANA [imagem] nasceu em 1839 em Bozzolo, Mantova, Lombardia, Itália. Ele faleceu em 1900 em Colônia Caxias RS e foi enterrado em Colônia Caxias RS. Anselmo Ele desembarcou em 1 14 mar 1878 - Rio de Janeiro RJ em Rio de Janeiro RJ.
INTRODUÇÃO: Ainda em 1875 foi fundada a colônia chamada Fundos de Nova Palmira e rebatizada em 1877, com o nome de Colônia Caxias que se tornaria o centro da colonização italiana do RS. Sendo que o primeiro grupo de imigrantes italianos veio para o RS em 1875 estabelecendo-se em Nova Milano.Em 13 de abril de 1878 chegaram à sede da recém rebatizada Colônia Caxias os integrantes da família VIAPIANA; Vindos da Região da Lombardia; Bozzolo e Gazoldo Degli Ippoliti (Vilarejos próximos a Mântua (Mantova)) Itália. Anselmo, 44 anos; casado com Cristina Rubini, 42 anos; e os filhos: Eugênio, 14 anos; Cesare, 13 anos; Cleonice, 12 anos; Antonio, 10 anos; Metilde, 9 anos; Carolina, 6 anos (futura esposa de Emílio Sílvio Amodio, casamento realizado na Colônia Caxias em 1894; Adalina, 5 anos; Linda, 2 anos. Sendo que em 18,,,, nasceu no Império do Brasil o filho Guilherme, Coube a eles na Décima (X) légua o lote nº 57, conforme título provisório emitido em 03 de julho de 1882. Sendo que em 1893 o referido lote foi quitado. Também Cesare e Antonio adquiriram os seus lotes, ambos na Décima (X) légua, adquiridos posteriormente quando da maioridade de ambos. Vieram através do contrato número 114 firmados entre o Governo Imperial do Brasil & Joaquim Caetano Pintos Juniores (Lei nº 3.784 de 06 de junho de 1874) e os imigrantes.. Embarcaram no porto de Havre, França zarpando em 17 de fevereiro de 1878, no vapor misto (paquebot) VILLÉ DE BAHIA de propriedade da Compagnie des Chargeurs Reunis.(Compagnie de Navigation Sud-Atlantique), e fabricado nos estaleiros da Rabourdin et Edelmann, ing., em Havre. Com capacidade de 8.500 toneladas. Comandado pelo Capitão Bugault. E chegando a cidade do Rio de Janeiro em 14 de março de 1878. Embarcando em seguida em outro vapor com destino ao porto do Rio Grande e finalmente a Porto Alegre, RS. Onde foram instalados no Barracão (célebre), para finalmente após completarem 55 dias de peregrinação chegaram a Colônia Caxias.
MENSAGENS: Imigração Italiana. Em 1870, a Itália conseguia sua unificação, fortalecendo o capitalismo. O Norte da Itália ingressava no campo industrial e o Sul, agrícola, continuava na pobreza e abandono, onde os colonos tentavam sobreviver em suas pequenas glebas de terra, tirando o suficiente para sua parca sobrevivência. Aliás, esta era uma realidade para todos os agricultores italianos de norte a sul.Como seria bom se eles pudessem ter mais terras férteis, onde pudessem conquistar sua independência, liberdade e autonomia familiar.Este sonho parecia aproximar-se quando o Governo Imperial brasileiro decidiu dar continuidade à colonização do sul, inspirado talvez no êxito da colonização alemã, cinqüenta anos antes (1824) em São Leopoldo RS.Em 03/06/1874, pela Lei nº 3.784, Joaquim Caetano Pinto Junior comprometeu-se com o imperador D. Pedro II em trazer 100 mil imigrantes em 10 anos para o sul do Brasil (com exceção da Província do Rio Grande do Sul), os quais poderiam ser alemães, austríacos, suíços italianos do norte, bascos, belgas, suecos, dinamarqueses e franceses, agricultores sadios, nunca com menos de 02 anos e nem maiores de 45, salvo os chefes de família. Joaquim Caetano instalou seu escritório de recrutamento de imigrantes em Paris. Espalhou pela Europa panfletos de propaganda, com muitas promessas tentadoras. Com isto iniciou-se um verdadeiro êxodo, principalmente de italianos, para o sul do Brasil.A primeira expedição trentina foi a de Tabacchi, saída em 03/01/1874 do porto de Gênova, num total de 184 pessoas, num navio à vela La Sofia e fundaram a colônia Nova Trento no Espírito Santo, dada em fracasso absoluto. Em seu livro Vencer ou Morrer Renzo Grosselli, pp 182, diz: até maio de 1878 ingressaram no Brasil 35 mil italianos e tiroleses. Quando em 20/09/1879 uma lei suspendia os auxílios nas colônias.É importante salientar que estes imigrantes vindos, sobretudo de Trento e outras regiões do Norte da Itália estabeleceram-se, sobretudo na região de Rio dos Cedros, Rodeio, Rio Ada, Alto dos Cedros, Alto Pomeranos, Jaraguá do Sul e outros..Enquanto isso os italianos do Sul da Itália começaram a vir para a Província do Rio Grande do Sul, incentivados pelo Governo Geral o qual abriu as colônias de Conde D'eu (atual Garibaldi) e Dona Isabel (atual Bento Gonçalves), nos anos de 1875-76.Em 13 de abril de 1878 chegaram à sede da recém rebatizada Colônia Caxias os integrantes da família VIAPIANA; Vindos da Região da Lombardia; Bozzolo e Gazoldo Degli Ippoliti (Vilarejos próximos a Mântua (Mantova)) Itália. Anselmo, 44 anos; casado com Cristina Rubini, 42 anos; e os filhos: Eugenio, 14 anos; Cesare, 13 anos; Cleonice, 12 anos; Antonio, 10 anos; Metilde, 9 anos; Carolina, 6 anos (futura esposa de Emílio Sílvio Amodio, casamento realizado na Colônia Caxias em 1894; Adalina, 5 anos; Linda, 2 anos. Sendo que em 18,,,, nasceu no Império do Brasil o filho Guilherme, (ou Rizzieri?) Coube a eles na Décima (X) légua o lote nº 57, conforme título provisório emitido em 03 de julho de 1882. Sendo que em 1893 o referido lote foi quitado. Também Cesare e Antonio adquiriram os seus lotes, ambos na Décima (X) légua, adquiridos posteriormente quando da maioridade de ambos. Vieram através do Contrato nº 114 firmados entre o Governo Imperial do Brasil & Joaquim Caetano Pintos Juniores (Lei nº 3.784 de 06 de junho de 1874) e os imigrantes.. Embarcaram no porto de Havre, França zarpando em 17 de fevereiro de 1878, no vapor misto (paquebot) VILLÉ DE BAHIA de propriedade da Compagnie des Chargeurs Reunis.(Compagnie de Navigation Sud-Atlantique), e fabricado nos estaleiros da Rabourdin et Edelmann, ing., em Havre. Com capacidade de 8.500 toneladas. Comandado pelo Capitão Bugault. E chegando á cidade do Rio de Janeiro em 14 de março de 1878. Embarcando em seguida em outro vapor com destino ao porto do Rio Grande e finalmente a Porto Alegre, RS. Onde foram instalados no Barracão (célebre), para finalmente após completarem 55 dias de peregrinação chegaram a Colônia Caxias.A PROPAGANDA DOS PIONEIROS AOS COMPATRIOTAS Os primeiros colonos instalados no Brasil escreviam a seus parentes na Europa dizendo: Venham;O quanto antes. Paulo Rossato, um dos primeiros colonos do Garibaldi RS escreveu aos pais dizendo: Tratem de vir o quanto antes possível. (...) A posição é boa, os ares são melhores que na Itália, é boa a água. Haveria uma colônia próxima à minha. Se; pensa em vir, trate de escrever-me quanto antes, que lhe reservo a terra. (op.cit. 19-20). O QUE TRAZER DA ITÁLIA. Os primeiros imigrantes nem sempre traziam o que realmente seria importante e necessário. Por isso escreviam aos seus familiares, que quando viessem para o Brasil trouxessem uma lista de coisas, pois aqui tudo era muito caro, por exemplo, um machado custava 10$000 réis.Ferramentas: podões, enxadas, machados, facas, instrumentos de carpintaria.Mudas: Figueiras, roseiras, parreiras, cerejeiras, damasqueiras, videiras da uva "niagara", "xebido", "docana", "corbina". Sementes: acácia, espinhos brancos (para fazer cercas vivas), oliveiras, nogueiras, ameixeiras.Objetos pessoais: Brincos, Lenços brancos (como véus para ir à missa), copos, relógio, garrafas, tigelas, pratos, lampiões, colchões de pena, azeite, rum, biscoitos, sombrinhas e diversas outras roupas.Máquinas: tubos para fazer velas, máquina de fazer macarrão, caldeirão de lavar roupa, rodas de carreta para bois, senão os ferros para fazê-las aqui....AS TRISTES LEMBRANÇAS DA VIAGEM Para muitos imigrantes, a viagem à América tornou-se em verdade uma viagem de desgraça.Conforme relatos, quando os passageiros eram atingidos por alguma doença, como por exemplo, a varíola, para abreviar-lhes o sofrimento e impedir a contaminação de outros passageiros, os doentes eram envolvidos em lençóis e jogados vivos no mar.Os navios eram apinhados de gente, como dizia o imigrante italiano Luigi Toniazzo em 03/04/1893: Naquele bendito vapor, éramos mais de duas mil e quinhentas pessoas, ocupando a terceira classe, apertados como sardinhas em latas. (...) pela manhã de 3 de maio, Deus nos fez enxergar a costa do Rio de Janeiro. (Op.cit, 25). Aqui é importante observar que Luigi Toniazzo partiu de sua cidade natal no dia 31/03/1893, chegando a Porto Alegre no dia 21/06/1893 com seus dois filhos Ambrósio (7 anos) e Dante (5 anos), deixando sua esposa Cristina com 4 filhos na Itália. Dois anos mais tarde, ela veio juntar-se ao seu marido, morrendo, porém no caminho uma de suas filhas sendo jogada nas águas da lagoa dos Patos RS.Nos barracões dos imigrantes, as doenças e epidemias tornavam-se verdadeiras calamidades.Situações tristes como estas e outras, eram freqüentes entre os imigrantes. Mas, por mais dolorosa que fosse a situação, jamais ele desanimaram e agradeciam a Deus pela nova terra e a liberdade de poder viver e cultivar o que é seu.AS FASES DA COLONIZAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL Podemos identificar cinco fases diferentes:1 - Entre 1875-1884 para as colônias de: Nova Milano, Caxias, Dona Matilde e Conde D´eu, que além dessas engloba as seguintes cidades atuais: Farroupilha, Flores da Cunha, São Marcos, Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa.2 - Entre 1884-1894, para Antonio Prado e Alfredo Chaves englobando as cidades atuais de Veranópolis, Nova Prata e Nova Bassano.3 - Entre 1892-1900, para a colônia de Guaporé; englobando as cidades atuais de Casca, Muçum, Maraú, Serafina, Correa, Encantado e Nova Brescia.4 - Entre 1880-1920 - Migrações internas na região de colonização italiana em geral.Migrações internas para o Alto Uruguai e para outros estados, especialmente Santa Catarina e Paraná (1910). A QUESTÃO DA PROIBIÇÃO DA LÍNGUA. Durante a campanha de Nacionalização do Estado Novo na década de 40, proibia-se aos italianos, alemães, polonesês e outros imigrantes, falarem sua própria língua. A fiscalização da linguagem executava-se mais nas cidades. Por isso os imigrantes cada vez mais se restringiam às suas glebas de terra, com medo da prisão e do castigo policial.Tudo isso teve suas conseqüências, pois a proibição de falar o seu dialeto italiano passou e os agricultores foram forçados a falar o português. Com isto se integraram mais rapidamente à cultura brasileira.Mas é bom ressaltar que o governo, além de ter jogado os imigrantes no fundo de suas glebas, desconhecia-os completamente, desconhecia sua única ideologia de trabalho e honestidade, considerando-os um possível atentado à unidade nacional, e que na realidade não tinha nenhum fundamento.A IMPORTÂNCIA DA TERRA E DA FAMÍLIA. Os imigrantes agricultores tinham orgulho de possuir seu pedaço de terra e poder passar essa herança para os filhos. Como dizia André Domingos, um agricultor italiano: "Eu estou aqui, pobre, com minha terra e minha família, (...), mas estou mais feliz porque tenho minha terra, minha terra e minha família, consegui dar um pedaço de terra para meus filhos. Posso agora morrer, com a consciência tranqüila" (op. cit, 18). O ser pobre, aqui se deve ao fato de que o agricultor; pensa assim de si por ser agricultor: e porque é muito explorado e quase nunca é chamado a participar das decisões de diálogo constante com a natureza, fazendo do trabalho o prolongamento do seu lar.É preciso rever esse conceito de pobreza na nova consciência da cosmocisão rural.Quantos agricultores, iludidos pela prisão da cidade, vendem suas terras e perdem, para sempre, a liberdade e a sabedoria da vida rural.A RIQUEZA EXISTENCIAL DOS IMIGRANTES E SEUS DESCENDENTES. Após mais de 130 anos da vinda dos primeiros imigrantes, ainda se pode constatar nas comunidades de descendentes de várias etnias a pureza inicial dos costumes e preconceitos anti-tecnológicos por parte de muitos que afirmam: "O mundo vai mal, porque os homens fazem guerras, vão as lutas, tem ódio uns para com os outros, ou que os alimentos perdem o sabor, quando se põe adubo químico no solo, ou que o alimento cozido nas antigas panelas e nos fogos livres, a lenha, são de melhor sabor que os cozidos no fogão sofisticado ou no fogão a gás". Se tantas riquezas ainda existem na vida dos descendentes, deve-se apenas ao fato de ainda não terem sido de todo contaminados pela pseudo-cultural atual.O grande passo a ser feito pelas escolas e universidades é propiciar ao homem interiorano consciência de riqueza que é detentor e que o Estado não precisa de seu trabalho na cidade, mas precisa de sua experiência de vida, diferente da experiência de vida da cidade.Nesta experiência de Antropologia Física, deparam-se os valores fundamentais do cotidiano. Valores onde a cozinha e o fogão são o centro do lugar familiar e que fazem da noite o momento importante de reflexão, de revisão, de integração espiritual e psicológica da experiência cósmica de cada dia: sol, chuva, geada ou garoa, animais domésticos, plantas, acontecimentos do trabalho são comentados, problemas da experiência com a terra são debatidos, dores de costado, de cabeça, de barriga são identificados e sanados com a medicina caseira e os chás da vovó...Esta experiência é levada pelo homem do campo para a família maior que é a sociedade da capela, da escola ou da venda, continuidade natural e extensão da vida familiar.O imigrante agricultor pode dizer-se o inventor da mais plena forma de lazer, fundada na pessoa e não nas atividades ou habilidades, supostamente recreativas.O lazer de conversar, de contar a própria vida, de exagerar nos causos para empolgar, de mentir abertamente, com a certeza de que ninguém acreditaria, mas todos ficariam mais divertidos e alegres. Era o homem despido de instrumentos para a recreação e o lazer, onde serviam e foram suficientes os próprios "papos" baseados no trinômio - Trabalho - Família e Comunidade. Trinômio integrado para um homem espontâneo e desnudamente feliz. A RIGIDEZ DA EDUCAÇÃO. Primeiramente é preciso distinguir Educação de Ensino. O ensino abrangia conhecimentos ministrados pelo (a) professor (a). A Educação consistia em seguir determinados comportamentos e evitar outros. Para os imigrantes e seus descendentes a educação tinha uma certa comparação com o adestramento de animais quando pequenos. Assim também à criança se deve ensinar a obedecer, a trabalhar e a ser leal desde pequena, de acordo com o ditado: "É de pequeno que se torce o pepino". Os comportamentos a serem reprimidos, envolviam geralmente, o castigo físico: o tapão, a vara de marmelo, ameaça de privar da comida. A escola trazida isso para a palmatória, ajoelhar-se sobre grãos de milho, ficar de pé contra a parede... Andar; descalço pelas estradas, roças, mesmo com frio, geadas e neves, era sinal de valentia e saúde. No sistema alimentar, todos deviam comer de tudo, mesmo que isso custasse grandes sacrifícios (por não gostarem). O sacrifício físico do trabalhador, das viagens e a punição física, eram formas que na psicologia existencial, fariam com que se valorizasse mais o produto do trabalho e no caso do castigo físico, que se evitasse o comportamento indesejado e tornasse a pessoa consciente de seus deveres pelo resto da vida.ARTESANATO, PROLONGAMENTO DA NATUREZA.Os imigrantes e seus descendentes seguiam muitos critérios práticos e ecológicos:A observação da rotação do sol para que as plantações não se localizassem em lugares insalubres, onde não bate sol;O declive do solo para o estabelecimento da moradia e da cantina caseira;A proximidade da residência de algum riacho ou um forte veio de água.A RESIDÊNCIA RURAL A casa feita de tábuas de pinheiro rachadas, falquejadas, serrradas a mão, (mais tarde em serrarias). A cozinha separada do restante da casa para evitar possíveis incêndios, já que o fogo ficava permanente aceso.Pequenas construções eram feitas em volta da casa: abrigo para as aves, para suínos, para bois, terneiros, para vacas leiteiras, para cabras e ovelhas, para cavalgaduras...Desde o início já eram feitas algumas casas de tijolos bem como algumas igrejas. Os tijolos eram feitos a mão, secados ao sol ou cozidos em covas profundas com fogo de nós de pinho. O barro para o assentamento das casas ou igrejas era pisado com os pés. Muitas vezes depois de cavar o barro, jogava-se água e eram espalhados grãos de milho para que os porcos, comendo o milho, fizessem o primeiro pisoteio. E quando não havia água, os colonos doavam vinho para fazer o barro para a igreja, já que havia vinho em abundância. É o caso da Igreja de Nossa Senhora das Neves em Bento Gonçalves, situada numa colina, longe de qualquer rio ou fonte. Por isso surgiu o ditado que: "Anca i santi e squázi anca el signore i se gá inciuchio com tanto vin". (Até os santos e o Senhor ficaram bêbados; com tanto vinho). Tanto as folhas de milho como as de trigo pertencem à indústria artesanal. As do milho para cigarros de palha e as folhas de trigo para chapéus, bolsas e cestas feitas pelos colonos. A MEDICINA CASEIRA E A ANTROPOLOGIA FÍSICA. As plantas medicinais eram identificadas pelo perfume e pelo aspecto físico. A planta era testada e pelos seus efeitos benéficos tornava-se da nobreza vegetal, respeitada, não capinada como as demais.O mesmo acontecia com as benzedeiras de cobreiros, torcicolos, verrugas, triza... Havia uma conotação antropológica na benzedura. O toucinho, por exemplo, com que eram besuntadas as verrugas, devia ser colocado pelo paciente debaixo de uma pedra, no caminho de regresso à própria casa. Tão logo as formigas o tivessem devorado, o paciente estaria livre das verrugas. A marcela fazia efeito terapêutico; recolhida na sexta feira santa, antes do nascer do sol.Os ramos de oliveira, bentos nos domingos de ramos, queimados à janela em dias de tormenta, acalmariam as tempestades.O trigo teria boa safra, nos anos em que as noites de Natal fossem límpidas.É preciso salientar que, por falta de recursos técnico-medicinais bem como pela distância em se obter um médico, os colonizadores apropriavam-se dos conhecimentos populares tanto para buscar remédios caseiros como para efetuar partos e pequenas cirurgias. Tais conhecimentos passavam de pai para filho como um ritual onde a crença pura e simples estava acima de qualquer suspeita maléfica que tais medicamentos pudessem acarretar.A RELIGIÃO E SUA TRADIÇÃO. A religião dos imigrantes e seus descendentes sempre estiveram cercada por uma cosmogonia particular, cheia de tradições e superstições.Os chamados lugares amaldiçoados pelos padres, embora as pessoas não tivessem nada com isso, mas a localidade em si, não progredia. Os mortos apareciam como fantasmas, sobretudo aqueles que foram mortos em brigas, ou os que faleceram abandonados pelo caminho. Os cemitérios são lugares de freqüentes aparições de defuntos.Tais fenômenos não passam de imaginação popular, conseqüência da convivência com os entre queridos e do vínculo estabelecido entre eles.Os colonizadores e seus descendentes viam a força do Deus vingador na tempestade, no trovão, no raio, no fogo, nas enchentes, que por vezes devastava as matas e plantações.Nestes momentos o que salvava era a devoção a um santo muito poderoso e a devoção às almas do purgatório.As almas do purgatório eram ótimas intercessoras junto a Deus porque como futuras habitantes do céu, aqui na terra, já experimentaram o terror das secas, das pestes, das tempestades, das carestias... A igreja católica tentou acabar com essas crenças, porém os descendentes de imigrantes italianos, alemães, polonesês... Mantém as devoções e superstições primitivas.O imigrante sempre via Deus como o grande manipulador da natureza em favor ou contra o homem, dependendo do seu bom ou mau comportamento. As grandes calamidades sempre tinham como razão, a infidelidade dos cristãos. Então era necessário fazer penitências, procissões, novenas, e pedir a intercessão de um santo poderoso como: Santo Antônio, São José, Nossa Senhora de Lourdes de Caravágio...Os imigrantes e seus descendentes tinham os seus lugares sagrados: as igrejas, as capelas, as grutas, as ermidas, os capitéis, os cemitérios, os lugares de acidentes onde erguiam uma cruz ou um nicho a algum santo para despertar respeito e veneração.As procissões eram motivos de promessas especiais, os promitentes se propunham: fazer longas caminhadas a pé; muitas vezes descalços, subir escadas e andar de joelhos, fazer jejum, pagar esmolas. Tudo isso porque: "É necessário fazer penitência para que Deus me perdoe". Geralmente se acreditava que Deus castigava os maus com doenças que eram na realidade para que a pessoa se purifique dos seus pecados. Tanto os imigrantes como seus descendentes tinham uma certeza: "A saúde corporal é o grande dom de Deus e a doença é o grande castigo, porque aquela significa gastos e miséria, porque impossibilita de trabalhar". A bênção dos animais e a unção das casas; tinha um significado incomparável. Todos queriam ser atingidos pela água benta que o sacerdote lançava sobre o povo. A bênção das casas significava a visita do próprio Deus. O padre deveria aspergir todas as salas, os quartos e repartições, assim como as estrebarias, galinheiros... Enfim todos os abrigos dos diferentes animais. Para saúde dos homens e dos animais, fazia-se benzer reservas de água, açúcar, sal, farinha e outros víveres que eram adicionados, em pequenas quantidades, aos alimentos. Assim os elementos bentos conservavam o sinal da presença física do poder de Deus. Também era cultivada a bênção do pãozinho de Santo Antonio com diferentes finalidades. Diziam: "Sempre buscamos o pão de Santo Antonio e sempre tudo nos correu bem".Também não podemos esquecer o costume da bênção da garganta, em vigor até nossos dias, no dia de São Brás, liturgicamente celebrado no dia 3 de fevereiro, e que tinha um profundo significado, devido às intempéries que o lavrador sofria em dias de sol, calor, chuva e frio. Todas essas devoções tendem a superar o tempo e vencer as barreiras da aculturação. Diante desta devoção cósmica dos imigrantes, cabe uma reflexão: Deus lhes transparecia pela natureza que o homem atual pouco fala, porque vive outras preocupações ou porque perdeu a sensibilidade da contemplação do Artífice Supremo. Para o agricultor desprovido das seguranças técnico-científicas era razoável rezar pelo seu boi, seu cavalo, as plantações, para pedir chuva, o bom tempo... Pode parecer meio incoerente, mas orar não será, acima de tudo, sair da própria coerência, crer e esperar além do próprio alcance, transcender-se e transcender o mundo, unindo-se a Deus??? VELÓRIOS E SEUS RITUAIS. Entre os imigrantes e seus descendentes, sobretudo os italianos, polonesês e alemães, o velório era uma espécie de última festa de confraternização que o falecido prestaria aos amigos. Por isso se oferecia comida, água, café, vinho, cachaça à vontade, sempre na cozinha e com a porta fechada. Muitas havia os que bebiam demais e eram afastados do velório. Conversas e comentários sobre os feitos do falecido, buscavam entreter os familiares. Não raro, nos velórios, começavam os "namoros compromisso" entre os jovens.No velório, as pessoas que recebiam maiores cuidados eram os anciãos, irmãos, primos, tios, avós ou amigos de infância do falecido.O corpo do defunto era levado com água morna e sal e era vestido com suas melhores roupas, juntando-se o crucifixo, o terço ou algum objeto sagrado do falecido.Fechavam-se os olhos do falecido, pois se alguém fosse sepultado de vistas abertas, "via-se que ele estava a chamar mais alguém da família" também não podia enterrar-se ninguém de mãos ou pés amarrados, pois isto impedia que o defunto se libertasse dos tormentos de purgatório.O defunto era colocado virado ou para a porta ou para a janela de saída, rumo à estrada. Esta era uma garantia psicológica de não voltar a vê-lo dentro de casa, porque ele partiu e não olhou para trás.Saindo o cortejo fúnebre, a casa era varrida em direção a porta de saída do defunto e o lixo recolhido era queimado pelos familiares significando que o defunto levou consigo as boas e más ações.A família entrava em luto fechado por um ano. Os homens usavam camisa preta e barba e as mulheres vestidas de preto.Devido à crença de que o defunto sofreria no purgatório por causa dos pecados, das dívidas e das injustiças praticadas, os familiares, faziam novenas, rezavam terços e mandavam rezar missas.Tem continuação. Créditos:Pesquisa de Ignácio Arendt, apoiada nas bibliografias:1- Assim vivem os italianos Autores: Arlindo Iracir Battistel e Rovílio Costa Ed. da Universidade de Caxias do Sul - 1990.2- Cattoni da Cavedine al CedroAutor: Elisário Cattoni D. C. Luzzatto Editores Ltda - 1989.3- O primeiro livro do Jaraguá Autor: Frei Aurélio Stulzer Ed. Vozes Ltda - RJ - 19734- Vencer ou morrer Autor: Renzo Maria GrosselliEd. UFSC - Florianópolis - 19875- Imigrantes Italianos, criadores de riquezas.Autor: Aléssio BerriEd. "Casa Dr. Blumenau" - 19936- Com inserções no tocante a família Viapiana por JCAMODIO - 13/05/2007. Extraídas do Livro: Povoadores da Colônia Caxias de compilação e autoria de Mário Gardelin e Frei Rovílio Costa, Editora Est, Porto Alegre, textos gentilmente cedidos através do Orkut pela Senhora Profª. Marisa Dilda Posser, 7- Extraído da página da Internet:http://portal.jaraguadosul.com.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=255
Anselmo casou-se com Bárbara Cristina RUBINI [imagem] em 1862 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Cristina nasceu em 1842 em Mantova - Lombardia - Itália. Ela faleceu em 1902 em Colonia Caxias RS e foi enterrada em 1902 em Colonia Caxias RS. Cristina Ele desembarcou em 1 em 1878 em Rio de Janeiro RJ.
MENSAGENS: Antepassado! Só te conheço de retrato,não te conheço de verdade,mas teu sangue bole em meu sangue e sem saber te vivo em mime sem saber vou copiando tuas imprevistas maneiras,mais do que isso: teu fremente modo de ser, enclausura dentre ferros de conveniência ou aranhóis de burguesia,vou descobrindo o que me destes em saber que o davas, na líquida
transmissão de taras e dons,vou te compreendendo, somente de esmerilar em teu retrato o que a pacatez de um retrato ou o seu vago negativo,nele implícito e reticente,filtra de um homem; sua face oculta de si mesmo; impulso primitivo; paixão insone e mais trevos as intenções que jamais assumiram ato nem mesmo sombra de palavra,mas ficaram dentro de ticozinhadas em lenha surda.Acabei descobrindo tudo que teus papéis não confessaram nem a memória de família transmitiu como fato histórico e agora te conheço mais do que a mim próprio me conheço,pois sou teu vaso e transcendência,teu duende mal encarnado.Refaço os gestos que o retrato não pode ter, aqueles gestos que ficaram em ti à espera de tardia repetição,e tão meus eles se tornaram,tão aderentes ao meu ser que suponho tu os copiaste de mim antes que eu os fizesse,e furtando-me a iniciativa,meu ladrão, roubaste-me o espírito Carlos Drummond de Andrade (1902-1987
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 2 M i Eugenio VIAPIANA nasceu em 19 fevereiro 1863 e faleceu em 21 outubro 1944.
+ 3 M ii Cesare VIAPIANA nasceu em 27 março 1864.
+ 4 F iii Cleonice VIAPIANA nasceu em 1866.
+ 5 M iv Antonio Gottardo VIAPIANA nasceu em 10 outubro 1866 e faleceu em 13 novembro 1949.

6 F v Metilde VIAPIANA nasceu em 1869 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Ela desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ipolliti - Mantova


Conforme informações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugênio Viapiana.
+ 7 F vi Carolina VIAPIANA nasceu em 1 março 1872 e faleceu em 20 abril 1933.

8 F vii Adalina VIAPIANA nasceu em 1873 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Ela desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia


Conforme informações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugênio Viapiana.

9 F viii Linda VIAPIANA nasceu em 1876 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Ela desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia


Conforme informações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.

10 M ix Guilherme VIAPIANA nasceu em 1879 em Colônia Caxias RS.
+ 11 F x Dalcisa Luiza Maria VIAPIANA nasceu em 1884 e faleceu em 1915.
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Germano -
Helena -
Helena -
Helena -
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José Augusto -
Juliana n.1979 - Curitiba - PR
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Nara -
Narjara n.1989 -
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Uncknow -
Uncknow -
Uncknow -
Uncknow -
Uncknow -
Uncknow -
Uncknow -
Uncknown -
Uncknown -
Uncknown n.2005 - Curitiba - PR
Uncknown n.2006 - Curitiba - PR
Uncknown n.1990 - Curitiba - PR
Uncknown -
Unknow -
Valtencir n.1977 - Curitiba - PR
Vanda -
Vitor Hugo n.1994 -

ADAMES

[Unknown] -
Caetano Viapiana n.2009 - Caxias do Sul - RS

Amodio

(Incógnita) 29 -
Alline Francine -
Amadeo Giacomo Domenico n.1896 - Bento Gonçalves RS
Anita n.1898 - Bento Gonçalves RS
Antonio Carmine n.1897 - Garibaldi Novoli RS
Arianne Laressa -
Carlos n.1914 - Curitiba Pr
Carolina n.1906 - Caxias do Sul - RS
Claudete n.1948 - Curitiba PR Brasil
Darci -
Dayanne Cristina n.1989 - Ponta Grossa - PR
Emilio Filho n.1900 - Garibaldi Novoli RS
Emilio Silvio n.1859 - Caserta, Campagne, Italia
Haroldo f.2005 - Ponta Grossa - PR
Hortencio -
Iracema -
Janete -
Jesmane -
Jorge Luis -
Jorge Orlando n.1956 -
Josemary -
João Carlos n.1942 - Curitiba PR
Jussara -
Juçara Maria n.1957 -
Luis Carlos Sob. -
Luiz Carlos -
Magdala n.1958 - Santana do Livramento RS
Marcia Ulda -
Margerita n.1914 - Curitiba PR
Maria n.1904 - Garibaldi Novoli RS.
Maria Elisa -
Maria Tereza -
Mercedes -
Mário n.1909 - Curitiba PR
Naiara -
Orlando n.1917 - Curitiba PR
Orlando Primo -
Paulo -
Renato -
Ricardo n.1980 -
Romário n.1912 - Curitiba PR
Romário Sob. n.1932 - Curitiba - Paraná
Ulda -
Uncknown -
Vitório n.1924 - Curitiba PR Brasil

Andrade

Maria Helena -

Antunes

Soeli n.1962 -

Arantes

Elizabete Izabel n.1940 - Ponta Grossa - Paraná
Maria Thereza n.1935 - Ponta Grossa - Paraná
Neuza Izabel n.1938 - Ponta Grossa - Paraná
Olimpio -

Arias

[Unknown] -
Fernando Viapiana -
Juliana Viapiana -

Baldin

Antonio Rogero n.1938 - Antonio Prado - RS

Bartolomei

Henriqueta n.1905 - Jacutinga MG

Basso

Ednilda Lourdes n.1937 - Antonio Prado - RS

Bertagnoli

Anselmo -
Ema -
Fiorinda ou Florinda n.1909 - Flores da Cunha RS
Inês -
Joaquim -
João Cornélio n.1870 -
Uncknow -

Bolzani

Franciele Cristine Rausch n.1990 - Ponta Grossa - PR
Gabrieli Cristine Rausch n.1997 - Ponta Grossa - PR
Geverson n.1958 -
Isabele Cristine Rausch n.1979 - Ponta Grossa - PR
João André Rausch n.1993 - Ponta Grossa - PR
Milene Cristibne Rausch n.1988 - Ponta Grossa - PR

Bonfim

Solange -

Bordin

Lourdes n.1939 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Maria -

Bortollini

[Unknown] -

Bozzi

Luis Ale n.1959 -
Luis Alessandro Rausch n.1985 - Telemaco Borba - PR
Nelson Luiz Rausch n.1980 - Telemaco Borba - PR

Bresolin

Libera -
Pedro -
Pierina -

Bueno

Eliane -

Calgaro

Lorena Inez -

Campolim

Cristiane n.1984 - Ponta Grossa - PR

Camussato

Inês -

Carniel

Graciosa -

Casagranda

Ângela Rosa -

Castro

Eva Guaianai de n.1964 -
Eva Guaraçai de n.1964 -
Indianara Terezinha de n.1966 -
Manoel Inacio de -
Manuela de n.1987 - Curitiba - PR
Margarete de n.1959 - Ponta Grossa - PR
Marizete Aparecida de n.1957 - Ponta Grossa - PR

Cavagnolli

Ernan Luiz n.1954 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Luiz Filipe n.1985 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Tanila n.1987 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Choma

Alexandre Pedro -
Ernani Francisco -
Juliana Luiza -

Comasseto

Helena n.1889 -
Henrique Antonio n.1895 -
João Manoel n.1893 -
Linda Maria n.1892 -
Lino João Anselmo n.1888 -
Martim n.1885 -
Pascoale n.1861 -
Sebastiana n.1885 -

Costa

Margarida Oliva -

Cruz

Francisco -
Francisco -
Hortência -
José Emilio -
José João da n.1897 - Campo Largo PR
Maria de Lourdes Amodio -
Odah Terezinha Amodio n.1930 - Curitiba PR
Rossana Virginia -
Silvana Regina -
Vera (Santa) Amodio c.1946 - Curitiba PR

Curra

Cesar Augusto Viapiana n.1984 -
Julio Cesar n.1954 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Leonardo Viapiana n.1986 -

Deboni

Dina Luiza n.1948 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Dino Luiz n.1925 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Estela Maria n.1966 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Flávio n.1949 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Isaura Maria n.1964 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Ivanete Maria n.1953 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Lucia n.1946 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Nilton n.1951 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Rejane n.1960 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Sérgio n.1957 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Delatorre

Ione n.1954 - Rio Grande do Sul

Demoliner

Modesto f.1964 - Caxias do Sul - RS
Orlando -
Sadi -

Desbeseli

Nayr -
Theodoro c.1933 - Gaurama RS
Therezinha Rosaline -

Ferrari

Alcides -
Beatriz Marques -
Edwiges -
Edwiges Luiza -
Francisco -
Gema -
Hercilio Angelo -
Hersilia Marques n.1969 - Campinas SP
José -
Lavigna -

Fink

Luiz Fernando Bartolomei n.1930 - Curitiba - PR

Florio

Viviane -

Gaida

Anna n.1896 - Curitiba - PR

Galvão

Gabriel Cavagnolli -
Mateus Henrique Cavagnolli -

Goberti

Angela -

Gomes

Deodina Portela n.1915 - Ponta Grossa - Paraná

Iurck

Augusto f.2011 - Curitiba - PR
Érico -

Ivanoski

Caio -
Kelly -
Ketlin -
Ricardo -
Sérgio -
Sérgio Tareskiewicz -

Kangerski

[Unknown] -

Kincheski

Albino -
Caroline -
Gustavo Bueno -
José Antonio -
José Carlos -
João Carlos -
Luis Albino -

Klein

Fernanda -
Rafael -
Renan -
Rui -
Rui José -

Lazzaris

[Unknown] -

LAZZARIS

Jallile -

Lemos

Liomar -

Levandowski

Lourdes -

Lima

Beatriz Pricilla n.1975 - Curitiba - PR
Bruno de -
Croline de -
Douglas de -
Evelyn de -
Julio Cesar de -
Kathellen Louize de n.1993 - Curitiba - PR
Lauro José de -
Leonardo Damião Amodio de n.1986 - Curitiba - PR
Lucas de -
Luiz Antonio de c.1998 -
Lívia Cosme de n.1986 - Curitiba - PR
Marcelo Emilio de -
Marco Aurélio de -
Pablo Emilio de n.1980 - São Francisco do Sul - SC
Paulo Roberto de -
Peter Luiz de n.1980 - São Francisco do Sul - SC
Pricilla Inara de n.1982 - São Francisco do Sul - SC
Rubya Helena Taraziuk n.1988 -
Wagner de -
Willian de -

Mantovani

Angela c.1901 - Catedral de Caxias RS

Marcon

Laurindo n.1914 -
Vera -

Marques

Carlos Felipe Trzeciak n.1990 -
Enio Augusto Trzeciak n.1987 -
Enio Nunes -
Olga Adélia -

Martins

Alice f.1981 - Curitiba - Paraná

Massoni

Mário -

Melo

Renato n.1974 -

Menegola

Hugo -

Millarch

[Unknown] -
Victor -

Mioranza

Assumpta c.1927 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Molinari

Estela Mari n.1963 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Moreski

Antonia -

Morsolin

Angelina -
Flavio José n.1963 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Gilseo n.1975 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Laura Maria -
Mafalda -
Marcelo n.1895 - Vila Maria - RS
Odila Angela -
Olides José -
Vanderlei n.1966 -
Zolmar n.1936 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Nardi

Ermelinda -

Nocera

Bernardo Nowak n.2010 - Curitiba PR
Guilherme -

Nowak

Bárbara Delatorre n.1990 - Curitiba - PR
Dalmari Rossana n.1963 - Ponta Grossa - Paraná
Daniel n.1932 - Ponta Grossa - Paraná
Daniela Cristine n.1975 - Curitiba - PR
Danyza Suzanne n.1959 - Ponta Grossa - Pr.
Déborah Terezinha n.1957 - Ponta Grossa - PR
Jorge Daniel n.1956 - Ponta Grossa - PR
Juliano Delatorre n.1984 - Curitiba - PR

Oliveira

José Nunes de -

Panizzon

Armindo -
Milton n.1964 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Neuza Viapiana n.1961 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Nilzo n.1967 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Terezinha n.1951 - Travessão Martins - RS
Vitoria Eliza n.1998 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Paviani

Aldo José n.1955 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
João Pedro n.1997 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Pecatti

Fioravante c.1939 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Pelizzer

Carla Eliza -

Penna

Emma n.1878 - Itália
Matilde -

Pereira

Procório Elvécio n.1948 - São Joaquim - SC

Petry

Ana Carolina n.1980 -
Nivaldo n.1951 -
Nivaldo Filho n.1976 - Jaraguá do Sul - SC
Rodrigo Junior n.2005 -
Rodrigo n.1979 -

Pinson

Dorothea n.1869 - Itália

Piola

[Unknown] -
[Unknown] -
Alcino -
Ederson -
Luna -
Mary -

Politta

Maria n.1865 - Itália

Portela

Cléa Mara -
Julia n.1903 - Ponta Grossa - PR

Quadros

Samantha Emanuelle Rutes de n.1984 -

Rausch

Lilian Katy n.1960 - Ponta Grossa - PR
Nelson Jorge n.1939 - Ponta Grossa - Paraná
Sônia Mara n.1959 - Ponta Grossa - Paraná

Reginato

[Unknown] -
Anila -
Antonio -
Claudina -
Danilo n.1931 - Trav. Acioli - Nova Padua - RS
Josefina -
João -
Libera -
Marcello -
Maria -
Orlando -
Tranquilo -

Ribeiro

Adryan Philippe Nowak n.1984 - Curitiba - PR
Camila Nowak n.1994 - Jaguariaiva - PR
José Carlos n.1957 - Itararé - S P
Nataly Campolim Nowak n.2001 - Ponta Grossa - PR

Riboli

[Unknown] -

Roulkoski

Alceu n.1943 - Curitiba - PR
Edson n.1969 - Curitiba - PR

Rubini

Cristina n.1842 - Mantova - Lombardia - Itália

Sandi

Maristela -

Sattilli

Dianei c.1990 -

Scarmin

Angelo -

Scheer

[Unknown] -

Scortegagna

Angelo Filho -
Otarino -

Serpe

Matilde -

Silva

Aldemar Alves da -
Alipio Viapiana da n.1956 - Antonio Prado - RS
Ana Beatriz -
Bruna Nowak da n.1985 - Curitiba - PR
Gustavo Nowak da n.1991 - Curitiba - PR
Leonardo Nowak da n.1982 - Curitiba - PR
Luis Fernando -
Mauricio Oliveira da -
Roberval Gonçalves -
Rodrigo -
Thiago Nowak da n.1982 - Curitiba - PR
Vilma Oliveira da -
Walcir Fernandes da n.1948 - Paranaguá - PR
Zilda Maria Gouveia da n.1941 - Canápolis MG

Sonda

Alzira n.1934 - Travessão Barra - Nova Pádua -RS

Stangherlin

Antõnio -
Catarina -
Cirilo -
Dorotheia -
Glória -
Hugo -
José Antõnio -
Miguel -
Pedro n.1888 - Itália

Stuani

Itaviano -

taraziuk

Edineia c.1998 -

Tareskiewics

Diego -
Lorena -
Marcos Antônio Cruz -

Tareskiewicz

Daniele -
David -
Edgard Paulo Cruz -
Edwin Francisco Cruz -
Edwin Paulo c.1949 -
Eliane Gracie Cruz -
José Willian Cruz -
João Paulo Portela -
Luana -
Patricia -
Priscila -
Vera Lucia Cruz -

Tobias

Jallile n.1923 - Santa Catarina

Tonet

Aldo -
Antonio -
Libera -
Lidio -
Osvaldo -
Paulino -
Pierina -
Rita -
Terezinha -

Tonin

Zaira -

Tormen

Vilma Maria -

Trzeciak

Bernadette -
Borislau Estanislau -
Borys Gabriel n.1952 - Curitiba PR
José Nicodemos Nico -
Luciana Aparecida -
Maria Carolina n.1955 - Curitiba PR

Uncknown

Matilde -

Variani

Paulo n.1990 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Valmor -
Valmor Júnior n.1998 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Vasata

Helmar Luis -
Isabela Viapiana n.2006 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Vitória Viapiana n.1999 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS

Vedana

Benedeta n.1917 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Danilo n.1928 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Hugo n.1922 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Ivo n.1924 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Luigi -
Nicola n.1892 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Olga n.1920 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Orlando n.1933 -

Viapiana

Adair -
Adalina n.1873 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Adelaide n.1927 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Agenor n.1938 - Antonio Prado - RS
Agostinho -
Agostinho -
Angela -
Angela -
Anselmo n.1839 - Bozzolo, Mantova, Lombardia, Itália
Anselmo Neto -
Antonio Neto n.1939 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Antonio Gottardo n.1866 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Antonio José -
Aparecida n.1942 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Ari -
Aristides Roque -
Artur n.2000 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Benvenuta -
Bruna n.1997 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Carla -
Carlos -
Carolina n.1872 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Cassio n.1976 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Cesare n.1864 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Claudino -
Clemente -
Cleonice n.1866 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Clodoaldo n.1910 - Antonio Prado - RS
Constantino -
Dalcisa Luiza Maria n.1884 - Colonia Caxias RS
Daniel Scheer -
Darci -
Debora n.1991 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Dosolina n.1894 - Colonia Caxias RS
Druziana n.1897 - Colonia Caxias RS
Délia Maria -
Eliane n.1959 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Eloisa n.1954 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Elton n.1967 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Enzo n.2003 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Erminia -
Eugenio n.1863 - Bozzolo - Mantova - Lombardia
Eumar n.1961 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Evania n.1957 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Fabio n.1974 - Travessão Martins - RS
Fioravante n.1906 - Colonia Caxias RS
Francisco -
Frederico -
Geni -
Geny n.1935 - Antonio Prado - RS
Gervasio n.1931 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Guilherme n.1879 - Colonia Caxias RS
Ida -
Isolda Carolina n.1931 - 15 out 1931
Ivone n.1964 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Jayme n.1944 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
José Antonio -
João -
Julcimar -
Julia -
Juvelino -
Laurindo João -
Lidia n.1940 -
Linda n.1876 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Liziane Scheer -
Lourdes n.1940 -
Luiz n.1949 - Marau - Rio Grande do Sul
Luiz David -
Maria -
Maria n.1889 - Colonia Caxias RS
Maria -
Metilde n.1869 - Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia
Nair -
Natalia n.1993 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Nelson -
Nelson Luiz -
Nereu -
Norma -
Odila -
Olimpia -
Paulino -
Pedro -
Raimundo -
Redimisto -
Ristilde -
Rizzieri n.1908 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Rosalina -
Salete -
Sara n.1986 - Flores da Cunha RS
Sergio -
Silene -
Silvino Jorge -
Simone n.1972 - Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS
Ulisses -
Valter -
Verginia n.1898 - Colonia Caxias RS
Vicente José -
Vilma Inês -
Vilson Luiz -

Wadouski

Guilherme -
Gustavo -
José Roberto -
João c.1946 - Curitiba PR
Lineu Henrique -
Marcos -
Silvia -
Terezinha Elizabeth Cruz -

Zavadniak

[Unknown] -

Zolet

Irene c.1933 - Antonio Prado - RS



Viapiana Genealogia

Citações


1. Anselmo VIAPIANA
1Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro. "Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro." Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro.

Bárbara Cristina RUBINI
1JCA, Imagem do tipo de vapor que trouxe os Viapiana´s. "Ainda não encontrei uma imagem real do Vapor Paquebot VILLE-DE-BAHIA da Compagnie des Chargeurs Réunis,construido em 1872 por Rabourdin et Edelmann, ing., Le Havre.Ech. Emménagements. Trait bleu et rouge. Dim. 0,525 x 0,400. 2. Renseignements nécessaires pour l’affrètement. 3. Renseignements complémentaires pour l’affrètement.8 DD1 44 n° 34.". "Imagem do vapor paquebot típico da Compagnie des Chargeurs Réunis, mixto carggueiro, construido por Rabourdin et Edelmann, ing.,em Le Havre, França.Ech. Emménagements. Trait bleu et rouge. Dim. 0,525 x 0,400.. Renseignements nécessaires pour l’affrètement. Renseignements complémentaires pour l’affrètement. Sendo que o vapor que trouxe os Viapianas foi: VAPOR VILLÉ-DE-BAHIA DE 8,500 TONELADAS, CAPITANEADO PELO CAPITÃO BUGAULT. Saido para o seu destino em 17 de fevereiro 1878 e atracado no Rio de Janeiro em 14 de março de 1878."




Viapiana Genealogia

Citações


7. Carolina VIAPIANA
1Carolina Viapiana Amodio, Carta para a comadre. "Carta escrita em Garibaldi endereçada a uma comadre cujo sobrenome é Sbardelotto.". "Carta escrita em Garibaldi endereçada a uma comadre cujo sobrenome é Sbardelotto." Carta de 1905 da Carolina Viapiana Amodio.
2Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro. "Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro." Império do Brasil e Joaquim Caetano Pinto Junior, Relação 114, Capa do contrato firmado entre o Imperador e Joaquim Caetano Pinto Junior. Foto 0351 em poder do Arquivo Nacional - Rio de Janeiro.

Prof. Emílio Sílvio AMODIO
1Sílvio Emílio e Carolina Viapiana, Carta de Sílvio Emílio Amodio e Carolina Viapiana, datada de janeiro de 1905. "Sílvio Emílio e Carolina Viapiana, Carta de Sílvio Emílio Amodio e Carolina Viapiana, datada de janeiro de 1905.". "Sílvio Emílio e Carolina Viapiana, Carta de Sílvio Emílio Amodio e Carolina Viapiana, datada de janeiro de 1905." Sílvio Emílio e Carolina Viapiana, Carta de Sílvio Emílio Amodio e Carolina Viapiana, datada de janeiro de 1905.
2Pesquisa Internet, Vapor VILLE DE BAHIA. "Cartão Postal a bico de pena reproduzindo o vapor Ville de Bahia." Vapor que trouxe a família Viapiana e Sílvio Emílio Amodio ao Brasil em 1877. Vapor em que vieram para o Brasil a família Viapiana e Sílvio Emílio Amodio denominado VILLE DE BAHIA, e que partiu do porto de Havre na França em.




Viapiana Genealogia

Citações


37. Roberto Antonio Carmine AMODIO
1Antonio Carmine (Roberto) Amodio, Quadro Entalhado do Presidente Getulio Vargas. "Só uma correção o quadro entalhado do Getulio Vargas, peça que meu bisavô gostava muito! Foi DOADO ao Museu; Campos Gerais...E ainda está aqui em Ponta Grossa em suas galerias...O PTB (como te informei anteriormente), andou atrás de minha mãe há anos atrás para adquiri-la, mas minha mãe não quis que a peça fosse para São Paulo e resolveu doar aqui em Ponta Grossa, para o museu da Universidade Estadual de Ponta Grossa, donde ela tinha a certeza que ficaria pra sempre...E assim está, imponente, lustrado, nas galerias do museu...Bárbaro não? Abraço.". "Só uma correção o quadro entalhado do Getulio Vargas, peça que meu bisavô gostava muito! Foi DOADO ao Museu; Campos Gerais...E ainda está aqui em Ponta Grossa em suas galerias...O PTB (como te informei anteriormente), andou atrás de minha mãe há anos atrás para adquiri-la, mas minha mãe não quis que a peça fosse para São Paulo e resolveu doar aqui em Ponta Grossa, para o museu da Universidade Estadual de Ponta Grossa, donde ela tinha a certeza que ficaria pra sempre...E assim está, imponente, lustrado, nas galerias do museu...Bárbaro não? Abraço." Só uma correção o quadro entalhado do Getulio Vargas, peça que meu bisavô gostava muito! Foi DOADO ao Museu; Campos Gerais...E ainda está aqui em Ponta Grossa em suas galerias...O PTB (como te informei anteriormente), andou atrás de minha mãe há anos atrás para adquiri-la, mas minha mãe não quis que a peça fosse para São Paulo e resolveu doar aqui em Ponta Grossa, para o museu da Universidade Estadual de Ponta Grossa, donde ela tinha a certeza que ficaria pra sempre...E assim está, imponente, lustrado, nas galerias do museu...Bárbaro não? Abraço.

Zilda Maria Gouveia da SILVA
1JCA, Cartão de Margarida.

45. Margerita AMODIO
1JCA, Cartão de Margarida.

Viapiana Genealogia

Primeira Geração


1. Anselmo VIAPIANA [imagem] nasceu em 1839 em Bozzolo, Mantova, Lombardia, Itália. Ele faleceu em 1900 em Colônia Caxias RS e foi enterrado em Colônia Caxias RS. Anselmo Ele desembarcou em 1 14 mar 1878 - Rio de Janeiro RJ em Rio de Janeiro RJ.
INTRODUÇÃO: Ainda em 1875 foi fundada a colônia chamada Fundos de Nova Palmira e rebatizada em 1877, com o nome de Colônia Caxias que se tornaria o centro da colonização italiana do RS. Sendo que o primeiro grupo de imigrantes italianos veio para o RS em 1875 estabelecendo-se em Nova Milano.
Em 13 de abril fr 1878 chegaram à sede da recém rebatizada Colônia Caxias os integrantes da família VIAPIANA; Vindos da Região da Lombardia; Bozzolo e Gazoldo Degli Ippoliti (Vilarejos próximos a Mântua (Mantova)) Itália. Anselmo, 44 anos; casado com Cristina Rubini, 42 anos; e os filhos: Eugenio, 14 anos; Cesare, 13 anos; Cleonice, 12 anos; Antonio, 10 anos; Metilde, 9 anos; Carolina, 6 anos (futura esposa de Emilio Silvio Amodio, casamento realizado na Colônia Caxias em 1894; Adalina, 5 anos; Linda, 2 anos. Sendo que em 18,,,, nasceu no Império do Brasil o filho Guilherme, Coube a eles na Décima (X) légua o lote nð 57, conforme título provisório emitido em 03 de julho de 1882. Sendo que em 1893 o referido lote foi quitado. Também Cesare e Antonio adquiriram os seus lotes, ambos na Décima (X) légua, adquiridos posteriormente quando da maioridade de ambos. Vieram através do Contrato número 114 firmados entre o Governo Imperial do Brasil & Joaquim Caetano Pintos Juniores (Lei nð 3.784 de 06 de junho de 1874) e os imigrantes.. Embarcaram no porto de Havre, França zarpando em 17 de fevereiro de 1878, no vapor misto (paquebot) VILLÉ DE BAHIA de propriedade da Compagnie des Chargeurs Reunis.(Compagnie de Navigation Sud-Atlantique), e fabricado nos estaleiros da Rabourdin et Edelmann, ing., em Havre. Com capacidade de 8.500 toneladas. Comandado pelo Capitão Bugault. E chegando á cidade do Rio de Janeiro em 14 de março de 1878. Embarcando em seguida em outro vapor com destino ao porto do Rio Grande e finalmente a Porto Alegre, RS. Onde foram instalados no Barracão (célebre), para finalmente após completarem 55 dias de peregrinação chegaram a Colônia Caxias.
MENSAGENS: Imigração Italiana.
Em 1870, a Itália conseguia sua unificação, fortalecendo o capitalismo. O Norte da Itália ingressava no campo industrial e o Sul, agrícola, continuava na pobreza e abandono, onde os colonos tentavam sobreviver em suas pequenas glebas de terra, tirando o suficiente para sua parca sobrevivência. Aliás, esta era uma realidade para todos os agricultores italianos de norte a sul.
Como seria bom se eles pudessem ter mais terras férteis, onde pudessem conquistar sua independência, liberdade e autonomia familiar.
Este sonho parecia aproximar-se quando o Governo Imperial brasileiro decidiu dar continuidade à colonização do sul, inspirado talvez no êxito da colonização alemã, cinqüenta anos antes (1824) em São Leopoldo RS.
Em 03/06/1874, pela Lei nð 3.784, Joaquim Caetano Pinto Junior comprometeu-se com o imperador D. Pedro II em trazer 100 mil imigrantes em 10 anos para o sul do Brasil (com exceção da Província do Rio Grande do Sul), os quais poderiam ser alemães, austríacos, suíços italianos do norte, bascos, belgas, suecos, dinamarqueses e franceses, agricultores sadios, nunca com menos de 02 anos e nem maiores de 45, salvo os chefes de família. Joaquim Caetano instalou seu escritório de recrutamento de imigrantes em Paris. Espalhou pela Europa panfletos de propaganda, com muitas promessas tentadoras. Com isto iniciou-se um verdadeiro êxodo, principalmente de italianos, para o sul do Brasil.
A primeira expedição trentina foi a de Tabacchi, saída em 03/01/1874 do porto de Gênova, num total de 184 pessoas, num navio à vela La Sofia e fundaram a colônia Nova Trento no Espírito Santo, dada em fracasso absoluto.
Em seu livro Vencer ou Morrer Renzo Grosselli, pp 182, diz: até maio de 1878 ingressaram no Brasil 35 mil italianos e tiroleses. Quando em 20/09/1879 uma lei suspendia os auxílios nas colônias.
É importante salientar que estes imigrantes vindos, sobretudo de Trento e outras regiões do Norte da Itália estabeleceram-se, sobretudo na região de Rio dos Cedros, Rodeio, Rio Ada, Alto dos Cedros, Alto Pomeranos, Jaraguá do Sul e outros..
Enquanto isso os italianos do Sul da Itália começaram a vir para a Província do Rio Grande do Sul, incentivados pelo Governo Geral o qual abriu as colônias de Conde d'EU (atual Garibaldi) e Dona Isabel (atual Bento Gonçalves), nos anos de 1875-76.
Em 13 de abril fr 1878 chegaram à sede da recém rebatizada Colônia Caxias os integrantes da família VIAPIANA; Vindos da Região da Lombardia; Bozzolo e Gazoldo Degli Ippoliti (Vilarejos próximos a Mântua (Mantova)) Itália. Anselmo, 44 anos; casado com Cristina Rubini, 42 anos; e os filhos: Eugenio, 14 anos; Cesare, 13 anos; Cleonice, 12 anos; Antonio, 10 anos; Metilde, 9 anos; Carolina, 6 anos (futura esposa de Emilio Silvio Amodio, casamento realizado na Colônia Caxias em 1894; Adalina, 5 anos; Linda, 2 anos. Sendo que em 18,,,, nasceu no Império do Brasil o filho Guilherme, (ou Rizzieri?) Coube a eles na Décima (X) légua o lote nð 57, conforme título provisório emitido em 03 de julho de 1882. Sendo que em 1893 o referido lote foi quitado. Também Cesare e Antonio adquiriram os seus lotes, ambos na Décima (X) légua, adquiridos posteriormente quando da maioridade de ambos. Vieram através do Contrato nð 114 firmados entre o Governo Imperial do Brasil & Joaquim Caetano Pintos Juniores (Lei nð 3.784 de 06 de junho de 1874) e os imigrantes.. Embarcaram no porto de Havre, França zarpando em 17 de fevereiro de 1878, no vapor misto (paquebot) VILLÉ DE BAHIA de propriedade da Compagnie des Chargeurs Reunis.(Compagnie de Navigation Sud-Atlantique), e fabricado nos estaleiros da Rabourdin et Edelmann, ing., em Havre. Com capacidade de 8.500 toneladas. Comandado pelo Capitão Bugault. E chegando á cidade do Rio de Janeiro em 14 de março de 1878. Embarcando em seguida em outro vapor com destino ao porto do Rio Grande e finalmente a Porto Alegre, RS. Onde foram instalados no Barracão (célebre), para finalmente após completarem 55 dias de peregrinação chegaram a Colônia Caxias.
A PROPAGANDA DOS PIONEIROS AOS COMPATRIOTAS
Os primeiros colonos instalados no Brasil escreviam a seus parentes na Europa dizendo: Venham;
O quanto antes. Paulo Rossato, um dos primeiros colonos do Garibaldi RS escreveu aos pais dizendo: Tratem de vir o quanto antes possível. (...) A posição é boa, os ares são melhores que na Itália, é boa a água. Haveria uma colônia próxima à minha. Se; pensa em vir, trate de escrever-me quanto antes, que lhe reservo a terra. (op.cit. 19-20).
O QUE TRAZER DA ITÁLIA
Os primeiros imigrantes nem sempre traziam o que realmente seria importante e necessário. Por isso escreviam aos seus familiares, que quando viessem para o Brasil trouxessem uma lista de coisas, pois aqui tudo era muito caro, por exemplo, um machado custava 10$000 réis.
Ferramentas: podões, enxadas, machados, facas, instrumentos de carpintaria.
Mudas: Figueiras, roseiras, parreiras, cerejeiras, damasqueiras, videiras da uva "niagara", "xebido", "docana", "corbina".
Sementes: acácia, espinhos brancos (para fazer cercas vivas), oliveiras, nogueiras, ameixeiras.
Objetos pessoais: Brincos, Lenços brancos (como véus para ir à missa), copos, relógio, garrafas, tigelas, pratos, lampiões, colchões de pena, azeite, rum, biscoitos, sombrinhas e diversas outras roupas.
Máquinas: tubos para fazer velas, máquina de fazer macarrão, caldeirão de lavar roupa, rodas de carreta para bois, senão os ferros para fazê-las aqui....
AS TRISTES LEMBRANÇAS DA VIAGEM
Para muitos imigrantes, a viagem à América tornou-se em verdade uma viagem de desgraça.
Conforme relatos, quando os passageiros eram atingidos por alguma doença, como por exemplo, a varíola, para abreviar-lhes o sofrimento e impedir a contaminação de outros passageiros, os doentes eram envolvidos em lençóis e jogados vivos no mar.
Os navios eram apinhados de gente, como dizia o imigrante italiano Luigi Toniazzo em 03/04/1893: Naquele bendito vapor, éramos mais de duas mil e quinhentas pessoas, ocupando a terceira classe, apertados como sardinhas em latas. (...) pela manhã de 3 de maio, Deus nos fez enxergar a costa do Rio de Janeiro. (Op.cit, 25).
Aqui é importante observar que Luigi Toniazzo partiu de sua cidade natal no dia 31/03/1893, chegando a Porto Alegre no dia 21/06/1893 com seus dois filhos Ambrósio (7 anos) e Dante (5 anos), deixando sua esposa Cristina com 4 filhos na Itália. Dois anos mais tarde, ela veio juntar-se ao seu marido, morrendo, porém no caminho uma de suas filhas sendo jogada nas águas da lagoa dos Patos RS.
Nos barracões dos imigrantes, as doenças e epidemias tornavam-se verdadeiras calamidades.
Situações tristes como estas e outras, eram freqüentes entre os imigrantes. Mas, por mais dolorosa que fosse a situação, jamais ele desanimaram e agradeciam a Deus pela nova terra e a liberdade de poder viver e cultivar o que é seu.
AS FASES DA COLONIZAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL
Podemos identificar cinco fases diferentes:
1 - Entre 1875-1884 para as colônias de: Nova Milano, Caxias, Dona Matilde e Conde d'EU, que além dessas engloba as seguintes cidades atuais: Farroupilha, Flores da Cunha, São Marcos, Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa.
2 - Entre 1884-1894, para Antonio Prado e Alfredo Chaves englobando as cidades atuais de Veranópolis, Nova Prata e Nova Bassano.
3 - Entre 1892-1900, para a colônia de Guaporé; englobando as cidades atuais de Casca, Muçum, Maraú Serafina Correa, Encantado e Nova Brescia.
4 - Entre 1880-1920 - Migrações internas na região de colonização italiana em geral.
Migrações internas para o Alto Uruguai e para outros estados, especialmente Santa Catarina e Paraná (1910).
A QUESTÃO DA PROIBIÇÃO DA LÍNGUA
Durante a campanha de Nacionalização do Estado Novo na década de 40, proibia-se aos italianos, alemães, poloneses e outros imigrantes, falarem sua própria língua. A fiscalização da linguagem executava-se mais nas cidades. Por isso os imigrantes cada vez mais se restringiam às suas glebas de terra, com medo da prisão e do castigo policial.
Tudo isso teve suas conseqüências, pois a proibição de falar o seu dialeto italiano passou e os agricultores foram forçados a falar o português. Com isto se integraram mais rapidamente à cultura brasileira.
Mas é bom ressaltar que o governo, além de ter jogado os imigrantes no fundo de suas glebas, desconhecia-os completamente, desconhecia sua única ideologia de trabalho e honestidade, considerando-os um possível atentado à unidade nacional, e que na realidade não tinha nenhum fundamento.
A IMPORTÂNCIA DA TERRA E DA FAMÍLIA
Os imigrantes agricultores tinham orgulho de possuir seu pedaço de terra e poder passar essa herança para os filhos. Como dizia André Domingos, um agricultor italiano: "Eu estou aqui, pobre, com minha terra e minha família, (...), mas estou mais feliz porque tenho minha terra, minha terra e minha família, consegui dar um pedaço de terra para meus filhos. Posso agora morrer, com a consciência tranqüila" (op. cit, 18).
O ser pobre, aqui se deve ao fato de que o agricultor; pensa assim de si por ser agricultor: e porque é muito explorado e quase nunca é chamado a participar das decisões de diálogo constante com a natureza, fazendo do trabalho o prolongamento do seu lar.
É preciso rever esse conceito de pobreza na nova consciência da cosmocisão rural.
Quantos agricultores, iludidos pela prisão da cidade, vendem suas terras e perdem, para sempre, a liberdade e a sabedoria da vida rural.
A RIQUEZA EXISTENCIAL DOS IMIGRANTES E SEUS DESCENDENTES
Após 130 anos da vindo dos primeiros imigrantes, ainda se pode constatar nas comunidades de descendentes de várias etnias a pureza inicial dos costumes e preconceitos antitecnológicos por parte de muitos que afirmam: "O mundo vai mal, porque os homens fazem guerras, vão as lutas, tem ódio uns para com os outros, ou que os alimentos perdem o sabor, quando se põe adubo químico no solo, ou que o alimento cozido nas antigas panelas e nos fogos livres, a lenha, são de melhor sabor que os cozidos no fogão sofisticado ou no fogão a gás".
Se tantas riquezas ainda existem na vida dos descendentes, deve-se apenas ao fato de ainda não terem sido de todo contaminados pela pseudocultural atual.
O grande passo a ser feito pelas escolas e universidades é propiciar ao homem interiorano consciência de riqueza que é detentor e que o Estado não precisa de seu trabalho na cidade, mas precisa de sua experiência de vida, diferente da experiência de vida da cidade.
Nesta experiência de Antropologia Física, deparam-se os valores fundamentais do cotidiano. Valores onde a cozinha e o fogão são o centro do lugar familiar e que fazem da noite o momento importante de reflexão, de revisão, de integração espiritual e psicológica da experiência cósmica de cada dia: sol, chuva, geada ou garoa, animais domésticos, plantas, acontecimentos do trabalho são comentados, problemas da experiência com a terra são debatidos, dores de costado, de cabeça, de barriga são identificados e sanados com a medicina caseira e os chás da vovó...
Esta experiência é levada pelo homem do campo para a família maior que é a sociedade da capela, da escola ou da venda, continuidade natural e extensão da vida familiar.
O imigrante agricultor pode dizer-se o inventor da mais plena forma de lazer, fundada na pessoa e não nas atividades ou habilidades, supostamente recreativas.
O lazer de conversar, de contar a própria vida, de exagerar nos causos para empolgar, de mentir abertamente, com a certeza de que ninguém acreditaria, mas todos ficariam mais divertidos e alegres. Era o homem despido de instrumentos para a recreação e o lazer, onde serviam e foram suficientes os próprios "papos" baseados no trinômio - Trabalho - Família e Comunidade. Trinômio integrado para um homem espontâneo e desnudamente feliz.
A RIGIDEZ DA EDUCAÇÃO
Primeiramente é preciso distinguir Educação de Ensino. O ensino abrangia conhecimentos ministrados pelo (a) professor (a). A Educação consistia em seguir determinados comportamentos e evitar outros. Para os imigrantes e seus descendentes a educação tinha uma certa comparação com o adestramento de animais quando pequenos. Assim também à criança se deve ensinar a obedecer, a trabalhar e a ser leal desde pequena, de acordo com o ditado: "É de pequeno que se torce o pepino".Os comportamentos a serem reprimidos, envolviam geralmente, o castigo físico: o tapão, a vara de marmelo, ameaça de privar da comida. A escola trazida isso para a palmatória, ajoelhar-se sobre grãos de milho, ficar de pé contra a parede... Andar; descalço pelas estradas, roças, mesmo com frio, geadas e neves, era sinal de valentia e saúde. No sistema alimentar, todos deviam comer de tudo, mesmo que isso custasse grandes sacrifícios (por não gostarem).
O sacrifício físico do trabalhador, das viagens e a punição física, eram formas que na psicologia existencial, fariam com que se valorizasse mais o produto do trabalho e no caso do castigo físico, que se evitasse o comportamento indesejado e tornasse a pessoa consciente de seus deveres pelo resto da vida.
ARTESANATO, PROLONGAMENTO DA NATUREZA.
Os imigrantes e seus descendentes seguiam muitos critérios práticos e ecológicos:
A observação da rotação do sol para que as plantações não se localizassem em lugares insalubres, onde não bate sol;
O declive do solo para o estabelecimento da moradia e da cantina caseira;
A proximidade da residência de algum riacho ou um forte veio de água.
A RESIDÊNCIA RURAL
A casa feita de tábuas de pinheiro rachadas, falquejadas, serrradas a mão, (mais tarde em serrarias). A cozinha separada do restante da casa para evitar possíveis incêndios, já que o fogo ficava permanente aceso.
Pequenas construções eram feitas em volta da casa: abrigo para as aves, para suínos, para bois, terneiros, para vacas leiteiras, para cabras e ovelhas, para cavalgaduras...
Desde o início já eram feitas algumas casas de tijolos bem como algumas igrejas. Os tijolos eram feitos a mão, secados ao sol ou cozidos em covas profundas com fogo de nós de pinho. O barro para o assentamento das casas ou igrejas era pisado com os pés. Muitas vezes depois de cavar o barro, jogava-se água e eram espalhados grãos de milho para que os porcos, comendo o milho, fizessem o primeiro pisoteio. E quando não havia água, os colonos doavam vinho para fazer o barro para a igreja, já que havia vinho em abundância. É o caso da Igreja de Nossa Senhora das Neves em Bento Gonçalves, situada numa colina, longe de qualquer rio ou fonte. Por isso surgiu o ditado que: "Anca i santi e squázi anca el signore i se gá inciuchio com tanto vin". (Até os santos e o Senhor ficaram bêbados; com tanto vinho).
Tanto as folhas de milho como as de trigo pertencem à indústria artesanal. As do milho para cigarros de palha e as folhas de trigo para chapéus, bolsas e cestas feitas pelos colonos.
A MEDICINA CASEIRA E A ANTROPOLOGIA FÍSICA
As plantas medicinais eram identificadas pelo perfume e pelo aspecto físico. A planta era testada e pelos seus efeitos benéficos tornava-se da nobreza vegetal, respeitada, não capinada como as demais.
O mesmo acontecia com as benzedeiras de cobreiros, torcicolos, verrugas, triza... Havia uma conotação antropológica na benzedura. O toucinho, por exemplo, com que eram besuntadas as verrugas, devia ser colocado pelo paciente debaixo de uma pedra, no caminho de regresso à própria casa. Tão logo as formigas o tivessem devorado, o paciente estaria livre das verrugas.
A marcela fazia efeito terapêutico; recolhida na sexta feira santa, antes do nascer do sol.
Os ramos de oliveira, bentos nos domingos de ramos, queimados à janela em dias de tormenta, acalmariam as tempestades.
O trigo teria boa safra, nos anos em que as noites de Natal fossem límpidas.
É preciso salientar que, por falta de recursos técnico-medicinais bem como pela distância em se obter um médico, os colonizadores apropriavam-se dos conhecimentos populares tanto para buscar remédios caseiros como para efetuar partos e pequenas cirurgias. Tais conhecimentos passavam de pai para filho como um ritual onde a crença pura e simples estava acima de qualquer suspeita maléfica que tais medicamentos pudessem acarretar.
A RELIGIÃO E SUA TRADIÇÃO
A religião dos imigrantes e seus descendentes sempre estiveram cercada por uma cosmogonia particular, cheia de tradições e superstições.
Os chamados lugares amaldiçoados pelos padres, embora as pessoas não tivessem nada com isso, mas a localidade em si, não progredia.
Os mortos apareciam como fantasmas, sobretudo aqueles que foram mortos em brigas, ou os que faleceram abandonados pelo caminho.
Os cemitérios são lugares de freqüentes aparições de defuntos.
Tais fenômenos não passam de imaginação popular, conseqüência da convivência com os entre queridos e do vínculo estabelecido entre eles.
Os colonizadores e seus descendentes viam a força do Deus vingador na tempestade, no trovão, no raio, no fogo, nas enchentes, que por vezes devastava as matas e plantações.
Nestes momentos o que salvava era a devoção a um santo muito poderoso e a devoção às almas do purgatório.
As almas do purgatório eram ótimas intercessoras junto a Deus porque como futuras habitantes do céu, aqui na terra, já experimentaram o terror das secas, das pestes, das tempestades, das carestias...
A igreja católica tentou acabar com essas crenças, porém os descendentes de imigrantes italianos, alemães, poloneses... Mantém as devoções e superstições primitivas.
O imigrante sempre via Deus como o grande manipulador da natureza em favor ou contra o homem, dependendo do seu bom ou mau comportamento. As grandes calamidades sempre tinham como razão, a infidelidade dos cristãos. Então era necessário fazer penitências, procissões, novenas, e pedir a intercessão de um santo poderoso como: Santo Antônio, São José, Nossa Senhora de Lourdes, de Caravágio...
Os imigrantes e seus descendentes tinham os seus lugares sagrados: as igrejas, as capelas, as grutas, as ermidas, os capitéis, os cemitérios, os lugares de acidentes onde erguiam uma cruz ou um nicho a algum santo para despertar respeito e veneração.
As procissões eram motivos de promessas especiais, os promitentes se propunham: fazer longas caminhadas a pé; muitas vezes descalços, subir escadas e andar de joelhos, fazer jejum, pagar esmolas. Tudo isso porque: "É necessário fazer penitência para que Deus me perdoe".
Geralmente se acreditava que Deus castigava os maus com doenças que eram na realidade para que a pessoa se purifique dos seus pecados. Tanto os imigrantes como seus descendentes tinham uma certeza: "A saúde corporal é o grande dom de Deus e a doença é o grande castigo, porque aquela significa gastos e miséria, porque impossibilita de trabalhar".
A bênção dos animais e a unção das casas; tinha um significado incomparável. Todos queriam ser atingidos pela água benta que o sacerdote lançava sobre o povo.
A bênção das casas significava a visita do próprio Deus. O padre deveria aspergir todas as salas, os quartos e repartições, assim como as estrebarias, galinheiros... Enfim todos os abrigos dos diferentes animais.
Para saúde dos homens e dos animais, fazia-se benzer reservas de água, açúcar, sal, farinha e outros víveres que eram adicionados, em pequenas quantidades, aos alimentos. Assim os elementos bentos conservavam o sinal da presença física do poder de Deus.
Também era cultivada a bênção do pãozinho de Santo Antonio com diferentes finalidades. Diziam: "Sempre buscamos o pão de Santo Antonio e sempre tudo nos correu bem".
Também não podemos esquecer o costume da bênção da garganta, em vigor até nossos dias, no dia de São Brás, liturgicamente celebrado no dia 3 de fevereiro, e que tinha um profundo significado, devido às intempéries que o lavrador sofria em dias de sol, calor, chuva e frio.
Todas essas devoções tendem a superar o tempo e vencer as barreiras da aculturação.
Diante desta devoção cósmica dos imigrantes, cabe uma reflexão: Deus lhes transparecia pela natureza que o homem atual pouco fala, porque vive outras preocupações ou porque perdeu a sensibilidade da contemplação do Artífice Supremo.
Para o agricultor desprovido das seguranças técnico-científicas era razoável rezar pelo seu boi, seu cavalo, as plantações, para pedir chuva, o bom tempo...
Pode parecer meio incoerente, mas orar não será, acima de tudo, sair da própria coerência, crer e esperar além do próprio alcance, transcender-se e transcender o mundo, unindo-se a Deus???
VELÓRIOS E SEUS RITUAIS
Entre os imigrantes e seus descendentes, sobretudo os italianos, poloneses e alemães, o velório era uma espécie de última festa de confraternização que o falecido prestaria aos amigos. Por isso se oferecia comida, água, café, vinho, cachaça à vontade, sempre na cozinha e com a porta fechada. Muitas havia os que bebiam demais e eram afastados do velório. Conversas e comentários sobre os feitos do falecido, buscavam entreter os familiares. Não raro, nos velórios, começavam os "namoros compromisso" entre os jovens.
No velório, as pessoas que recebiam maiores cuidados eram os anciãos, irmãos, primos, tios, avós ou amigos de infância do falecido.
O corpo do defunto era levado com água morna e sal e era vestido com suas melhores roupas, juntando-se o crucifixo, o terço ou algum objeto sagrado do falecido.
Fechavam-se os olhos do falecido, pois se alguém fosse sepultado de vistas abertas, "via-se que ele estava a chamar mais alguém da família".
Também não podia enterrar-se ninguém de mãos ou pés amarrados, pois isto impedia que o defunto se libertasse dos tormentos de purgatório.
O defunto era colocado virado ou para a porta ou para a janela de saída, rumo à estrada. Esta era uma garantia psicológica de não voltar a vê-lo dentro de casa, porque ele partiu e não olhou para trás.
Saindo o cortejo fúnebre, a casa era varrida em direção a porta de saída do defunto e o lixo recolhido era queimado pelos familiares significando que o defunto levou consigo as boas e más ações.
A família entrava em luto fechado por um ano. Os homens usavam camisa preta e barba e as mulheres vestidas de preto.
Devido à crença de que o defunto sofreria no purgatório por causa dos pecados, das dívidas e das injustiças praticadas, os familiares, faziam novenas, rezavam terços e mandavam rezar missas.
Tem continuação
Créditos:
Pesquisa de Ignácio Arendt, apoiada nas bibliografias:
1- Assim vivem os italianos
Autores: Arlindo Iracir Battistel e Rovílio Costa
Ed. da Universidade de Caxias do Sul - 1990.
2- Cattoni da Cavedine al Cedro
Autor: Elisário Cattoni
D. C. Luzzatto Editores Ltda - 1989.
3- O primeiro livro do Jaraguá
Autor: Frei Aurélio Stulzer
Ed. Vozes Ltda - RJ - 1973
4- Vencer ou morrer
Autor: Renzo Maria Grosselli
Ed. UFSC - Florianópolis - 1987
5- Imigrantes Italianos, criadores de riquezas.
Autor: Aléssio Berri
Ed. "Casa Dr. Blumenau" - 1993
6- Com inserções no tocante a família Viapiana por JCAMODIO - 13/05/2007. Extraídas do Livro: Povoadores da Colônia Caxias de compilação e autoria de Mário Gardelin e Frei Rovílio Costa, Editora Est, Porto Alegre, textos gentilmente cedidos através do Orkut pela Senhora Prof® Marisa Dilda Posser,
7- Extraído da página da Internet:
http://portal.jaraguadosul.com.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=255
Anselmo casou-se com Bárbara Cristina RUBINI [imagem] em 1862 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Cristina nasceu em 1842 em Mantova - Lombardia - Itália. Ela faleceu em 1902 em Colonia Caxias RS e foi enterrrada em 1902 em Colonia Caxias RS. Cristina Ele desembarcou em 1 em 1878 em Rio de Janeiro RJ.
MENSAGENS: Antepassado
Só te conheço de retrato,
não te conheço de verdade,
mas teu sangue bole em meu sangue
e sem saber te vivo em mim
e sem saber vou copiando
tuas imprevistas maneiras,
mais do que isso: teu fremente
modo de ser, enclausurado
entre ferros de conveniência
ou aranhóis de burguesia,
vou descobrindo o que me deste
sem saber que o davas, na líquida
transmissão de taras e dons,
vou te compreendendo, somente
de esmerilar em teu retrato
o que a pacatez de um retrato
ou o seu vago negativo,
nele implícito e reticente,
filtra de um homem; sua face
oculta de si mesmo; impulso
primitivo; paixão insone
e mais trevosas intenções
que jamais assumiram ato
nem mesmo sombra de palavra,
mas ficaram dentro de ti
cozinhadas em lenha surda.
Acabei descobrindo tudo
que teus papéis não confessaram
nem a memória de família
transmitiu como fato histórico
e agora te conheço mais
do que a mim próprio me conheço,
pois sou teu vaso e transcendência,
teu duende mal encarnado.
Refaço os gestos que o retrato
não pode ter, aqueles gestos
que ficaram em ti à espera
de tardia repetição,
e tão meus eles se tornaram,
tão aderentes ao meu ser
que suponho tu os copiaste
de mim antes que eu os fizesse,
e furtando-me a iniciativa,
meu ladrão, roubaste-me o espírito
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 2 M i Eugenio VIAPIANA nasceu em 19 fevereiro 1863 e faleceu em 21 outubro 1944.
+ 3 M ii Cesare VIAPIANA nasceu em 27 março 1864.
+ 4 F iii Cleonice VIAPIANA nasceu em 1866.
+ 5 M iv Antonio Gottardo VIAPIANA nasceu em 10 outubro 1866 e faleceu em 13 novembro 1949.

6 F v Metilde VIAPIANA nasceu em 1869 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Metilde Ele desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ipolliti - Mantova


Conforme informações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.
+ 7 F vi Carolina VIAPIANA nasceu em 1 março 1872 e faleceu em 20 abril 1933.

8 F vii Adalina VIAPIANA nasceu em 1873 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Adalina Ele desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia


Conforme infotmações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.

9 F viii Linda VIAPIANA nasceu em 1876 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Linda Ele desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.

1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia


Conforme infotmações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.

10 M ix Guilherme VIAPIANA nasceu em 1879 em Colonia Caxias RS.
+ 11 F x Dalcisa Luiza Maria VIAPIANA nasceu em 1884 e faleceu em 1915.
Residência Próximo Último

Viapiana Genealogia

Segunda Geração


2. Eugenio VIAPIANA [imagem] (Anselmo ) nasceu em 19 fevereiro 1863 em Bozzolo - Mantova - Lombardia. Ele faleceu em 21 outubro 1944 em Nova Pádua, RS e foi enterrrado em 22 outubro 1944 em Nova Pádua, RS. Eugenio Ele desembarcou em em 1878 em Porto do Rio de Janeiro.
INTRODUÇÃO: No site http://www.genealogiaitalia.com/appello/dettagli.asp?ID=3050, aparece um apelo anexo em que consta outra data de nascimento,
HELP ME!
STO CERCANDO INFORMAZIONI SULLA FAMIGLIA:
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Viapiana
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In particolare vorrei informazioni su: Eugenio Viapiana
nato/a il: 18 / Febbraio / 1859 a: Bozzolo in provincia di: Mantova, Italia
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ID: 3050
inviate o chiedete informazioni relative al cognome Viapiana a: fernando.arias@globo.com
Eugenio casou-se com Maria POLITTA em 17 maio 1882. Maria nasceu em 7 julho 1865 em Itália. Ela faleceu em Rio Grande do Sul.
INTRODUÇÃO: Veio para o Brasil com seus pais, partiram do porto de Genova no vapor Harald.
Eugenio e Maria tiveram os seguintes filhos:
+ 12 M i Redimisto VIAPIANA.

13 M ii Agostinho VIAPIANA nasceu em Nova Pádua -RS.
+ 14 M iii Constante Constantino VIAPIANA.
3. Cesare VIAPIANA [imagem] (Anselmo ) nasceu em 27 março 1864 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ele faleceu em Rio Grandedo Sul. Cesare Ele desembarcou em em  1878 em Rio de Janeiro RJ
1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova

INTRODUÇÃO:
Olá a todos
Estou procurando informações sobre meu bisavô Cesare Viapiana, nascido na Itália em 1860, na cidade de Bozzolo, província de Mantua.
Ele imigrou para o Brasil em 1878, chegando no Rio de Janeiro e fixou residencia em Caxias do Sul.
Era filho de Anselmo Viapiana e Cristina Rubini Viapiana.
No Brasil casou-se com Angela Mantovani Viapiana.
Preciso de comprovantes de que ele realmente é italiano.
Agradeço se alguém puder ajudar com alguma informação.
INTRODUÇÃO: aviapiana@pop.com.br
Cesare casou-se com (1) Angela MANTOVANI em 11 janeiro 1901 em Catedral de Caxias RS. Angela faleceu em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 15 M i João VIAPIANA.
+ 16 M ii Ristilde VIAPIANA.
Cesare também casou-se com1 (2) Emma PENNA em 27 fevereiro 1889 em Catedral de Caxias RS. Emma nasceu em 10 janeiro 1878 em Itália.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 17 M iii Clodoaldo VIAPIANA nasceu em 9 julho 1910.
4. Cleonice VIAPIANA (Anselmo ) nasceu em 1866 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em Caxias do Sul - RS. Cleonice Ele desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.
1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ipolliti - Mantova

Conforme infotmações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.
Cleonice casou-se com Pascoale COMASSETO. Pascoale nasceu em 1861.
Eles tiveram os seguintes filhos

18 F i Sebastiana COMASSETO nasceu em 1885.

19 M ii Martim COMASSETO nasceu em 1885. Ele faleceu em 1957.

20 M iii Lino João Anselmo COMASSETO nasceu em 1888.

21 F iv Helena COMASSETO nasceu em 1889.

22 F v Linda Maria COMASSETO nasceu em 1892.

23 M vi João Manoel COMASSETO nasceu em 1893.

24 M vii Henrique Antonio COMASSETO nasceu em 1895.
5. Antonio Gottardo VIAPIANA [imagem] (Anselmo ) nasceu em 10 outubro 1866 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ele faleceu em 13 novembro 1949 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Antonio Ele desembarcou em em 17 fevereiro 1878 em Rio de Janeiro.
1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ipolliti - Mantova

INTRODUÇÃO: Conforme informações prestadas por Fernando Viapiana Arias (fernando.arias@globo.com), bisneto de Eugenio Viapiana.
Antonio casou-se com Dorothea PINSON, filha de Cirilo PINZON e Angela FORMAZZER, em 1 junho 1887 em Catedral de Caxias RS. Dorothea nasceu em 1869 em Itália. Ela faleceu em 13 novembro 1949 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 25 F i Maria VIAPIANA nasceu em 8 janeiro 1889.

26 F ii Olimpia VIAPIANA nasceu em Colonia Caxias RS. Ela faleceu em Travessão Felisberto da Silva-Linha 60-RS e foi enterrada em Travessão Felisberto da Silva-Linha 60-RS.

CASAMENTO: Teve quatro filhos




Olimpia casou-se com RIBOLI em Travessão Felisberto da Silva-Linha 60-RS. RIBOLI nasceu em Travessão Felisberto da Silva-Linha 60-RS.
+ 27 F iii Dosolina VIAPIANA nasceu em 1894 e faleceu em 29 novembro 1972.

28 F iv Erminia VIAPIANA nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.




Erminia casou-se com Luigi VEDANA em Vila Maria - RS. Luigi nasceu em Vila Maria - RS. Ele faleceu em Vila Maria - RS.
+ 29 F v Druziana VIAPIANA nasceu em 19 maio 1897 e faleceu em 5 maio 1974.
+ 30 F vi Angela VIAPIANA.

31 F vii Julia VIAPIANA nasceu em Colonia Caxias RS.

CASAMENTO: Teve 4 filhos.




Julia casou-se com Itaviano STUANI em Colonia Caxias RS. Itaviano nasceu em Travessão Felisberto da Silva-Linha 60-RS.
+ 32 F viii Silene VIAPIANA.
+ 33 F ix Verginia VIAPIANA nasceu em 12 junho 1898.
+ 34 M x Fioravante VIAPIANA nasceu em 29 agôsto 1906 e faleceu em 26 abril 1971.
+ 35 M xi Rizzieri VIAPIANA nasceu em 22 agôsto 1908 e faleceu em 30 novembro 1977.
7. Carolina VIAPIANA [imagem] 1, 2 (Anselmo ) nasceu em 1 março 1872 em Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia. Ela faleceu em 20 abril 1933 em Curitiba PR Brasil e foi enterrrada em 21 abril 1933 em Curitiba PR Brasil. Carolina Ele desembarcou em 14 mar 1878 - Rio de Janeiro RJ em Rio de Janeiro RJ - Vapor Ville-de-Bahia.
1 BATI
2 PLAC Gazoldo Degli Ippoliti - Mantova - Lombardia

INTRODUÇÃO: Data da emissão documento de chegada 14 março1878 conforme documento.
Documento escrito legado da filha Carolina consta que tenha nascido em 01 de março de 1869, sendo que desta forma há uma divergencia com a lista de desembarque do vapor Ville de Bahia que consta que em 14 de março 1878 desembarcou com 6 anos completos de idade.
CRONOLOGIA: Período aproximado entre 1869 a 1933 - Entre nascimento e óbito.
Faleceu com 64 anos.
MENSAGENS: CARTA PARA A COMADRE:
Cara commadre
Io sto bene e lostesso la piccola spero divenirmi a trovare come mi disse. Visaluto tanto imita al compadre e famiglia tutta e con un caro bacio mi firmo
Casali 8 jennaio 1905
Vostra commadre
Carolina Viapiana Amodio
Tanti saluti alla commadre Sbardelotto e sorei e desiderosa vederla, tanti saluti alla moglie di Cyubian e fammiglia.
Carolina casou-se com Prof. Sílvio Emílio AMODIO 1, filho de Bartolomeo AMODIO e Silvia Pigna, em 20 agôsto 1893 em Caxias - RS - Brasil. Emilio nasceu em 11 setembro 1859 em Caserta, Campagne, Italia. Ele faleceu em 27 outubro 1929 em Curitiba PR Brasil e foi enterrrado em 28 outubro 1929 em Curitiba PR Brasil. Emilio Ele desembarcou em 2 em 13 abril 1878 em Rio de Janeiro RJ.
INTRODUÇÃO: Data da emissão do documento de chegada no Rio de Janeiro 13 de Abril de 1878.
MENSAGENS: (Transcrição de cartas redigidas por Sílvio Emilio )
~ Egregio Compadre, buona commadre ~
Ogni promessa è débito, dice il provèrbio: ebbene mia moglie mi ha regalato una bella bambina avrei scritto prima ma sa bene che mi tocca fare la cucina, la lavandaia e con cinque diavoletti che non stanno mai fermi ora che lei sta in pièdi sono libero e scrivo. Lo sgravo fu il 28 del passato mese alle 6 1/2 di sera durò um minuto, mai estato cosi fortunata, il nome che porterà sarà Italia, Libera, Maria, fin'ora stonno bene madre i figlia ecco tutte le notizie di casa. Ora parlo di lei, spero che tutti commadre, compadre e figli tutti gòdono sana salute, questo spero di sentire, e spero pure vederlo ancora saluto lei ed il compadre i figli tutti lostesso dire mia moglie ed i miei figli precandovi di salutare per me e per la moglie Antonio Piccin e sua famiglia e la comadre Sbardellotto tanti saluti al padre de famiglia de Firmino ~
Avete ancora il frate al Caravaggio, fra breve se non e crepato fin'ora verrá il Paggi verrá!... verrá!...-
Ancora mille saluti sperando che questo
anno aurio le botte facciamo il loro dovere e con una stretto di mano mi crede.
Garibaldi Novoli 8 jennaio 1905.
Suo compadre
Silvio Amodio
Nota:
( Carta enviada por meus avós paternos para o compadre e comadre deles), esta carta foi entregue a meu pai pelo próprio compadre a quem foi endereçada a carta, eis a história: Por volta de 1966 ou 1967, Foi morar em Curitiba ao lado de nossa casa uma família que morava em Medianeira, Pr. de origem italiana e que tão logo soube que também éramos "uriundi", e que meus avós paternos vieram para o interior do Rio Grande do Sul, ficaram amigos nossos e ele contava que o pai dele também viera como imigrante para o interior do Rio Grande, e que o dia em que o pai viesse visitá-lo, pois ele ainda morava em Medianeira, fazia a questão que meu pai o conhecesse, e não demorou muito, em um final de semana veio com seu pai a nossa casa, conversamos muito e quando o pai dele soube o sobrenome de meu pai, falou, espera um pouco, eu já volto, foi para a casa do filho e logo retornou, trazendo esta pequena e antiga carta, guardada por mais de 60 anos e perguntou se meu pai conhecia os remetentes, meu pai leu a carta e exultante disse: que quem havia escrito eram o seu pai e sua mãe. (As pedras rolam e rolam!... Mais um dia se encontram).
CRONOLOGIA: Cronologia sobre Silvio Emilio Amodio e Carolina Viapiana.
1859 / 1872 - Possíveis anos de nascimento, sendo que na listagem do Arquivo Nacional consta como ano de nascimento de Carolina como sendo 1855, porém os filhos caçulas nasceram em 1914 e se assim fosse ela teria 59 anos, seria possível. e Emilio no Arquivo Naciional consta que nasceu em 1843.
1868 - (Possível ano) O irmão de Silvio Emilio também participou de batalhas na Abissinia antiga colonia Italiana na África, hoje Etiópia. Silvio foir ferido, ele era da cavalaria e numa batalha um etiope também a cavalo lançou a sua lança contra ele, sendo que ele desviou~se da lança e disparou com a sua arma contra o etiope, que caiu ferido mortalmente e aí Silvio aproximou-se do agonizante combatente, sendo aí que o etiope agarrou a perna de Silvio e deu uma tremenda dentada em seu calcanhar, dentada tal que transpassou a sua bota provocando uma ferida muito profunda no calcanhar de Silvio, ferida essa que nunca foi cicatrizada, até muitos anos após a esse fato.
1878/1878 -Ano da vinda de Carolina para o Brasil. no Rio de Janeiro no dia 13 de abril, . Após foram para o Rio Grande do Sul, Colonia Caxias e após casar Garibaldi (Garibaldi Novoli). conforme lista de desembarque (Arquivo Nacional)
1894 ou 1895 - Casamento
1896 - Ano da Batalha de Adowa, Etiópia - Onde os italianos são derrotados pelos etiopes.
1896 - Nasce o filho primogenito Amadeo Giacomo Domenico Amodio
1904 - 28 de dezembro nasce a filha, Itália Libera Maria
1914 - 14 de julho nasce Carlos Amodio e Margarida - gemeos e são os caçulas, Carolina com 45 anos e Emilio Silvio com 55 anos.
1920 - Emilio Silvio provavelmemnte operou neste ano os olhos em virtude de catarata. em Campinas SP, no Instituto Penido Burnier.
1929 - Outubro - Óbito de Emilio Silvio, com 70 anos, 27 / outubro
1929 - Novembro - Carlos Amodio ingressa na E.F.S.P.R.G. com 15 anos.
1933 - Abril - Óbito de Carolina Viapiana Amodio com 64 anos, 20/abril.
BIOGRAFIA: O primeiro aventureiro Amodio, nas Serras Gaúchas em 1878! (Ficção)
Certamente um dos primeiros ou por que não o primeiro Amodio no Brasil.
Emilio Silvio Amodio pai de meu pai: Vou tentar descrevê-lo, apesar de nunca tê-lo conhecido pessoalmente, não a sua aparência externa, mas o seu ser interior.
: Nasceu em Caserta local bem próximo a Nápoles, em 11 de setembro de 1859, e chegou ao Brasil com 18 anos em 14 de março de 1878 a bordo do (Paquebot) vapor misto VILLÉ DE BAHIA de propriedade da Compagnie des Chargeurs Reunis, que partiu do porto de Havre, França, em 17 de fevereiro de 1878.
Veio junto com a família de Anselmo Viapiana, agricultor; casado com Cristina Rubini, também vieram os filhos Eugenio; Cesare; Cleonice; Antonio Gotardo; Metilde; Carolina Viapiana minha avó; Adalina e Linda sendo que também nasceu já no império do Brasil o Rizzieri Viapiana, ainda não sei se tiveram mais filhos.
Os Viapiana eram originários de Bozzolo ou Gazoldo degli Ippoliti, ainda não sei ao certo, nas proximidades de Mantova, Região da Lombardia, Reino da Itália.
Perguntas que provavelmente nunca saberemos as respostas: O que leva um rapaz que tinha uma certa escolaridade, um bom pai, uma ótima mãe, como ele mesmo relatava aos filhos a sair de sua casa, lá bem no sul da Itália e ir parar na Lombardia, norte da Itália? Aventura, curiosidade, trabalho? Nunca mais retornando para rever os pais. Tais fatos muito marcaram os seus descendentes, pois o seu filho primogênito abandonou as esposas e filhos e desapareceu, não deixando nenhum rastro, nunca mais foi localizado; todas as buscas foram infrutíferas para a sua localização. E se não bastasse também mais dois filhos abandonaram os seus lares e saíram pelo mundo sem eira e nem beira, como os andarilhos de beira de estrada. Mas de tempos em tempos voltavam para a nossa cidade, lá passando uns dias e novamente desaparecendo. Eram pessoas alegres, bem articuladas, e com profissão definida.
Minha avó nasceu em 01 de março de 1872 chegou ao Brasil com seis anos de idade
completos. Aqui já aparece um dos enigmas de meu avô, consta em algumas listas de Genealogia na net que vieram da Europa já casados.
Outro enigma: a tradição oral que recebi era que ele tinha sido soldado e combatido na Abissínia na África, ex-colônia Italiana, hoje a Etiópia. Inclusive tinha um ferimento de guerra no calcanhar que o afligiu por longos anos. A tradição oral também relata que ele tinha um irmão, eram sós os dois, esse irmão também combateu na Abissínia e posteriormente veio para o Brasil, só que daqui foi para a Argentina, até agora (2007) não consegui informação alguma sobre o seu desembarque. A tradição oral também narra que Emilio Silvio era professor função que exerceu em escolas de diversas colônias do Rio Grande e era exímio lutador de esgrima.
Após atracarem no Rio de Janeiro zarparam em outro vapor para o Rio Grande do Sul, provavelmente passaram pelo porto de Rio Grande finalmente chegando a Porto Alegre onde foram instalados nos célebres Barracões, daí partiram para as Colônias nas terras altas gaúchas. Em 13 de abril de 1878 chegaram à sede da recém rebatizada Colônia Caxias os integrantes da família VIAPIANA e o filho agregado Emilio Silvio Amodio; Coube a Anselmo na Décima (X) légua o lote nð 57, conforme título provisório emitido em 03 de julho de 1882. Sendo que em 1893 o referido lote foi quitado. Também Cesare e Antonio adquiriram os seus lotes, ambos na Décima (X) légua, adquiridos posteriormente quando da maioridade de ambos. Vieram através do Contrato nð 114 firmados entre o Governo Imperial do Brasil & Joaquim Caetano Pintos Junior,
(Lei nº 3.784 de 06 de junho de 1874).
Ainda não consegui reunir todas as informações sobre por onde andaram Sílvio Emilio e Carolina de 1894 a 1904, sei que se casaram na Colônia Caxias, pois lá se encontra o devido registro em cartório, no ano de 1894; Com certeza em janeiro de 1905 moravam em Garibaldi que até 1900 tinha o nome de: colônia Conde d'Eu, uma das primeiras colônias italianas. Pois tenho guardado uma carta escrita por ambos endereçada a um compadre cujo sobrenome é SBARDELOTTO, também consta o sobrenome PICCIN.
Em 1896 nasceu o filho primogênito batizado com o nome de Amadeo Giacomo Domenico Amodio na colônia Dona Isabel, hoje Bento Gonçalves. Em 1896 minha avó Carolina estava com 24 anos e meu avô com 37 anos incompletos, na tradição oral também consta que Sílvio Emilio desde que aqui desembarcou sempre desempenhou a profissão de professor nas colônias italianas. De 1896 a 1905 são decorridos nove anos, certamente devem ter nascidos mais filhos neste lapso de tempo, como o Roberto Amodio; Emilio Amodio nascido no ano de 1900; Carolina, possivelmente a denominada Itália Libera Maria nascida em 28 de dezembro*de 1904,em Garibaldi - RS.Também relatada na carta acima já citada, escrita por meu avô em 1905;
Mario Amodio; Romário Amodio; etc. porem ainda não sei as datas de seus nascimentos. E de 1905 até 1914 também ainda é mistério o que fizeram e por onde andaram, certeza é em 14 de julho de 1914 o nascimento dos filhos gêmeos Carlos Amodio, (meu pai) e Margherita, que são os caçulas da família e isso aconteceu já em Curitiba, PR sendo que a tradição oral descreve essa mudança das colônias para Curitiba devido a problema de cataratas nos olhos de Emilio e que essa mudança foi determinada pela maior proximidade com Campinas, São Paulo, onde se localiza o Instituto Penido Burnier onde constantemente Emilio ia realizar exames e cirurgias dos olhos, sendo que infelizmente mesmo assim perdeu a visão irreversivelmente. Emilio faleceu em 27 de outubro de 1929 aos 70 anos de idade e Carolina em 20 de abril de 1933 aos 61 anos de idade. Ambos estão sepultados no Cemitério do bairro Água Verde em Curitiba, conforme Registro de óbitos do cemitério Água Verde nðs. 3390 e 6568 respectivamente.
" Eles se foram, como todos.
Mas deixaram um sulco de luz na sociedade em que viveram. Souberam ser, na verdade, grandes vidas.
Deram de si. Construíram um destino. Influíram. Emergiram da multidão. Amaram seu meio social e o realçaram, como seus homens representativos.
Eles se foram, como todos.
Mas permanecem." (Bento Munhoz da Rocha Neto)
Torno público estes relatos orais, por não possuir herdeiros a quem repassá-los.
João Carlos Amodio
Nascido coincidentemente no dia 28 de dezembro*de 1942.
Pesquisando os sobrenomes italianos:
AMODIO, VIAPIANA, BARTOLOMEI e FILIPPI.
E-mail: jcamod42@yahoo.com.br
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 36 M i Amadeo Giacomo Domenico AMODIO nasceu em 5 abril 1896 e faleceu em 1986.
+ 37 M ii Roberto Antonio Carmine AMODIO nasceu em 5 novembro 1897 e faleceu em 20 outubro 1976.

38 F iii Anita AMODIO nasceu em 1898 em Bento Gonçalves RS. Ela faleceu em 1907 em Bento Gonçalves RS.

Sómente em agosto de 2010 vim saber da existencia de ANITA AMODIO irmã de meu pai. Informação passada por Luciana Choma, filha da Maria de Lourdes e Boris.

Fatos pitorescos: Relatado pela Odah Terezinha, sobrinha da Anita:
A Anita menina, teria enterrado umas moedas no quintal de sua casa, mas passado um determinado tempo veio a falecer, faleceu com cerca de 9 anos. E que depois de morta apareceu , visão sou sonho talvez para o irmão Roberto Antonio Carmine Amodio, contando aonde tinha escondido as moedas e ele as encontrou no local onde Anita contou que estavam.
+ 39 M iv Emilio AMODIO Filho nasceu em 7 janeiro 1900 e faleceu em 1974.

40 F v Itália Líbera Maria AMODIO nasceu em 28 dezembro 1904 em Garibaldi Novoli RS.. Ela faleceu em 1904 em Garibaldi Novoli RS..

INTRODUÇÃO: Em realidade não sabemos se o nome Itália Libera Maria é real e verdadeiro, esse nome consta em uma carta de Emilio Silvio Amodio endereçada ao seu compadre., onde é narrado o nascimento dessa filha. Acreditamos que essa filha seja na verdade a Carolina Amodio ou alguém ainda incógnito na família. Desvendado o mistério da Libera Maria, realmente é ela própria, provavelmente faleceu precocemente.

MENSAGENS: COLONIA CONDE D'EU - GARIBALDI
Durante a presidência da Província pelo Dr. João Sertório, foram criadas duas novas colônias na região serrana em 1870. D. Isabel e Conde d'Eu, que pertenceram a Montenegro, formando posteriormente o município de Bento Gonçalves.
Em 1875, já estavam marcados 348 lotes, quando chegou à primeira família italiana, lá encontrando outras suíças e francesas. A situação das colônias era muito difícil, não impedindo que surgissem casas, plantações, etc. Em 1890, o atual município de Garibaldi foi emancipado de Montenegro como Distrito de Bento Gonçalves.
Sua história de povoamento inicia em 1870, quando o presidente da Província, Dr. João Sertório, promoveu colonizadores das terras que mais tarde seriam chamadas de região Colonial Italiana. Foi realizado loteamento de dois territórios, um destes, foi denominado de Conde d'Eu. Os habitantes primitivos das terras da colônia eram índios selvagens chamados "bugres".
As colônias foram povoadas a partir de 1875 quando da chegada de imigrantes. Um dos pioneiros imigrantes italianos, que se estabeleceu no núcleo da colônia, foi o senhor Cirilo Zamboni, tendo chegado aqui em novembro de 1875. Com o trabalho constante e produtivo dos imigrantes, a colônia Conde D'eu prosperou e em 1900 emancipou-se, tornando-se o município de Garibaldi.
O nome Garibaldi foi uma homenagem ao italiano Giuseppe Garibaldi, que lutou a serviço da República Farroupilha, no Rio Grande do Sul e pela Unificação Italiana, na Itália. A cultura italiana deixou marcas fortes em tudo.
Extraído do site:
http://www.portalmunicipal.org.br/entidades/famurs/municipio/historia.asp?iIdEnt=5523&iIdMun=100143161
Italianos
Os homens do vinho ficaram nas terras altas
Embora tenham encontrado um Rio Grande mais organizado economicamente, os italianos tiveram de enfrentar dificuldades semelhantes às vividas pelos alemães. Mas, embora ambas as colonizações tenham sido feitas em zonas de mato, as áreas de ocupação italiana eram mais altas e mais acidentadas. Enquanto a colonização alemã atingiu seu ponto máximo em Nova Petrópolis (597 metros de altitude), a italiana se faria em altitudes que variavam entre 600 e 900 metros.
Isto porque a colonização alemã seguira os vales dos rios de parte da Depressão Central, interrompendo-se nas encostas inferiores da Serra Geral. A região da Encosta superior estava desocupada, e a colonização italiana começaria ali - entre os vales dos rios Caí e das Antas, limitando-se ao norte com os campos de Cima da Serra, e ao sul com as colônias alemãs do vale dos rios das Antas e Caí.
As primeiras colônias na Encosta Superior foram as de Conde d'Eu e Dona Isabel (atualmente Garibaldi e Bento Gonçalves, respectivamente), criadas pela presidência da província em 1870, antes que se iniciasse o processo de imigração italiana no estado. Para ocupá-las, o governo provincial firmou contrato com duas empresas privadas, que deveriam introduzir 40 mil colonos em um prazo de dez anos.
Mas, como normalmente acontecia com esse tipo de contrato - que também foi adotado em alguns momentos pelo governo central - o sucesso foi pouco. Em 1872 chegaram 1.354 imigrantes, no ano seguinte 1.607, no de 1874 foram 580 e no de 1875 só 315. Os motivos para isto foram vários. Na Europa Central, e em especial na Alemanha, havia uma prevenção generalizada contra o Brasil - que era visto como um local onde os imigrantes sofriam privações.
Além disso, o governo provincial pagava menos para os transportadores do que o governo central, o que os desestimulava. Quanto aos próprios imigrantes, preferiam ficar no sopé da serra, nas áreas já colonizadas, do que se arriscarem mato adentro. Por isto em 1874 só 19 lotes de Conde d'Eu estavam sendo cultivados, com apenas 74 pessoas vivendo no local. Desestimulado por esse quadro de insucesso, o governo provincial desistiu de administrar a colonização da área, e repassou-a para o governo central.
É a partir de 1875 - sob a administração da União - que chegam as primeiras levas de italianos para Conde d'Eu e Dona Isabel. A área dessas colônias encontrava-se limitada pelo rio Caí, os campos de Vacaria e o município de Triunfo, sendo divididas entre si pelo caminho de tropeiros que seguia do local chamado de Maratá em direção ao rio das Antas (Conde d'Eu ficava à esquerda, Dona Isabel à direita).
No mesmo ano - 1875 - foi criada a colônia Caxias, no local chamado pelos tropeiros que subiam a serra em direção a Bom Jesus de "Campo dos Bugres". Esta colônia limitava-se com Nova Petrópolis, São Francisco de Paula, o rio das Antas e Conde d'Eu e Dona Isabel. Dois anos depois, em 1877, foi criada uma nova colônia para imigrantes italianos, a de Silveira Martins, em terras de mato próximas de Santa Maria.
Essas quatro colônias oficiais foram o núcleo básico da colonização italiana que, a partir dali, em uma primeira etapa, transbordaria para regiões próximas, que foram ocupadas por colônias particulares, e mais tarde atingiria o planalto. Foi assim que, em 1884, os colonos começaram a atravessar o rio das Antas e foi criada Alfredo Chaves; São Marcos e Antonio Prado (1885) foram, por sua vez, um prolongamento natural de Caxias.
Também o governo imperial (pouco depois federal) criou as colônias italianas de Mariana Pimentel (1888), Barão do Triunfo (1888), Vila Nova de Santo Antonio (1888), Jaguari (1889), Ernesto Alves (1890) e Marquês do Herval (1891). A partir da Proclamação da República houve a preocupação de que as colônias criadas fossem mistas, com membros de várias etnias. Mas a idéia teve sucesso apenas parcial, pois geralmente os colonos se remanejavam, reagrupando-se, por iniciativa própria, segundo seus grupos étnicos.
Da mesma forma que os alemães, os italianos tinham que desbravar a terra que adquiriam. Mas, agora, os lotes eram bem menores, tendo uma média que ficava entre 15 e 35 hectares. Ali plantavam produtos de subsistência, como o milho e o trigo. Mas o cultivo que marcou sua presença no Rio Grande do Sul foi à videira.
Antes de sua chegada, a produção vinícola do Rio Grande era considerada de qualidade inferior. Mas os primeiros colonos trouxeram novas variedades de uvas e isto ajudou a aperfeiçoar a qualidade do vinho gaúcho. A partir do início deste século começavam a serem formadas cooperativas vinícolas e a produção foi crescendo e melhorando, transformando o estado no principal produtor de vinhos finos do país.
Extraído do site:
http://www.riogrande.com.br/historia/colonizacao5.htm
GARIBALDI
RIO GRANDE DO SUL
Monografia - nð 517 IBGE
Ano: 1972
ASPECTOS HlSTÓRlCOS
O Município, o mais meridional da zona serrana tem sua evolução histórica vinculada às correntes migratórias que em fins do século passado atingiram a região.
Em Decreto de 24 de maio de 1870, o Presidente da Província do Rio Grande, Dr. João Sertório, no intuito de povoar o planalto serrano, criou as colônias de Conde d'Eu e Dona Isabel, que mais tarde constituiriam os municípios de Garibaldi e Bento Gonçalves. O Major José Maria da Fontoura Palmeiro foi incumbido de realizar a medição oficial das terras, até então devolutas. Como diretor-geral das referidas colônias, o capitão João Jacinto Ferreira foi nomeado em 1874.
As colônias de Conde d'Eu e Dona Isabel pertenciam ao território de São João de Montenegro, elevado à categoria de Municipio em 5 de maio de 1873.
Nos começos de 1875, chegava a Conde d'Eu uma leva de imigrantes, cerca de 40 casais ou famílias suíço-francesas, que se instalaram nos lotes situados na Estrada Geral. Formou-se assim o primeiro núcleo colonizador; destacando-se as famílias de João Jurdissi, Francisco Bouvier, João Dachery, João Blange, Luís Antônio Menetrier, Déchamps, Chevalier, Srasin, Sussie, Calixte, José Grandeau, Buvê, Aleixo Girand, Francisco Gotteland, Chapa, Fragnon e diversas outras.
Convém notar que, antes dos suíços, vários brasileiros haviam se fixado no local. Por não se adaptarem ao meio; emigraram para outras plagas, assim como os estrangeiros. O precursor dos moradores brasileiros de Conde d'Eu foi João Carlos Rodrigues da Cunha.
A primeira família italiana que teve acesso à colônia foi a de Cirilo Zamboni. Em 1876,
chegaram 700 imigrantes italianos oriundos do Tirol austríaco, acompanhados pelo jovem e zeloso sacerdote Pé Bartolomeu Tiecher. A história guarda carinhosa lembrança de João Batista Tamanini, Batista Tomasi, Fortunato Amadeu Manica, Jorge Srott João Batista Nicolodi, Pedro Weber, Leopoldo Mafei, Carlos Miorando, Arcadio Consatti, Batista Camini Felipe Turatti e Osvaldo Consatti, dentre outros.
Esses se fixaram na linha Figueira de Mello, ao passo que foram instalar-se na linha Estrada-Geral: Manuel Peterlongo, Pedro Palaver, José Lora Francisco Rosa, Camilo Lorenzi, Luís Senter, Luís Casacurta, José Sciecere, Luís Fonin, Jacó Faraon, Arcàngelo Faraon, Luís Faraon, Antônio Segue e muitos outros. Para a colônia Dona Isabel foram Henrique Enriconi, David Manica, Valduga, Escer, Gasperetti, Fontana, Giacomoni e Decarli.
Ainda em 1876, chegaram algumas famílias polonesas, que bem depressa se entrosaram com os elementos latinos, merecendo especial destaque os nomes de Paulo Ciarnowski, João Cabowiski e Sbeguen.
Esse excelente potencial humano viria a ser um dos fatores preponderantes do nriquecimento e progresso do Município.
Iniciada, em 1879, a construção da importante rodovia Buarque de Macedo, coube ao Dr.
Joaquím Rodrigues Antunes, chefe da Comissão de Terras, a honra de ultimar os trabalhos. A estrada atravessava as colônias Conde d'Eu e Dona Isabel, ligando os campos de Lagoa Vermelha e Vacaria a São João de Montenegro.
Ao tempo em que os imigrantes chegaram a Conde d'Eu, a região era domínio dos aborígenes que aos poucos se foram retirando para outras plagas ainda não devassadas. Contribuiu para isso a abertura da estrada que, de Maratá, no município de Montenegro, que iria até os campos de Lagoa Vermelha. Tão logo foi concluída a rodovia, construiu-se espaçoso barracão na sede da colônia, destinado a pouso de tropeiros, em suas longas jornadas. O local recebeu a denominação de Galpão.
Em 24 de abril de 1884, a colônia de Conde d'Eu constituiu-se em freguesia, desmembrada da de Estrela, dois anos depois, a 1.° de setembro, era erigida a primeira capela.
O progresso da colônia foi se fazendo sentir em todos os setores, o que determinaria sua
emancipação em 1900. Recebeu o nome de Garibaldi, em homenagem ao célebre caudilho, herói de dois continentes, que tomou parte ativa na unificação italiana e foi ainda um dos mais vigorosos paladinos da Revolução Farroupilha.
Entre outros fatos ocorridos no Município cabe mencionar ainda a chegada, em 1896, dos
missionários Capuchinhos, que fundaram, dois anos depois, a escola seráfica para a formação de frades brasileiros; a vinda dos Irmãos Maristas e a fundação, em 1904, da escola de Santo Antônio; a inauguração, em 1908, da estação de Carlos Barbosa (linha férrea Caxias - Porto Alegre) e do trecho ferroviário Carlos Barbosa - Garibaldi, em 1918. Em 1923, o Município foi atingido pelos conflitos que lavraram no Estado.
Garibaldi hoje figura entre os municípios mais prósperos do Rio Grande do Sul. A despeito da maioria dos habitantes ser descendente de estrangeiros, especialmente de italianos, a assimilação é perfeita e a população concorre, pelo seu esforço e amor a terra, para o engrandecimento do Rio Grande do Sul.
Formação Administrativa
O Distrito foi criado em 26 de abril de 1884, por Lei provincial n.° 1.455. Em 31 de outubro de 1900 o Decreto estadual n.° 327 constituiu o Município, com a denominação de Garibaldi , sede na antiga Colônia Conde d'Eu e território desmembrado do de Bento Gonçalves. A instalação verificou-se a 25 de novembro do mesmo ano.
Em 26 de novembro de 1900, Ato municipal número 1 confirmava a criação do distrito de
Garibaldi. Este, com os de Floriano Peixoto e Carlos Barbosa, constituíam o Município de Garibaldi, segundo divisão administrativa de 1911. Por ocasião do Recenseamento de 1920, observava-se a existência de novo distrito, o de Ipiranga, e tal composição se manteve até 1939, com a ressalva única de que o distrito de Ipiranga assumia o topônimo de Daltro Filho. Há dúvida quanto à alteração toponímica, ora atribuída ao Decreto estadual n.° 7.842, de 30 de junho de 1939, ora ao de n.° 7.199, de 31 de março de 1938.
Na divisão territorial fixada pelo Decreto-lei estadual n.ð 720, de 29 de dezembro de 1944,
Garibaldi continua com os mesmos distritos, mas o de Floriano Peixoto passa a denominar-se Coronel Pilar.
Outras modificações sofreram posteriormente o Município: a Lei municipal n° 511, de 20 de novembro de 1958, cria o distrito de São Marcos, com partes de terras desmembradas de Garibaldi e Daltro Filho, a Lei estadual n.° 3.831, de 25 de setembro de 1959, eleva a município o distrito de Carlos Barbosa, é criado o distrito de Vinte e Sete da Boa Vista, com território desmembrado dos distritos de Daltro Filho e São Marcos, por Lei municipal n.° 617, de 4 de fevereiro de 1960; segue-se o de Garibaldina, desmembrado do distrito-sede, por Lei municipal n.ð 639, de 8 de julho de 1960; finalmente, a Lei municipal n.° 913, de 29 de abril de 1966, mudou o topônimo do distrito de São Marcos que passou a chamar-se Marcorama. Assim, é a seguinte composição do Município: Garibaldi (sede), Garibaldina, Coronel Pilar, Daltro Filho, Vinte e Sete da Boa Vista e Marcorama.
De Acordo com os quadros de divisão territoriais datados de 31 de dezembro de 1936 e 1937, e o anexo ao Decreto estadual n.° 7.199, de 31 de março de 1938, o Município constituía um dos termos judiciários da Comarca de Bento Gonçalves .
Essa situação permaneceu inalterada, como se depreende das divisões territoriais para 1939-43 (Decretos estaduais números 7.643 de 28 de dezembro de 1938 e 7.842, de 30 de junho de 1939), e para 1945-48 (Decreto-lei estadual n.o 720, de 29 de dezembro de 1944), ate 5 de dezembro de 1964, quando o Ato n.° 274/64, determinou a instalação da Comarca. É esta de 1® entrância, com jurisdição sobre os municípios de Garibaldi e Carlos Barbosa.
Extraído do Site: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/riograndedosul/garibaldi.pdf
+ 41 F vi Carolina AMODIO nasceu em 22 maio 1906 e faleceu em 5 novembro 1986.
+ 42 M vii Mário AMODIO nasceu em 1909 e faleceu em 1978.

43 M viii Romário AMODIO [imagem] nasceu em 1912 em Curitiba PR. Ele faleceu em 1970 e foi enterrado em 1970.

INTRODUÇÃO: Sobre Romário Amodio quase tudo que eu relatar, aqui foi contado por meu pai, apesar de que Romario aparecia esporadicamente em nossa casa, geralmente chegava ao entardecer, quase na hora do jantar, aproveitava e jantava, durante o jantar conversava muito, mas sós coisas que haviam acontecidas há muito tempo, nunca falava de onde vinha e para onde ia, após o jantar tomava um banho, e aí minha mãe dava a ele roupas limpas, não novas mais em perfeito estado, roupas de meu pai, dormia, ao amanhecer tomava um café reforçado e aproveitava como desculpa a ida de meu pai para o trabalho e lá ia ele junto, era sempre assim, nunca mudou, nunca pedia nada, para ele nada faltava, mas meu pai sempre dava a ele uns trocados, porem tinha que colocar no seu bolso, pois se entregasse em sua mão ele não pegava, apesar de tudo ainda tinha o seu orgulho e seu brio. Interessante é que não trazia mala, mais sim um ou dois pacotes grande enrolado com papel grosso e bem amarrado com barbantes grossos, Nunca falava da família, mas acho que era para não se envolver, ou sentir remorsos ou mesmo raiva do que ele tinha escolhido como meio de vida, era um andarilho errante.




Romário casou-se com Incógnito 36 União.
+ 44 M ix Carlos AMODIO nasceu em 14 julho 1914 e faleceu em 23 dezembro 1981.
+ 45 F x Margerita AMODIO nasceu em 14 julho 1914 e faleceu em 1994.
11. Dalcisa Luiza Maria VIAPIANA (Anselmo ) nasceu em 1884 em Colonia Caxias RS. Ela faleceu em 1915.
Dalcisa casou-se com João Cornélio BERTAGNOLI, filho de Pedro BERTAGNOLI e Gioseppa. João nasceu em 1870. Ele faleceu em 28 agôsto 1925 em Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 46 F i Fiorinda ou Florinda BERTAGNOLI nasceu em 9 setembro 1909 e faleceu em 3 março 1989.

47 M ii Joaquim BERTAGNOLI.

48 M iii Anselmo BERTAGNOLI [imagem].

49 M iv Uncknow BERTAGNOLI.

50 F v Inês BERTAGNOLI.

51 F vi Ema BERTAGNOLI faleceu em Gaurama RS.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Terceira Geração


12. Redimisto VIAPIANA (Eugenio , Anselmo ) nasceu em Rio Grande do Sul. Ele faleceu em Rio Grande do Sul.
Ele tiveram os seguintes filhos:
+ 52 F i Benvenuta VIAPIANA.
14. Constante Constantino VIAPIANA (Eugenio , Anselmo ) nasceu em Flores da Cunha RS. Ele faleceu em Flores da Cunha RS.
Constantino casou-se com Ângela Rosa CASAGRANDA em Flores da Cubha RS. Ângela nasceu em Flores da Cunha RS. Ela faleceu em Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 53 M i Raimundo VIAPIANA.
15. João VIAPIANA (Cesare , Anselmo ) nasceu em Caxias do Sul - RS.
Ele tiveram os seguintes filhos:
+ 54 M i Darci VIAPIANA.
16. Ristilde VIAPIANA (Cesare , Anselmo ) nasceu em Rio Grande do Sul.
Ristilde casou-se com Matilde PENNA. Matilde nasceu em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 55 M i Pedro VIAPIANA.

56 M ii Claudino VIAPIANA.

57 M iii Frederico VIAPIANA.

58 F iv Maria VIAPIANA.

59 F v Angela VIAPIANA.

60 M vi Francisco VIAPIANA.
+ 61 M vii José Antonio VIAPIANA.
+ 62 M viii Luiz David VIAPIANA.

63 M ix Anselmo VIAPIANA Neto.
17. Clodoaldo VIAPIANA (Cesare , Anselmo ) nasceu em 9 julho 1910 em Antonio Prado - RS.
Clodoaldo casou-se com Irene ZOLET, filha de Pietro Antonio Vittore ZOLET e Maria Christiana BRUSAMARELLO, em 13 maio 1933 em Antonio Prado - RS. Irene nasceu Bento Gonçalves - RS em 17 jul 1911. Ela faleceu em 19 abril 1941 em Antonio Prado - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

64 F i Lidia VIAPIANA nasceu em 31 março 1940. Ela faleceu em 27 setembro 2002.




Lidia casou-se com Antonio Rogero BALDIN, filho de João BALDIN e Amabile DE BASTIANI, em 24 janeiro 1959 em Antonio Prado - RS. Antonio nasceu em 29 outubro 1938 em Antonio Prado - RS. Ele faleceu em 6 janeiro 2007.

65 F ii Isolda Carolina VIAPIANA nasceu em 15 outubro 1931 em 15 out 1931.
+ 66 F iii Geny VIAPIANA nasceu em 12 dezembro 1935.

67 M iv Agenor VIAPIANA nasceu em 16 abril 1938 em Antonio Prado - RS.




Agenor casou-se com Ednilda Lourdes BASSO, filha de Victorio BASSO e Teresa BOFF, em 31 janeiro 1959 em Antonio Prado - RS. Ednilda nasceu em 31 março 1937 em Antonio Prado - RS.
+ 68 F v Lourdes VIAPIANA nasceu em 15 setembro 1940.
25. Maria VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 8 janeiro 1889 em Colonia Caxias RS.
Maria casou-se com Pedro STANGHERLIN em Travessão Paredes - RS. Pedro nasceu em 4 janeiro 1888 em Itália.
Eles tiveram os seguintes filhos

69 M i José Antõnio STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

70 M ii Cirilo STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

71 M iii Miguel STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

72 F iv Catarina STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

73 F v Glória STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

74 F vi Dorotheia STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

75 M vii Hugo STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.

76 M viii Antõnio STANGHERLIN nasceu em Travessão Paredes - RS.
27. Dosolina VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 1894 em Colonia Caxias RS. Ela faleceu em 29 novembro 1972 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS e foi enterrada em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Dosolina casou-se com Nicola VEDANA em 14 agôsto 1915 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Nicola nasceu em 13 outubro 1892 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Ele faleceu em 12 outubro 1963 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS e foi enterrado em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 77 F i Benedeta VEDANA nasceu em 15 agôsto 1917.

78 F ii Olga VEDANA nasceu em 1920 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.




Olga casou-se com Fioravante PECATTI em 4 fevereiro 1939 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

79 M iii Hugo VEDANA nasceu em 18 outubro 1922 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

80 M iv Ivo VEDANA nasceu em 21 dezembro 1924 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

81 M v Danilo VEDANA nasceu em 3 março 1928 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

82 M vi Orlando VEDANA nasceu em 1933.
29. Druziana VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 19 maio 1897 em Colonia Caxias RS. Ela faleceu em 5 maio 1974 em Vila Maria - RS e foi enterrada em Vila Maria - RS.
Druziana casou-se com Marcelo MORSOLIN em Colonia Caxias RS. Marcelo nasceu em 10 abril 1895 em Vila Maria - RS. Ele faleceu em 19 maio 1987 em Vila Maria - RS e foi enterrado em Vila Maria - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

83 F i Odila Angela MORSOLIN nasceu em Vila Maria - RS.

84 F ii Laura Maria MORSOLIN nasceu em Vila Maria - RS.

85 F iii Mafalda MORSOLIN nasceu em Vila Maria - RS.

86 F iv Angelina MORSOLIN nasceu em Vila Maria - RS.

87 M v Olides José MORSOLIN nasceu em Vila Maria - RS.
30. Angela VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em Colonia Caxias RS. Ela faleceu em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS e foi enterrada em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS.
Angela casou-se com (1) Pedro BRESOLIN em Colonia Caxias RS. Pedro nasceu em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS. Ele faleceu em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS e foi enterrado em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

88 F i Pierina BRESOLIN nasceu em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS.

89 F ii Libera BRESOLIN nasceu em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS.
Angela também casou-se com1 (2) Antonio TONET em Trav. Serro Largo-Nova Pádua - RS. Antonio nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

90 M iii Aldo TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

91 M iv Paulino TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

92 M v Lidio TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

93 M vi Osvaldo TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

94 F vii Terezinha TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

95 F viii Rita TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

96 F ix Libera TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.

97 F x Pierina TONET nasceu em Travessão Leonel- Nova Pádua - RS.
32. Silene VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Silene casou-se com Marcello REGINATO em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Marcello nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

98 F i Josefina REGINATO nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.




Josefina casou-se com Hugo MENEGOLA em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Hugo nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

99 M ii João REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




João casou-se com Maria BORDIN em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Maria nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

100 M iii Antonio REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Antonio casou-se com Graciosa CARNIEL em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Graciosa nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

101 M iv Tranquilo REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Tranquilo casou-se com Zaira TONIN em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Zaira nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

102 F v Anila REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Anila casou-se com Angelo SCARMIN em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Angelo nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

103 F vi Libera REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Libera casou-se com Mário MASSONI em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Mário nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

104 F vii Maria REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Maria casou-se com Angelo SCORTEGAGNA Filho em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Angelo nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

105 M viii Danilo REGINATO nasceu em 5 agôsto 1931 em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Ele faleceu em janeiro 1932 em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

106 M ix REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




REGINATO casou-se com Inês CAMUSSATO em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Inês nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

107 F x Claudina REGINATO nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.




Claudina casou-se com Otarino SCORTEGAGNA em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Otarino nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.

108 M xi Orlando REGINATO.




Orlando casou-se com Helena em Trav. Acioli - Nova Padua - RS. Helena nasceu em Trav. Acioli - Nova Padua - RS.
33. Verginia VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 12 junho 1898 em Colonia Caxias RS.
Verginia casou-se com José FERRARI em Erval Velho - RS. José nasceu em Bento Gonçalves RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 109 M i Hercilio Angelo FERRARI.

110 F ii Edwiges FERRARI nasceu em Erval Velho - RS.

111 M iii Alcides FERRARI nasceu em Erval Velho - RS.

112 F iv Gema FERRARI nasceu em Erval Velho - RS.

113 F v Edwiges Luiza FERRARI nasceu em Erval Velho - RS.

114 F vi Lavigna FERRARI nasceu em Erval Velho - RS.
34. Fioravante VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 29 agôsto 1906 em Colonia Caxias RS. Ele faleceu em 26 abril 1971 em Marau - RS.
Fioravante casou-se com Ermelinda NARDI, filha de Luíz NARDI e Helena BAMBRILLA. Ermelinda nasceu em Travessão Camargo - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

115 F i Nair VIAPIANA nasceu em Marau - RS.

116 M ii Nelson VIAPIANA nasceu em Marau - RS.

117 M iii Nereu VIAPIANA nasceu em Marau - RS.
+ 118 M iv Luiz VIAPIANA nasceu em 1949.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Terceira Geração

(Continuação)


35. Rizzieri VIAPIANA (Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 22 agôsto 1908 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Ele faleceu em 30 novembro 1977 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
BIOGRAFIA: EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
BIOGRAFIA: O presente projeto de Lei de autoria do vereador José Luis de Souza (PSB), visa denominar uma estrada, que liga o Travessão Martins ao travessão Alfredo Chaves.
Em vista disso, a estrada descrita no corpo do projeto de lei, teve sua denominação escolhida pelos próprios moradores da via, assim estamos formalizando através deste projeto de lei a denominação já escolhida de estrada 'Rizzieri Viapiana'.

Rizzieri Viapiana é filho de Antonio Viapiana e de Dorotea Pinzon, vindos da Itália, naturais de Gazoldo Degli Ippoliti - Mântova - Lombardia.
Destaca-se, também, que Rizzieri Viapiana nasceu no dia 04 do mês de Setembro de 1908, no Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS, e casou-se com Assumpta Mioranza no dia 02 de julho de 1927. O casal teve 10 (dez) filhos que se encontram todos vivos, o caçula com 62 anos de idade.
Rizzieri Viapiana foi agricultor, oleiro e proprietário de uma pequena cantina de vinhos. Desempenhou a função de "capataz" (dirigente nos reparos e conservação da antiga estrada de Vacaria, de travessão Alfredo Chaves até as proximidades da Linha 40).
Rizzieri Viapiana sempre foi muito participante e efetivo na comunidade do Travessão Alfredo Chaves.
Desta forma, por solicitação dos moradores da referida via, solicitamos a aprovação unânime deste projeto de lei.
Câmara de Vereadores de Flores da Cunha, 31 de março de 2010
PROJETO DE LEI Nð 017/2010
Denomina de 'Estrada Rizzieri Viapiana' a via pública que liga a localidade do Travessão Martins ao Travessão Alfredo Chaves, no município de Flores da Cunha.
Art. 1ð Denomina de 'Estrada Rizzieri Viapiana' a via pública que liga a localidade do Travessão Martins ao Travessão Alfredo Chaves, no município de Flores da Cunha, com extensão de 3km, iniciando junto ao Km 1,5 da estrada Ricardo Panizzon e seguindo até a estrada Pietro Mioranzza, conforme mapa anexo, que faz parte integrante desta Lei.
Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Câmara de Vereadores de Flores da Cunha, 31 de março de 2010.
Rizzieri casou-se com Assumpta MIORANZA em 2 julho 1927 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Assumpta nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Ela faleceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 119 F i Adelaide VIAPIANA nasceu em 10 setembro 1927.

120 F ii Délia Maria VIAPIANA nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
+ 121 M iii Gervasio VIAPIANA nasceu em 30 março 1931.

122 F iv Maria VIAPIANA nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

123 F v Odila VIAPIANA nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
+ 124 F vi Ida VIAPIANA.
+ 125 M vii Antonio VIAPIANA Neto nasceu em 9 janeiro 1939.
+ 126 F viii Aparecida VIAPIANA nasceu em 23 junho 1942.
+ 127 M ix Jayme VIAPIANA nasceu em 10 agôsto 1944.

128 M x Ulisses VIAPIANA nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
36. Amadeo Giacomo Domenico AMODIO [imagem] (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 5 abril 1896 em Bento Gonçalves RS. Ele faleceu em 1986 em Desaparecido.
NASCIMENTO: Nasceu na Colonia Dona Isabel, Serra Gaúcha, atual Bento Gonçalves,
INTRODUÇÃO: .
Procuram-se informações sobre o paradeiro de Amadeo, vivo ou morto.
Do primeiro matrimonio nasceu o filho Orlando Amodio, casou em segundas núpcias sem estar descasado ou separado da primeira esposa que era viva, tornando-se bígamo, com a segunda teve mais sete filhos, e um belo dia, sumiu de casa, nunca mais retornando, abandonando a todos, inclusive os filhos. Nunca mais se soube com exatidão de seu paradeiro, e nem se casou novamente ou se teve outros filhos, alguns diziam que ele estava no Rio Grande do Sul, porém nunca foi localizado, seu irmão Carlos Amodio foi ao Rio Grande do Sul em 1948 a sua procura, mas foi em vão; todas as pistas que Carlos tinha eram falsas e assim retornou, sem sucesso de sua busca.
MENSAGENS: Gostava de fazer prestidigitação e ilusionismo
Amadeo casou-se com (1) Constança. Constança nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 129 M i Orlando AMODIO nasceu em 16 dezembro 1917 e faleceu em 1995.
Amadeo também casou-se com1 (2) Antonia MORESKI União em Curitiba PR Brasil. Antonia nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 130 M ii Vitório AMODIO nasceu em 1924 e faleceu em 2008.
+ 131 M iii Romário AMODIO Sob. nasceu em 1932.

132 M iv Renato AMODIO nasceu em Curitiba - Paraná.

133 M v Hortencio AMODIO nasceu em Curitiba - Paraná. Ele faleceu em Curitiba - Paraná.

134 F vi Ulda AMODIO nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.

135 F vii Mercedes AMODIO nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.

136 F viii (Incógnita) AMODIO 29 nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.
37. Roberto Antonio Carmine AMODIO [imagem] 1 (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 5 novembro 1897 em Garibaldi Novoli RS. Ele faleceu em 20 outubro 1976 em Curitiba PR e foi enterrrado em 1976 em Curitiba PR.

MENSAGENS: Roberto CarmeloAmodio é o pseudônimo de Antonio Carmine Amodio.
BIOGRAFIA: Relato biográfico
Autoria de Danyza Suzanne Nowak,
conforme relatos de Maria Thereza Arantes Nowak.
Roberto Carmelo Amodio, que na realidade chamava-se Antonio Carmine Amodio nasceu no Rio Grande do Sul provavelmente na Colônia D. Isabel, atual Bento Gonçalves em 05/11/1897, mudou-se para Ponta Grossa no Paraná, provavelmente após a sua separação da primeira esposa. Em 29 de março de 1913, Curitiba com 17 anos de idade casou com Anna Gaida na Catedral Metropolitana e teve filhos, sabe-se que este relacionamento foi de curta duração (ainda estamos pesquisando para obter informações, uma vez que Roberto Carmelo Amodio, não tinha contato com sua família anterior, e nem comentava sobre o assunto com a família atual).
Mais tarde em 1921 aos vinte e quatro anos de idade foi viver maritalmente com Julia Portela Gomes nascida em 10/06/1903 que na época contava com 18 anos de idade. Roberto Carmelo Amodio era artesão entalhador, trabalho que exercia com paixão e muito capricho, era famoso; por suas peças. Trabalhou em Ponta Grossa na fábrica de molduras Pietrobelli por muito tempo.
Quando estava com 43 anos de idade em 1940, trouxe para morar consigo as filhas de sua enteada Deodina Portela Gomes casada com Olimpio Arantes, Deodina nascida em 19/06/1915, era filha de outro relacionamento de Julia Portela Gomes. As filhas de Deodina eram: Maria Thereza, nascida em 20/10/35, Neuza Izabel nascida em 15/06/1938, e Elizabete Izabel nascida em 30/10/1940. Roberto Carmelo Amodio criou as netas como se fossem filhas legitimas, dedicando-lhes, carinho, atenção, como se pai delas fosse, até as meninas se casarem, depois criou os filhos de cada uma delas como se fossem seus verdadeiros netos, até o seu falecimento. Durante a sua vida Roberto Carmelo Amodio trabalhou como entalhador para as famílias da alta sociedade de Ponta Grossa, confeccionando entalhes na madeira de móveis, portas, etc. Prestou serviços também na Marcenaria Penkoski, era muito procurado por seus serviços, pela beleza e capricho de seus trabalhos, mesmo porque, na época era o ápice da moda possuir móveis entalhados à mão.
Roberto Amodio tinha um irmão que também residia em Ponta Grossa, e sabe-se que ele tinha especial carinho por este irmão, ajudando-o na medida do possível. Este irmão chamava-se Mario Amodio (conseguimos localizar descendentes desse irmão, e estaremos em breve relatando dados que conseguirmos levantar junto a seu neto Jorge Luis Amodio que também reside aqui em Ponta Grossa), Roberto Amodio, atendia a este irmão com roupas, ajuda financeira, levava-o sempre à sua residência, mas este irmão era muito orgulhoso para aceitar ajuda, e aparecia muito pouco.
Roberto Carmelo Amodio, nome que Antonio Carmine Amodio adotou por sua conta durante toda sua existência, e com o qual ficou conhecido por toda a Sociedade pontagrossense, trabalhou por 35 anos na Cia. Eqüitativa de seguros como agente de seguros, até a Cia. Fechar. Mas mesmo assim sempre exerceu suas funções de entalhador, confeccionou as escadarias do Palácio do Governo de Santa Catarina, e as escadarias do antigo prédio da Prefeitura de Curitiba capital do Paraná, onde hoje funciona um museu. Em Ponta Grossa, circulavam carros fúnebres entalhados pelas mãos habilidosas de Roberto Amodio. Uma das peças que Roberto Amodio mantinha especial apreço, esta hoje doada pela sua filha adotiva Maria Thereza, no Museu Campos Gerais, pertencente à Universidade Estadual de Ponta Grossa, um quadro entalhado de GETULIO VARGAS.
A união de Roberto com Julia Portela Gomes durou até a sua morte em 30/06/1969, estiveram juntos por 48 anos. Roberto permaneceu na mesma residência, sita à Rua Augusto Ribas nð 219. Centro de Ponta Grossa até julho de 1976, onde adoeceu, e foi levado; pela neta mais velha Maria Thereza para ser cuidado em Curitiba, passando por vários internamentos, vindo a falecer em 20/10/76 em Curitiba. Roberto está enterrado junto de sua esposa Julia Portela Gomes no cemitério São José no centro de Ponta Grossa.
Vô Roberto era muito querido por seus netos, alguns chegaram a residir por um pequeno espaço de tempo junto de seu Avô postiço Roberto Carmelo Amodio, e ele por sua vez dedicava grande afeição por todos eles. Vô Roberto gostava de contar muitos "causos", e, estava sempre com seu violão, onde quer que fosse, criando músicas, paródias, e cantando e ensinando músicas em italiano; o que lhe dava muito prazer, todos aprenderam a cantar "Santa Luccia" e nós divertíamos muito com isso. Sentávamos à porta da casa do Vô Roberto e da Vó Julia, reuníamos os vizinhos e cantávamos até a hora de dormir, uma recordação maravilhosa.
Roberto Carmelo Amodio ficou também conhecido da Sociedade pontagrossense, pois era assíduo freqüentador do Jóquei Clube da cidade, mantendo relacionamento com muitas personalidades expressivas da Sociedade e política local.
Roberto Carmelo Amodio também tinha carinho especial, e, visitava sempre seus irmãos em Curitiba, Tio Emilio Amodio e tia Carolina Amodio Cruz, os netos postiços de Roberto Amodio, mas o único que conheceram, tinham muita amizade pelos netos e netas dos irmãos de Roberto em Curitiba, e os encontros viravam uma grande cantoria.
Saudades de todos; boas lembranças, bons tempos.
Relato fornecido pela neta mais velha de Roberto Amodio, Maria Thereza, que até hoje, refere-se a ele, como "Papai Roberto".
As futuras gerações têm ligação afetiva, e de criação, com Roberto Carmelo Amodio, Não possuem laços consangüíneos, mas vivem e sentem como se consangüíneos fossem, é só isto o que importa.
Ponta Grossa, PR agosto de 2007.
Antonio casou-se com (1) Julia PORTELA [imagem] União. Julia nasceu em 10 junho 1903 em Ponta Grossa - PR. Ela faleceu em 30 junho 1969 em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 137 F i Deodina Portela GOMES nasceu em 1915 e faleceu em 8 outubro 2010.
Antonio também casou-se com1 (2) Anna GAIDA, filha de José GAIDA e Maria, em 29 março 1913 em Curitiba - Paraná. O casamento acabou em divórcio Anna nasceu em 1896 em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

138 F ii Uncknown AMODIO.
Antonio também casou-se com1 (3) Uncknow. O casamento acabou em divórcio Uncknow nasceu em Ponta Grossa PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 139 F iii Iracema AMODIO.
39. Emilio AMODIO Filho [imagem] (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 7 janeiro 1900 em Garibaldi Novoli RS. Ele faleceu em 1974 em Curitiba - Paraná e foi enterrrado em agôsto 1974 em Cemitério àgua Verde Curitiba - PR.
BIOGRAFIA: ·Um fato que marcou muito as lembranças que eu tenho do tio Emilio, é de um dia em que eu ainda muito criança fui junto com meu pai para as Oficinas da Rede de Viação Paraná Santa Catarina, quando ainda era no centro da Cidade, para passar o dia junto com ele, com direito a marmita inclusive e quando se aproximou à hora do almoço, meu pai me levou a dar uma volta pelo pátio entre os galpões das Oficinas, conheci neste dia a rotunda, vagonetes tipo rema-rema e uma mini locomotiva a vapor para manobras em pátios ferroviários, chegando ao galpão da Mecânica, papai me disse: agora vamos fazer uma visita para Tio Emilio e entramos na Mecânica e fomos para uma salinha; minúscula quase toda envidraçada como se fosse um guichê, num canto uma mesinha de relojoeiro, com diversas gavetinhas e repleta de diversos tipos de relógios, despertadores, uma lupa com suporte, e ferramentas minúsculas para manuseio e conserto dos ditos relógios, ao redor da salinha, diversas espécies de armas de fogo, e um violão dependurado. E lá estava o tio Emilio vestindo um comprido guarda-pó, de cor cinza chumbo, limpo e sentado em uma cadeira de pernas curtas a executar seus consertos, após o bate-papo de praxe, tio Emilio pegou uma garrafinha meio escondida entre os seu tantos
objetos e serviu uma dose da branquinha para o meu pai e outra para ele, era para abrir
o apetite para o almoço, fiquei fascinado, pelo cantinho dele; ainda recordo o que eu comentei com meu pai: o tio Emilio só trabalha com aquelas coisas? Aí meu pai me explicou, não, aquilo é só o bico, o serviço mesmo dele é chefiar a Mecânica. Bons tempos aqueles.
Essa visita foi inesquecível mesmo, pois até tentei repeti-la, sendo que desta vez fui sozinho, saí de casa as escondidas e cheguei até o portão de entrada de cargas rodoviárias, passei pelos vãos do portão e deparei-me com o pátio de manobras, era composição de vagões que vinham e iam e eu fiquei amedrontado de ir adiante, voltei, passei novamente pelos vãos do portão, e nenhum porteiro ou vigia da Rede me viu, até acho que nem tinha, atravessei a rua e fui ver os peixes no repuxo da praça, bem aí já são outras histórias...
Tio Emilio era um boêmio gostava muito de tocar o violão e tocava bem, quando ele vinha a nossa casa ficava horas tocando no violão de meu pai, era muito gostoso ouvi-lo. Tio Emilio fumava muito, estava sempre com o cigarro entre os dedos, mesmo tocando violão.
Outra coisa que eu gostava muito de fazer quando nós íamos visitá-los lá na casa do bairro do Capanema era balançar na grande balança dupla, balança para 4 pessoas, toda feita em
madeira ripada e com estrutura em aço, toda pintada em cor cinza, "" Toda Made in RVPSC"". Já vi muita balança grande mais aquela era imensa, passava a tarde me balançando, inesquecível mesmo...
Emilio casou-se com Alice MARTINS [imagem] União em Curitiba PR. Alice nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em 1 setembro 1981 em Curitiba - Paraná e foi enterrada em Cemitério àgua Verde Curitiba - PR.
FALECIMENTO: Alice que veio a falecer em 1 de setembro de 1981 vitima de atropelamento.
Emilio e Alice tiveram os seguintes filhos:
+ 140 F i Maria Tereza AMODIO.
41. Carolina AMODIO [imagem] (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 22 maio 1906 em Caxias do Sul - RS. Ela faleceu em 5 novembro 1986 em Curitiba PR e foi enterrrada em 5 novembro 1986 em Curitiba PR.
Em documento datado em 11 de abril de 1921 Carolina declara que é filha de Emilio Amodio e Carolina Viapiana Amodio. Ambos italianos.Emilio Nascido em 11 de stembro de 1859 e Carolina nascida em 01 de março de 1869.
Carolina casou-se com Janguta José João da CRUZ [imagem] em 2 maio 1921 em Curitiba PR. José nasceu em 18 maio 1897 em Campo Largo PR. Ele faleceu em 30 novembro 1952 em Curitiba PR e foi enterrado em Curitiba PR.
BIOGRAFIA: Janguta Cruz era uma figura antológica, mistura de barbeiro, professor de música, cabo ou sargento músico da banda da polícia, compositor e também tinha o seu Regional que tocava em bailes e festas, foi dispensado da corporação e por conseqüência da banda, por insubordinação, pois certa feita a Banda da PM do PR foi a capital Federal, na época o Rio de Janeiro para participar de um concurso de bandas militares no teatro Municipal, Janguta tocava flauta e no momento de seu solo, por motivo de rixa com o maestro, posicionou-se de costas para o regente e tocou o seu solo inteiro para desespero do maestro. Em outra ocasião, quem estava junto com ele é que me contou, foram expulsos do Teatro Hauer, ( Teatro que existia onde hoje é a Biblioteca Pública de Curitiba) pois como mero espectador sentado lá na galeria assistia a uma apresentação de uma orquestra e no meio da apresentação, tirou do bolso do paletó a sua flauta e começou a solar sobrepondo-se ao som da orquestra. A galeria o aplaudia de pé, pedindo bís, foi super engraçado.
José e Carolina tiveram os seguintes filhos:
+ 141 F i Maria de Lourdes Amodio CRUZ.
+ 142 F ii Florzinha Hortência CRUZ.
+ 143 F iii Vera (Santa) Amodio CRUZ.
+ 144 M iv Chico Francisco CRUZ.
+ 145 F v Odah Terezinha Amodio CRUZ nasceu em 1930 e faleceu em 30 julho 2011.
42. Mário AMODIO [imagem] (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1909 em Curitiba PR. Ele faleceu em 1978 em Ponta Grossa - PR e foi enterrado em 1978.
Outras histórias (Apesar de ter dúvidas entre o Mario e o Romário, vou narrar como se o acontecido foi com o Mario).
Mário Amodio na revolução de 1932 era combatente, não sei se do Exército ou da Polícia Militar, e foi combater contra os Paulistas na cidade de Itararé, lá chegando ordenaram a tropa para cavarem trincheiras, e isso sob matraquear da metralha Paulista sem contar com as excursões aéreas do Vermelhinho, que lançava granadas sob a tropa legalista, Mário passou o dia a cavar uma boa trincheira pensando que era para ele, quando terminou apareceu um oficial e ordenou, saia já daí, e quando Mário saiu o dito oficial pulou para dentro de sua trincheira recém cavada, com tanto suor e sacrifício, aí o Mário falou com os seus botões, droga de revolução, não vou arriscar ou sacrificar a minha vida a cavar trincheiras para os outros, numa madrugada saiu furtivamente de sua posição iniciando assim a sua deserção, com mochila, pá cavadeira, cantil e mosquetão e iniciou a sua peregrinação de volta para Curitiba a pé, e sempre acompanhando ao longe a linha férrea; que era a sua guia segura de poder voltar para casa, não podendo adentrar nas pequenas cidades por onde aqueles trilhos o levavam, dava grandes voltas com medo de ser preso como desertor, comida e pousada sempre achava pelos sítios de colonos acolhedores por onde passou, nesta empreitada, veio vendendo tudo o que tinha, mochila, pá, cantil,capacete, até o mosquetão foi barganhado, num belo dia aparece na casa de Carolina em Curitiba, maltrapilho, barbudo, única coisa que fazia lembrar aquele soldado quando de sua partida eram as perneiras que ainda usava.
Mário casou-se com Dorvalina. Dorvalina nasceu em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 146 M i Haroldo AMODIO faleceu em 2005.

147 M ii Orlando AMODIO Primo nasceu em Ponta Grossa - PR.

148 M iii Luiz Carlos AMODIO nasceu em Ponta Grossa - PR.

149 M iv Darci AMODIO.
44. Carlos AMODIO [imagem] (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 14 julho 1914 em Curitiba Pr. Ele faleceu em 23 dezembro 1981 em São Paulo SP.
BIOGRAFIA: CARLOS AMODIO
Ficou órfão de pai aos 15 anos de idade e a mãe faleceu quando ele tinha 18 anos, após a morte da mãe morou ora com um irmão ora com outro, até casar morou, com a sua irmã Carolina que era uma das irmãs mais velha, casada com Francisco Cruz. Possuíam numerosa prole de filhas e apenas um filho homem, o irmão Emilio e a cunhada Alice também moravam e moraram com Carolina até seus últimos dias.A casa era um. misto de pensão e residência, pois além das famílias, moravam pensionistas que ajudavam com as suas rendas para poder pagar o sacrificado aluguel mensal da casa em que todos moravam. Calito quando completou 15 anos de idade passou da puberdade para a maioridade, ingressando com uma ajuda de Emilio na então RVSPRG posteriormente denominada RVPRSC, iniciou como aprendiz nas oficinas no setor de carpintaria, marcenaria e posteriormente ingressou na modelação onde eram confeccionados os moldes para fundição das grandes peças mecânicas das locomotivas movidas á vapor, as famosas Marias-fumaças. A sua formação sempre foi relegada a um segundo plano, fez o curso primário regular na escola pública, quando terminou o primário ganhou uma bolsa para poder fazer o ginásio no Colégio Senhor Bom Jesus, ginásio que nunca terminou, a sua formação foi mesmo à escola da vida, porém sempre foi resignado com o seu destino. Sempre lembrava e divertia-se com a boa sorte que um dia uma cigana de rua profetizou sobre o seu destino: --Um dia morreria como alcoólatra na sarjeta !.
Lá por 1938 a Rede iniciou os seus cursos profissionalizantes o famoso C.O.P, e lá estava o Calito de volta a escola para o seu aperfeiçoamento profissional agora estudando desenho mecânico. Por volta do ano 1940, talvez instigado por Carolina que era amiga de uma senhora jovem viúva também de origem italiana começou timidamente a namorar Henriqueta, culminando em casamento por volta de 1941.
Tinha às vezes idéias fascistas, admirava alguns princípios do Comunismo, respeitava muito o Pai dos Pobres, o Presidente Getúlio Vargas, sempre foi contra as greves, para ele tinha de ser a greve branca, todos os operários em suas bancadas ou em suas máquinas, sem nada a produzir, mas sempre compenetrados como produzindo estivessem. No final do ano de 1942 nasce o seu filho João Carlos.
E por volta de 1947 volta a fazer novo curso profissionalizante no C.O.P. tendo sido concluído em meados de 1949, com a conclusão obteve em seu prontuário direito a galgar umas letras a mais, e melhorar os seus proventos.Trabalhou para a Rede durante 37 anos ininterruptos. Tendo saído da Rede para a devida aposentadoria, tendo sido prejudicado quanto a sua indenização trabalhista, pois nada recebeu como indenização, pois a Rede quando passou de autarquia para Sociedade Anônima Mista de capital aberto, não transformou os funcionários autárquicos em funcionários regidos pela CLT, tendo com isso
embromado milhares de operários.
Depois de aposentado foi morar em São Paulo, vendendo sua casa em Curitiba e comprando outra , construída por seu cunhado. Depois da mudança correu as indústrias da vizinhança e logo voltou para casa com um novo emprego em uma industria de dispositivos para eletricidade, onde trabalhou até a empresa, com dificuldades, fechar a área de modelagem. Ai então, Carlos comprou equipamento e montou uma oficina de modelos junto a sua casa, onde trabalhou até falecer, de forma tranqüila e sem sofrimento. Sempre gostou de passarinhos e teve muitas sabiás cantando a sua volta. Tratadas com carinho com rações especialíssimas, fazia questão de provar para aprovar.
Também vale a pena mencionar o amor e carinho que tinha para com seus cães: TERRY, PRETO e PICOLINO.
Carlos casou-se com Enf. Henriqueta BARTOLOMEI [imagem], filha de Davide BARTOLOMEI e Ezzelinda FILIPPI, em 1941 em Curitiba PR. Henriqueta nasceu em 18 setembro 1905 em Jacutinga MG. Ela faleceu em 1 novembro 1977 em São Paulo SP e foi enterrrada em 2 novembro 1977 em Curitiba PR.
INTRODUÇÃO: Recebeu o nome de Henriqueta, provavelmente em homenagem a sua avó paterna Enriquetta Magnani.
NASCIMENTO: Nasceu em Jacutinga MG á Rua de Baixo atual R. Julio Brandão.
Carlos e Henriqueta tiveram os seguintes filhos:

150 M i João Carlos AMODIO [imagem] nasceu em 28 dezembro 1942 em Curitiba PR.

MENSAGENS: Homenagem aos nossos queridos ante-passados

MENSAGENS: Eles se foram, como todos.
Mas deixaram um sulco de luz na sociedade em que viveram. Souberam ser, na verdade, grandes vidas.
Deram de si. Construiram um destino. Influiram. Emergiram da multidão. Amaram seu meio social e o realçaram, como seus homens representativos.
Eles se foram, como todos.
Mas permanecem.

MENSAGENS: Prefácio do livro Perfis de Bento Munhoz da Rocha Netto
Edição de Ernani Reichmann - Curitiba - 1960




João casou-se com 1 Zilda Maria Gouveia da SILVA [imagem], filha de Sérgio SILVA e Geralda Maria de Jesus GOUVEIA, em 1985 em São Paulo SP. Zilda nasceu em 6 abril 1941 em Canápolis MG.

151 M ii Luiz Fernando Bartolomei FINK [imagem] nasceu em 30 julho 1930 em Curitiba - PR. Ele tinha outros pais.
45. Margerita AMODIO [imagem] 1 (Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 14 julho 1914 em Curitiba PR. Ela faleceu em 1994 em Prudentópolis, PR e foi enterrrada em 1994 em Prudentópolis, PR.
BIOGRAFIA: Margerita, Marguerita, Margarida, seja lá qual for o seu nome era irmã gêmea não univitelina de Carlos Amodio, possuo apenas uma fotografia sua, porém eu a conheci, se a minha memória não falhar, vou tentar relatar esse encontro, foi em uma bela tarde de Julho num dia de semana, lá pelo ano de 1956 em Curitiba em nossa casa lá no Portão. Estávamos recebendo uma visita de um primo de minha mãe vindo de Campinas, António de Oliveira. ele veio com a filha Mércia e passou cerca de vinte ou mais dias passeando por Curitiba, e neste dia eles vieram juntamente com os meus avós, a tia Héside e a Sônia Maria, e mamãe ofereceu um lanche a eles, quando estávamos terminando o lanche, baterem em nossa porta; e quem foi atender fui eu, era uma senhora de quarenta e poucos anos, que perguntou se ali morava o Carlos Amodio, respondi que sim, e ela disse: eu sou a Margarida irmã dele, eu a convidei a entrar, aí ela chamou o seu genro que estava junto a um caminhão Ford com tanque para transporte de combustível, que estava estacionado defronte a nossa casa, aí chamei mamãe, que após as apresentações de praxe vieram juntar-se aos demais que estavam na sala de jantar, e aproveitaram para tomarem um lanche, e apreciarem os maravilhosos quitutes de mamãe. E então ela relatou o que segue: Morava com os filhos e genros em Prudentópolis, PR Não tenho mais certeza se o marido era vivo, possuíam um Hotel e posto de gasolina em sociedade com os genros, não recordo se eram dois ou três. No final da tarde, chegou do serviço meu pai, aí mamãe disse a ele: Calito sabe quem é esta Senhora, meu pai olhou firme nos seus olhos, e disse sei, ela é a minha outra metade, minha irmã Margarida, e já se haviam decorrido cerca de trinta anos do último encontro. Essa visita foi a primeira e única, nunca mais a vimos. Apesar de seus genros virem sempre a Curitiba para reabastecer o caminhão tanque para transportar combustíveis para o interior. Sabíamos que eventualmente ela vinha a Curitiba e ia até a casa de Tia Carolina para visitá-la.
Único objeto que possuo de Margarida é um cartão postal; que ela ofereceu a sua mãe Carolina pela passagem de seu aniversário, no verso há uma mensagem escrita em italiano. e não contém data, cartão que irei anexar como fonte.
JCA2006
Margerita casou-se com Germano.
Eles tiveram os seguintes filhos

152 F i Matilde UNCKNOWN [imagem] nasceu em Prudentópolis -PR.
+ 153 M ii Ernesto.

154 F iii Rosinha.

155 F iv Helena.
46. Fiorinda ou Florinda BERTAGNOLI [imagem] (Dalcisa Luiza Maria VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 9 setembro 1909 em Flores da Cunha RS. Ela faleceu em 3 março 1989 em Herval do Oeste SC.
Fiorinda casou-se com Theodoro DESBESELI em 19 maio 1933 em Gaurama RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

156 F i Therezinha Rosaline DESBESELI.




Therezinha casou-se com KANGERSKI.
+ 157 F ii Nayr DESBESELI.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quarta Geração


52. Benvenuta VIAPIANA (Redimisto , Eugenio , Anselmo ) nasceu em Rio Grande do Sul.
Benvenuta casou-se com ARIAS. ARIAS nasceu em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos

158 M i Fernando Viapiana ARIAS nasceu em Rio Grande do Sul.

----- Original Message -----
From: Joao Carlos Amodio
To: fernando.arias@globo.com
Sent: Sunday, May 06, 2007 1:03 AM
Subject: Eugenio Viapiana
Olá!
Encontrei o seu recado no site: http://www.genealogiaitalia.com/appello/dettagli.asp?ID=3050, solicitando informações sobre Eugenio Viapiana.
Eugenio era irmão de minha avó paterna Carolina Viapiana.
Gostaria de poder ajudar, que informações você precisa?
Aguardo uma resposta.

Sun, 6 May 2007 19:15:51 -0300

Oi, João

Temos origem comum, o Eugenio era meu bisavô e pelas pesquisas que fiz ele era filho de Anselmo Viapiana que chegou ao Brasil (Porto do Rio de Janeiro) em 17/02/1878 juntamente com seus filhos Eugenio, Cesare, Cleonice, Antonio, Metilde, Carolina, Adalina e linda. Estabeleceram-se no Rio Grande do Sul na região de Caxias do Sul.
Não consigo encontrar o registro de batismo dele, inclusive estive na Itália em outubro passado e fui até a localidade que eles foram batizados, Gazoldo Degli Ipolliti , na cidade de Mantova, Região da Lombardia. Na Igreja encontra-se o registro de quase todos os irmãos mas não o dele.
Gostaria de alguma informação adicional sobre a origem deles na Itália, bem como me coloco a disposição as informações que possuo sobre a origem de nossa família.
Abs.
Fernando Viapiana Arias

159 F ii Juliana Viapiana ARIAS [imagem] nasceu em Rio Grande do Sul.
53. Raimundo VIAPIANA (Constantino , Eugenio , Anselmo ) nasceu em Flores da Cunha RS.
Raimundo casou-se com Vilma Maria TORMEN em Flores da Cubha RS. Vilma nasceu em Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 160 M i Clemente VIAPIANA.
54. Darci VIAPIANA (João , Cesare , Anselmo ) nasceu em Antonio Prado - RS.
Darci casou-se com SCHEER. SCHEER nasceu em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos

161 M i Daniel Scheer VIAPIANA [imagem] nasceu em Caxias - Rio Grande do Sul.
+ 162 F ii Liziane Scheer VIAPIANA.
55. Pedro VIAPIANA (Ristilde , Cesare , Anselmo ).
Ele tiveram os seguintes filhos:

163 M i Ari VIAPIANA nasceu em Antonio Prado - RS.
61. José Antonio VIAPIANA (Ristilde , Cesare , Anselmo ).
José casou-se com Tereza Costa.
Eles tiveram os seguintes filhos

164 F i Paulino VIAPIANA [imagem] nasceu em Antonio Prado - RS.

Paulino Viapiana é gaúcho, nascido em Antônio Prado. Com menos de um ano se mudou com sua família para Medianeira (PR) e desde os 16 vive em Curitiba. É formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós-graduado em marketing. Foi chefe da sucursal da revista Veja em Curitiba e ocupou o mesmo cargo em Brasília, onde também foi o secretário de Redação da Folha de S.Paulo. Durante cinco anos comandou a Fundação Cultural de Curitiba.
Carreira de Paulino Viapiana

Paulino Viapiana é presidente da Fundação Cultural de Curitiba desde o ano de 2005, onde lidera uma equipe extensa, responsável pela criação, implantação e execução da política cultural na cidade. É também diretor financeiro do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes de Cultura das capitais. Paulino é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), pós- graduado em Marketing e MBA Team Management, ambos pela Fundação Getúlio Vargas.

De 1986 a 1989, exerceu a função de editor assistente da Revista Veja, sucursal de Curitiba e de Brasília. De 1989 a 1990, foi secretário de redação do Jornal Folha de São Paulo, na sucursal de Brasília. Ainda, de 1993 a 1995 exerceu a assessoria de Comunicação e Marketing da Presidência do Grupo de Telecomunicações do Paraná S/A – Telepar.

Atuou como coordenador de Marketing na Secretaria de Comunicação Social do Governo do Paraná, de 1995 a 1998 e integrou a equipe que elaborou o Plano de Comunicação e Marketing e ações estratégias do governo do Paraná, que resultou na atração de importantes montadoras de automóveis (Renault, Chrysler e Audi/Volkswagen) e outras indústrias. Foi responsável pelo gerenciamento do orçamento de publicidade do Governo, incluindo a responsabilidade pelas licitações de contratos com agências de publicidade.

De 1999 a 2002 atuou como diretor de Comunicação e Relações Institucionais da TIM Celular Sul, responsável pela criação e estruturação da área de comunicação, pela elaboração e execução do plano de comunicação institucional e comunicação interna e responsável pelo contrato da empresa com autoridades, entidades sociais e imprensa.



Fonte: Portal Online da Prefeitura Municipal de Curitiba.

165 F ii Norma VIAPIANA.

166 M iii Juvelino VIAPIANA.

167 F iv Rosalina VIAPIANA.

168 M v Sergio VIAPIANA.

169 F vi Salete VIAPIANA.

170 M vii Carlos VIAPIANA.

171 M viii Valter VIAPIANA.

172 M ix Adair VIAPIANA.
62. Luiz David VIAPIANA (Ristilde , Cesare , Anselmo ) nasceu em Santana - Antonio Prado -Rio Grande do Sul.
Luiz casou-se com Margarida Oliva COSTA. Margarida nasceu em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos

173 M i Vilson Luiz VIAPIANA nasceu em Rio Grande do Sul.

174 F ii Geni VIAPIANA.

175 M iii Vicente José VIAPIANA.
+ 176 M iv Nelson Luiz VIAPIANA.

177 M v Laurindo João VIAPIANA.

178 M vi Aristides Roque VIAPIANA.

179 M vii Silvino Jorge VIAPIANA.

180 M viii Agostinho VIAPIANA.

181 M ix Antonio José VIAPIANA.

182 F x Vilma Inês VIAPIANA.
66. Geny VIAPIANA (Clodoaldo , Cesare , Anselmo ) nasceu em 12 dezembro 1935 em Antonio Prado - RS.
Geny casou-se com Laurindo MARCON. Laurindo nasceu em 11 novembro 1914.
Eles tiveram os seguintes filhos

183 F i Vera MARCON.
68. Lourdes VIAPIANA (Clodoaldo , Cesare , Anselmo ) nasceu em 15 setembro 1940.
Lourdes casou-se com Aldemar Alves da SILVA, filho de Matias Alves da SILVA e Vicentina Josefa da SILVA.
Eles tiveram os seguintes filhos

184 M i Alipio Viapiana da SILVA nasceu em 4 janeiro 1956 em Antonio Prado - RS.
77. Benedeta VEDANA (Dosolina VIAPIANA , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 15 agôsto 1917 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Benedeta casou-se com Modesto DEMOLINER em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Modesto nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Ele faleceu em 1964 em Caxias do Sul - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

185 M i Orlando DEMOLINER.

186 M ii Sadi DEMOLINER.
109. Hercilio Angelo FERRARI [imagem] (Verginia VIAPIANA , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em Erval Velho - RS.
Hercilio casou-se com Olga Adélia MARQUES [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos

187 F i Hersilia Marques FERRARI [imagem] "Sila" nasceu em 9 maio 1969 em Campinas SP.

Li seu texto sobre a família Amodio no site http://br.geocities.com/sobrenomeitaliano/familia_amodio.htm e vi que sua avó Carolina era irmã de meu bisavô, Antonio, pai de Verginia, mãe de Hercilio Ferrari, meu pai.
Fiquei muito emocionada com a bela história. Coincidentemente, nasci em Campinas e meu oftalmologista também era no Penido Burnier, local onde seu avô foi tratado.
É incrível a coragem daquelas pessoas que largaram seu país e se lançaram rumo ao desconhecido, não?
Vc escreveu o nome de meu bisavô como Antonio Gotardo... Qual é a origem dessa informação?

Abraços de sua prima distante,
Hersilia (Sila) Ferrari

Olá prima Hersilia!
Fiquei praticamente mais de 60 anos sem nada saber sobre os meus antepassados, mas graças à internet tudo isso está mudando, já coloquei na internet mais um pedaço da história dos nossos antepassados, segue o endereço: http://sites.google.com/site/genealogiaamodio/
E estou finalizando o site da genealogia Viapiana que em dias estará disponível na internet, quando eu souber o endereço eu enviarei o endereço para você.
Quanto ao nome do meu tio-avô Antonio, "Gotardo" é o do batizado dele, pois na época que ele nasceu era usual se ter um nome no registro civil e um nome diferente no batismo. Em anexo estou enviando uma foto do livro de registro da igreja onde ele foi batizado. Com a pagina do seu registro.
Gostaria muito de saber os nomes dos outros filhos do seu bisavô e se você souber alguma coisa sobre as outras irmãs dele como: Metilde ou Matilda; Adalina e Linda. Escreva-me, pois sobre essas irmãs eu até a presente data nada descobri.
Fiquei muito feliz com seu e-mail. Escreva sempre.

188 F ii Beatriz Marques FERRARI [imagem] nasceu em 6 dezembro.

189 F iii Francisco FERRARI.
118. Luiz VIAPIANA (Fioravante , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 1949 em Marau - Rio Grande do Sul.
INTRODUÇÃO: Luis(z) Viapiana -
Conversamos por telefone a pouco tempo atrás, sou neto de Carolina Viapiana, que era filha de Anselmo Viapiana e Cristina Rubini.
Você é descendente do Antonio Viapiana, ele era seu avô?
Quantos filhos o Antonio teve e quem são eles?
Também gostaria de saber o nome da esposa do Antonio.
Estou anexando um Áudio Visual sobre a família Viapiana, para você ver e repassar para outros integrantes da família Viapiana.
Fiquei muito contente de te encontrar.
Abraços.
João Carlos Amodio
Ele tiveram os seguintes filhos:

190 F i Carla VIAPIANA nasceu em Marau - Rio Grande do Sul.
119. Adelaide VIAPIANA (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 10 setembro 1927 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Adelaide casou-se com Dino Luiz DEBONI em 19 maio 1945 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Dino nasceu em 8 novembro 1925 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

191 F i Lucia DEBONI nasceu em 11 março 1946 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

192 F ii Dina Luiza DEBONI nasceu em 16 junho 1948 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

193 M iii Flávio DEBONI nasceu em 28 agôsto 1949 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

194 M iv Nilton DEBONI nasceu em 17 julho 1951 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

195 F v Ivanete Maria DEBONI nasceu em 9 outubro 1953 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

196 M vi Sérgio DEBONI nasceu em 2 dezembro 1957 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

197 F vii Rejane DEBONI nasceu em 22 agôsto 1960 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

198 F viii Isaura Maria DEBONI nasceu em 15 janeiro 1964 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

199 F ix Estela Maria DEBONI nasceu em 20 fevereiro 1966 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quarta Geração

(Continuação)


121. Gervasio VIAPIANA (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 30 março 1931 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Gervasio casou-se com Alzira SONDA em 14 fevereiro 1953 em Travessão Barra - Nova Pádua -RS. Alzira nasceu em 27 setembro 1934 em Travessão Barra - Nova Pádua -RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 200 F i Eloisa VIAPIANA nasceu em 9 setembro 1954.
+ 201 F ii Evania VIAPIANA nasceu em 15 fevereiro 1957.
+ 202 F iii Eliane VIAPIANA nasceu em 23 novembro 1959.
+ 203 M iv Eumar VIAPIANA nasceu em 30 abril 1961.
124. Ida VIAPIANA (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Ida casou-se com Armindo PANIZZON em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Armindo nasceu em Travessão Martins - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 204 F i Neuza Viapiana PANIZZON nasceu em 17 outubro 1961.
+ 205 M ii Adm. de Empresas Milton PANIZZON nasceu em 10 outubro 1964.

206 M iii Nilzo PANIZZON nasceu em 26 julho 1967 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

Enologo, diretor da Sociedade de Bebidas Panizzon.




Nilzo casou-se com Maristela SANDI, filha de Ari Benedito SANDI e Lucilia RIZZOTTO, em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Maristela nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
125. Antonio VIAPIANA Neto (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 9 janeiro 1939 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Conhecido como Antoninho, profisssão Vitivinicultor, sócio proprietário do empreendimento Vinhos e Vinhedos Viapiana.
Lourdes a sua esposa, até o casamento exerceu a função de professora na Escola João XXIII situada na Capela Nossa Senhora Medianeira de todasa as Graças, no Travessão Martins. Depois passou a ocupar ao oficio de costureira.
Deve-se a Lourdes um profundo agradecimento pela colaboração com o levantamento de dados sobre a história da comunidade de Travessão Alfredo Chaves.
Antonio casou-se com Lourdes BORDIN, filha de Julio Antonio BORDIN e Graciosa REGINATO, em 12 outubro 1963 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Lourdes nasceu em 3 agôsto 1939 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 207 F i Ivone VIAPIANA nasceu em 23 outubro 1964.
+ 208 M ii Elton VIAPIANA nasceu em 6 março 1967.
126. Aparecida VIAPIANA (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 23 junho 1942 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Aparecida casou-se com Zolmar MORSOLIN em 13 outubro 1962 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Zolmar nasceu em 16 abril 1936 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

209 M i Flavio José MORSOLIN nasceu em 24 junho 1963 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.




Flavio casou-se com Dianei SATTILLI em 13 outubro 1990.

210 M ii Vanderlei MORSOLIN nasceu em 21 janeiro 1966.

211 M iii Gilseo MORSOLIN nasceu em 24 janeiro 1975 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
127. Jayme VIAPIANA (Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 10 agôsto 1944 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Jayme casou-se com Terezinha PANIZZON em 4 julho 1970 em Travessão Martins - RS. Terezinha nasceu em 15 junho 1951 em Travessão Martins - RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

212 F i Prof. Simone VIAPIANA [imagem] nasceu em 30 agôsto 1972 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

213 M ii Fabio VIAPIANA [imagem] nasceu em 9 dezembro 1974 em Travessão Martins - RS.

214 M iii Cassio VIAPIANA [imagem] nasceu em 12 junho 1976 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
129. Orlando AMODIO [imagem] (Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 16 dezembro 1917 em Curitiba PR. Ele faleceu em 1995 em Jaraguá do Sul - SC.
Orlando casou-se com (1) Jallile TOBIAS. Jallile nasceu em 1923 em Santa Catarina. Ela faleceu em 2003 em Jaraguá do Sul - Santa Catarina.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 215 F i Prof° Magdala AMODIO nasceu em 12 maio 1958.
+ 216 M ii Jorge Orlando AMODIO nasceu em 1956.
+ 217 F iii Prof° Juçara Maria AMODIO nasceu em 17 junho 1957.

218 F iv Prof° Jesmane AMODIO.




Jesmane casou-se com BORTOLLINI.
+ 219 F v Prof° Josemary AMODIO.
Orlando também casou-se com1 (2) Eloá.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 220 F vi Prof° Magdala AMODIO é impresso como #215.
130. Vitório AMODIO (Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1924 em Curitiba PR Brasil. Ele faleceu em 2008 em Curitiba PR.
Profissão: Contador
Vitório casou-se com Matilde SERPE.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 221 F i Profa.Ped. Claudete AMODIO nasceu em 11 julho 1948.

222 F ii Janete AMODIO.
131. Romário AMODIO Sob. [imagem] (Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1932 em Curitiba - Paraná.
Ele tiveram os seguintes filhos:

223 M i Paulo AMODIO nasceu em Curitiba PR.

Muito me deixa curioso sobre o relato da família Amódio, meu nome é Paulo Amódio de meu pai Romário Amódio e de meu avô Emilio Amódio e estão sepultados juntamente com minha avó no cemitério da Água Verde em Curitiba.
Meu pai se distanciou de todos os seus familiares a cerca de 40 anos atrás e nunca procurou se aproximar de ninguém. Porque? Não sei até hoje, e isto me incomoda e me deixa intrigado, pois não consigo resgatar minhas raízes.
Se você puder me ajudar com alguma informação ficarei muito grato.
Paulo Amódio


224 F ii Marcia Ulda AMODIO nasceu em Curitiba PR.
+ 225 F iii Maria Elisa AMODIO.
137. Deodina Portela GOMES [imagem] (Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1915 em Ponta Grossa - Paraná. Ela faleceu em 8 outubro 2010 em Ponta Grossa - PR. Ela tinha parentesco com os pais dela por adoção; ela tinha outros pais.
Deodina Portella Gomes (foto)
Vinda de uma família pequena de Ponta Grossa, Deodina enfrentou muitas perdas. Aos três anos de idade, seu pai faleceu e ela passou a conviver apenas com a mãe e o irmão mais novo. Quando o irmão caçula completou 19 anos sofreu uma morte prematura. Já casada, Deodina teve três filhas mulheres, mas quando completou 10 anos de matrimônio com Olímpio, ficou viúva.
Triste, ela deixou as filhas vivendo com a avó materna e foi morar em São Paulo, capital. Mais tarde, resolveu se mudar para o interior paulista, em Itararé, onde se casou com Sebastião. Ela não teve mais filhos, mas conviveu com o segundo marido até ficar novamente viúva, quando já entrava na casa dos 80 anos.
Foi então que a filha Neusa, compadecida com a mãe, resolveu trazê-la para morar em Ponta Grossa, a sua terra natal. Apesar dos lutos que enfrentou durante a vida, Deodina era uma pessoa bastante extrovertida e que guardava com carinho as memórias da infância e da juventude. "Ela ficava horas falando sobre quando era criança e moça", afirma a filha Neusa.
Deodina estudou até a terceira série do antigo primário, mas adorava ler e escrever para os filhos e os netos. Ela dividia os trabalhos de dona de casa com os empregos que teve em Ponta Grossa, numa fábrica de pregos e num café na região central. "Ela sempre dizia que viveria pouco, mas quase chegou aos 100 anos", completa a filha Neusa. Deixa três filhas, 12 netos, 22 bisnetos e oito trinetos.
Dia 8 de outubro, aos 95 anos, de falência múltipla dos órgãos.
.Extraido do Jornal Gazeta do Povo
Deodina casou-se com Olimpio ARANTES. Olimpio nasceu em Ponta Grossa - Paraná. Ele faleceu em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 226 F i Maria Thereza ARANTES nasceu em 20 outubro 1935.
+ 227 F ii Neuza Izabel ARANTES nasceu em 18 junho 1938.
+ 228 F iii Elizabete Izabel ARANTES nasceu em 30 outubro 1940.
139. Iracema AMODIO (Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Vô Roberto ñ era fraco não né? rsrrs a história que minha mãe conhece é que o vô Roberto teve um relacionamento aqui em Ponta grossa, (que ñ conseguimos chegar a termo, pois a padaria onde a suposta esposa morou...ninguém sabe o paradeiro...chegamos apenas a um pedaço da história, mas sabemos que ele teve também uma filha aqui....e agora este casamento legal que vc esta me contando...nossa, qta coisa ñao?...falamos ......gde abraço...Deus proteja....vamos continuar nossa colcha de retalhos...abraço a familia
Daniza Nowak
Iracema casou-se com Érico IURCK.
Eles tiveram os seguintes filhos

229 M i Augusto IURCK faleceu em 6 maio 2011 em Curitiba - PR e foi enterrrado em 7 maio 2011 em Curitiba - PR.

Torneiro mecânico, faleceu com 64 anos.
140. Maria Tereza AMODIO (Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - Paraná. Ela faleceu em Curitiba - Paraná.
Maria casou-se com Lauro José de LIMA.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 230 M i Ventania Luiz Antonio de LIMA.
+ 231 M ii Paulo Roberto de LIMA.
+ 232 M iii Julio Cesar de LIMA.
+ 233 M iv Marco Aurélio de LIMA.
+ 234 M v Marcelo Emilio de LIMA.
141. Maria de Lourdes Amodio CRUZ [imagem] (Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
Maria casou-se com Borislau Estanislau TRZECIAK [imagem] em Curitiba PR. Borislau nasceu em Paraná.
Eles tiveram os seguintes filhos

235 F i Bib. Bernadette TRZECIAK [imagem].




Bernadette casou-se com Zézinho José Nunes de OLIVEIRA.

236 M ii Borys Gabriel TRZECIAK [imagem] nasceu em 12 novembro 1952 em Curitiba PR.




Borys casou-se com Maria Helena ANDRADE.
+ 237 F iii Maria Carolina TRZECIAK nasceu em 28 dezembro 1955.
+ 238 F iv Eng. Luciana Aparecida TRZECIAK.

239 M v Eng. José Nicodemos TRZECIAK Nico nasceu em Curitiba PR.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quarta Geração

(Continuação)


142. Florzinha Hortência CRUZ [imagem] (Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
Hortência casou-se com Albino KINCHESKI. Albino nasceu em Curitiba PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

240 M i José Antonio KINCHESKI nasceu em Curitiba PR.




José casou-se com Célia.

241 M ii Luis Albino KINCHESKI.




Luis casou-se com Uncknow.
+ 242 M iii Dr. João Carlos KINCHESKI.
143. Vera (Santa) Amodio CRUZ [imagem] (Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
Vera casou-se com Cap. João WADOUSKI [imagem], filho de José WADOUSKI e Brunislava RUBER, em 29 junho 1946 em Curitiba PR. João nasceu em Curitiba PR.
O seu sobrenome pode ser: Wadouski, estamos averiguando.
João e Vera tiveram os seguintes filhos:
+ 243 F i Béti Terezinha Elizabeth Cruz WADOUSKI.
+ 244 M ii Lineu Henrique WADOUSKI.
+ 245 M iii Zé Roberto José Roberto WADOUSKI.
144. Chico Francisco CRUZ (Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
Francisco casou-se com Enie.
Eles tiveram os seguintes filhos

246 F i Rossana Virginia CRUZ.

247 M ii José Emilio CRUZ.

248 M iii Kiko Francisco CRUZ.




Francisco casou-se com Unknow.

249 F iv Silvana Regina CRUZ.
145. Odah Terezinha Amodio CRUZ [imagem] (Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1930 em Curitiba PR. Ela faleceu em 30 julho 2011 em Curitiba - PR e foi enterrada em Curitiba - PR.
Odah casou-se com Edwin Paulo TARESKIEWICZ [imagem] em 20 julho 1949.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 250 M i Edwin Francisco Cruz TARESKIEWICZ.
+ 251 M ii Edgard Paulo Cruz TARESKIEWICZ.
+ 252 M iii Marcos Antônio Cruz TARESKIEWICS.
+ 253 F iv Eliane Gracie Cruz TARESKIEWICZ.
+ 254 F v Vera Lucia Cruz TARESKIEWICZ.
+ 255 M vi Will José Willian Cruz TARESKIEWICZ.
146. Haroldo AMODIO (Mário AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Ponta Grossa - Pr.. Ele faleceu em 2005 em Ponta Grossa - PR.
Haroldo casou-se com Genorides em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 256 M i Jorge Luis AMODIO.

257 F ii Jussara AMODIO nasceu em Ponta Grossa - PR.

258 M iii Luis Carlos AMODIO Sob. nasceu em Ponta Grossa - PR.
153. Ernesto (Margerita AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Ernesto casou-se com Vanda.
Eles tiveram os seguintes filhos

259 F i Odah.

260 M ii Osvaldo.
157. Nayr DESBESELI (Fiorinda ou Florinda BERTAGNOLI , Dalcisa Luiza Maria VIAPIANA , Anselmo ).
Nayr casou-se com Uncknow.
Eles tiveram os seguintes filhos

261 F i Carmen.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quinta Geração


160. Clemente VIAPIANA (Raimundo , Constantino , Eugenio , Anselmo ) nasceu em Flores da Cunha RS.
Clemente Viapiana lhe enviou uma mensagem.
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Genealogia Viapiana
olá Joaõ Carlos
eu Clemente sou casado com Lorena Inez Calgaro, tenho uma filha ( Sara Viapiana *07/04/1986).
meus pais: Raimundo Viapiana e Vilma Maria Tormen
avos: Constantino Viapiana (conhecido como Costante) e Angela Rosa Casagranda
bisavos: Eugenio Viapiana e Maria Polita.
Resido em Flores Da Cunha R/S, e tenho um sítio em Nova Pádua (hoje Municipio a 18 anos, antes primeiro distrito de Flores da Cunha) nas terras que eram do Eugenio, onde viveu boa parte de vida o Anselmo.
Clemente casou-se com Lorena Inez CALGARO em Flores da Cubha RS. Lorena nasceu em Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

262 F i Sara VIAPIANA nasceu em 7 abril 1986 em Flores da Cunha RS.
162. Liziane Scheer VIAPIANA [imagem] (Darci , João , Cesare , Anselmo ) nasceu em Caxias do Sul - RS.
Liziane casou-se com ADAMES.
Eles tiveram os seguintes filhos

263 M i Caetano Viapiana ADAMES [imagem] nasceu em 2009 em Caxias do Sul - RS.
176. Nelson Luiz VIAPIANA (Luiz David , Ristilde , Cesare , Anselmo ).
Ele tiveram os seguintes filhos:

264 M i Julcimar VIAPIANA nasceu em Rio Grande do Sul.
200. Eloisa VIAPIANA (Gervasio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 9 setembro 1954 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eloisa casou-se com Julio Cesar CURRA em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Julio nasceu em 19 abril 1954 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

265 M i Cesar Augusto Viapiana CURRA nasceu em 21 janeiro 1984.

266 M ii Leonardo Viapiana CURRA nasceu em 4 março 1986.
201. Evania VIAPIANA (Gervasio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 15 fevereiro 1957 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Evania casou-se com Ernan Luiz CAVAGNOLLI em 17 maio 1980 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Ernan nasceu em 14 setembro 1954 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

267 M i Luiz Filipe CAVAGNOLLI nasceu em 11 abril 1985 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
+ 268 F ii Tanila CAVAGNOLLI nasceu em 18 janeiro 1987.
202. Eliane VIAPIANA (Gervasio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 23 novembro 1959 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eliane casou-se com Aldo José PAVIANI em 23 junho 1984 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Aldo nasceu em 10 julho 1955 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

269 M i João Pedro PAVIANI nasceu em 26 janeiro 1997 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
203. Eumar VIAPIANA (Gervasio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 30 abril 1961 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eumar casou-se com Estela Mari MOLINARI em 14 novembro 1987 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Estela nasceu em 12 junho 1963 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

270 F i Debora VIAPIANA nasceu em 3 março 1991 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

271 F ii Natalia VIAPIANA nasceu em 5 outubro 1993 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

272 F iii Bruna VIAPIANA nasceu em 7 setembro 1997 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
204. Neuza Viapiana PANIZZON (Ida VIAPIANA , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 17 outubro 1961 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Neuza casou-se com Valmor VARIANI em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Valmor nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

273 M i Paulo VARIANI nasceu em 25 agôsto 1990 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

274 M ii Valmor VARIANI Júnior nasceu em 16 novembro 1998 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
205. Adm. de Empresas Milton PANIZZON (Ida VIAPIANA , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 10 outubro 1964 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Diretor da empresa Indústria de Plástico Pasnizzon Ltda.
Milton casou-se com Carla Eliza PELIZZER, filha de David PELIZZER e Vitória Maria Eugenia CECATTO, em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Carla nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

275 F i Vitoria Eliza PANIZZON nasceu em 26 outubro 1998 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
207. Ivone VIAPIANA (Antonio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 23 outubro 1964 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Ivone casou-se com Helmar Luis VASATA, filho de Abrelino Vicente VASATA e Ivete Adélia BIGARELA, em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Helmar nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

276 F i Vitória Viapiana VASATA nasceu em 10 setembro 1999 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

277 F ii Isabela Viapiana VASATA nasceu em 27 janeiro 2006 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
208. Elton VIAPIANA (Antonio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 6 março 1967 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Elton casou-se com Viviane FLORIO em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS. Viviane nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Eles tiveram os seguintes filhos

278 M i Artur VIAPIANA nasceu em 10 janeiro 2000 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

279 M ii Enzo VIAPIANA nasceu em 23 outubro 2003 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
215. Prof° Magdala AMODIO [imagem] (Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 12 maio 1958 em Santana do Livramento RS. O parentesco de pai foi questionado; ela tinha outros pais.
INTRODUÇÃO: Minha prima localizada através de uma carta escrita a diversos Amodio`s espalhados por esse Brasil.
MENSAGENS: Ola
Meu nome e Magdala Amodio Piola,sou filha de Orlando Amodio,que e filho de Amadeo Giacomo Domenico que e filho de Amadio Emilio e Carolina Viapiana,tendo como avos paternos,Amadio Bartolomeu e Pigna Silvia e avos maternos,Anselmo Viapiana e Cristina Ribini,nasceu e Bento Goncalves-RS.
Gostaria muito de conhece-lo e manter mais contato com voce.
Um grande abraco
Magdala
17/01/2006
MENSAGENS: Ola primo
Fiquei feliz em receber fotos e email de vc,final de semana entrarei em contato com vc p/te dar maiores imformacoes,pois estou na praia e aqui nao tenho banda-larga .A jucara que ligou p/ vc e minha irma,o email dela e sara.amodio@bol.com.br, assim ela passou p/mim eu ainda nao enviei nenhum email /ela,ela mora em Jaragua do Sul e eu moro em Joinville,mas agora estou na praia de Itajuba-Barra Velha,gostaria que vcs viessem ate aqui vou ficar muito feliz,meu endereco e Rua:Blumenau,253 em Itajuba.
Abracos Magdala
19/01/2006
Magdala casou-se com Alcino PIOLA [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 280 M i 01 PIOLA.
+ 281 M ii Ederson PIOLA.

282 F iii 03 PIOLA [imagem].
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quinta Geração

(Continuação)


216. Jorge Orlando AMODIO (Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1956.
INTRODUÇÃO: Jorge Orlando Amódio
Rua Max Nicolau W Schmidt, 385
Vl Lenzi - Jaraguá do Sul - SC
CEP: 89252-360
Jorge casou-se com Soeli ANTUNES. Soeli nasceu em 1962.
Eles tiveram os seguintes filhos

283 F i Dra. Naiara AMODIO.

284 M ii Ricardo AMODIO nasceu em 1980. Ele faleceu em 1980.
217. Prof° Juçara Maria AMODIO [imagem] (Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 17 junho 1957.
INTRODUÇÃO: Minha prima localizada através de uma carta escrita a diversos Amodio`s espalhados por esse Brasil.
Contatou-me via telefone dia 16/01/2006 - seu telefone comercial é 47 32750647 reside em Santa Catarina na cidade de Jaraguá do Sul. e seu e-mail é sara.amodio@bol.com.br
Contou que o marido tem uma transportadora em São José dos Campos - SP e que viaja constantemente entre Jaraguá do Sul e São José dos Campos
Juçara possui uma confecção de uniformes em Jaraguá do Sul.
Tem uma filha casada residindo em São José dos Campos - São Paulo
Tem um filho casado residindo na Alemanha.
Juçara casou-se com (1) Procório Elvécio PEREIRA [imagem]. Procório nasceu em 5 setembro 1948 em São Joaquim - SC.
Eles tiveram os seguintes filhos

285 M i Nivaldo PETRY Filho [imagem] nasceu em 3 outubro 1976 em Jaraguá do Sul - SC. Ele tinha outros pais.
+ 286 M ii Rodrigo PETRY nasceu em 18 abril 1979.

287 F iii Psic. Ana Carolina PETRY nasceu em 17 novembro 1980. Ela tinha outros pais.




Ana casou-se com Renato MELO. Renato nasceu em 9 junho 1974.
Juçara também casou-se com1 (2) Nivaldo PETRY em Jaraguá do Sul. Nivaldo nasceu em 4 agôsto 1951. Ele faleceu em 4 janeiro 2003.
Eles tiveram os seguintes filhos

288 M iv Nivaldo PETRY Filho é impresso como #285.
+ 289 M v Rodrigo PETRY é impresso como #286.

290 F vi Psic. Ana Carolina PETRY é impresso como #287.
219. Prof° Josemary AMODIO (Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Josemary casou-se com LAZZARIS.
Eles tiveram os seguintes filhos

291 F i Jallile LAZZARIS [imagem].
221. Profa.Ped. Claudete AMODIO [imagem] (Vitório AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 11 julho 1948 em Curitiba PR Brasil.
INTRODUÇÃO: Minha prima localizada através de uma carta escrita a diversos Amodio`s espalhados por esse Brasil.
MENSAGENS: Caro João Carlos,
Recebi sua carta há uns 20 dias atrás , e só não te respondi antes porque
estava viajando, aproveitando minhas férias.
Bem, li com atenção, tudo o que escreveu e te afirmo com segurança que
somos parentes, sim.
Um dos seus tios que você sita na sua lista, que é o Amadeu Amodio,
é meu avô, pai de meu pai, cujo nome é Vitório Amodio. Meu pai teve 7 irmãos,
cujos nomes eram Romário, Renato, Hortencio, Ulda, Mercedes, Orlando e uma que morreu quando ainda era muito pequena que não lembro o nome..
O nome dos descendentes destes meus tios eu tenho todos,
caso você se interesse. Dos filhos do Amadeu que eu conheci e que estão vivos, só temos mesmo meu pai, o Renato que mora no Rio Grande do Sul e o Romário.
E a vida deste seu tio Amadeu, tem uma peculiaridade; a verdade é que quando casou com minha avó, ele já era casado e tinha o tio Orlando de filho; depois teve os outros com minha avó; mas não deve ter ficado contente com a família que formou, deu um desfalque na rede ferroviária de Curitiba e fugiu pelo mundo afora e ninguém mais soube dele. Então é possível que exista, sei lá onde, outros Amodios, filhos de seu tio Amadeu, talvez até no exterior, quem sabe. Bem de qualquer forma gostei muito de saber que tenho um primo, interessado em resgatar a memória da família, e no que depender de mim, estou á disposição.
Abraços
Claudete Amodio Rolkouski
Primeiro E-mail enviado para JCAmodio em 27/01/2006.
por Claudete@hotmail.com
Claudete casou-se com Alceu ROULKOSKI. Alceu nasceu em 10 dezembro 1943 em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

292 M i Dr. Edson ROULKOSKI nasceu em 14 outubro 1969 em Curitiba - PR.
225. Maria Elisa AMODIO (Romário AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
Maria casou-se com MILLARCH.
Eles tiveram os seguintes filhos

293 M i Victor MILLARCH.
226. Maria Thereza ARANTES [imagem] (Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 20 outubro 1935 em Ponta Grossa - Paraná.
É graças a iniciativa de Maria Thereza que reuniu as informações, fotos, memorias, bate-papos, tudo enfim o que sabemos sobre o avô Roberto Carmelo Amodio. Que serviu de subsidio para a monografia escrita por Daniza Suzane Nowak, bisneta.
A elas os nossos agradecimentos.
Maria casou-se com Daniel NOWAK [imagem]. Daniel nasceu em 29 agôsto 1932 em Ponta Grossa - Paraná. Ele faleceu em 14 novembro 1999.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 294 M i Jorge Daniel NOWAK nasceu em 5 agôsto 1956.
+ 295 F ii Déborah Terezinha NOWAK nasceu em 29 outubro 1957.
+ 296 F iii Danyza Suzanne NOWAK nasceu em 30 junho 1959.
+ 297 F iv Dalmari Rossana NOWAK nasceu em 24 agôsto 1963.
+ 298 F v Daniela Cristine NOWAK nasceu em 20 julho 1975.
227. Neuza Izabel ARANTES (Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 18 junho 1938 em Ponta Grossa - Paraná.
Neuza casou-se com Nelson Jorge RAUSCH em Ponta Grossa - Paraná. Nelson nasceu em 16 junho 1939 em Ponta Grossa - Paraná.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 299 F i Sônia Mara RAUSCH nasceu em 27 janeiro 1959.
+ 300 F ii Lilian Katy RAUSCH nasceu em 27 janeiro 1960.
228. Elizabete Izabel ARANTES (Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 30 outubro 1940 em Ponta Grossa - Paraná.
Elizabete casou-se com Manoel Inacio de CASTRO em Ponta Grossa - PR. Manoel nasceu em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 301 F i Marizete Aparecida de CASTRO nasceu em 22 abril 1957.
+ 302 F ii Margarete de CASTRO nasceu em 10 junho 1959.
+ 303 F iii Eva Guaianai de CASTRO nasceu em 27 julho 1964.

304 F iv Eva Guaraçai de CASTRO nasceu em 27 julho 1964.

305 F v Indianara Terezinha de CASTRO nasceu em 30 janeiro 1966.
230. Ventania Luiz Antonio de LIMA [imagem] (Maria Tereza AMODIO , Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - Paraná.
INTRODUÇÃO: Assuntos genéricos:
01 -(Referindo-se a Danyza) Lembra-se da casa no fundo lá no JD. Social eles moraram lá, sangue puxa sangue vocês são minha família longe dos olhos, mas perto do coração, ligue pro meu pai explique a ele.

02 - O nome Amodio é lembrado em gerações da família Lima para não sucumbir assim como o primeiro nome dos parentes.
Genealogia dos irmãos do Ventania:
03 - Paulo Roberto de Lima casou-se com Bernadete e tiveram, Wagner de Lima , Douglas Ricardo e Wiliam todos vivem em Ctba.
04 - Julio César de Lima casou-se com Joelma tiveram uma filha Evelin hoje separados vivem em Ctba.
05 - Marcos Aurélio de Lima casou-se e pouco se sabe de seu casamento somente que teve uma filha chamada Croline de Lima mora em Ctba
06 - Marcelo Emilio de Lima casou-se com Salete tem dois filhos Bruno e Lucas de Lima moram em Ctba.
Genealogia de Luiz Antonio de Lima Ventania
07 - Luiz Antonio de Lima o; Ventania; primogênito de Tereza casou-se com Ângela Goberti desta união nasceu Beatriz Pricilla no dia 23 de novembro de 1975.
08 - Logo após quase um ano sua filha então veio a falecer em virtude de moléstia renal encontra-se enterrada no local da família Amodio no cemitério Água Verde.
09 - No segundo casamento com Liomar Lemos de Lima nasceram Peter Luiz de Lima e Pablo Emilio de Lima no dia 05.09.80 e em 15.03.82 nasceu Pricilla Inara de Lima os três residem em SF do Sul SC
10 - No terceiro matrimonio de Luiz com Vilma Oliveira da Silva nasceram Leonardo Damião Amodio de Lima e Lívia Cosme de Lima também gêmeos no dia 05.05.86, moram em S J dos Pinhais PR.
11 - Da quarta união entre Luiz e Solange Bonvim nasceu Kathellen Louize de Lima em 07 de janeiro de 1993 o mesmo dia do nascimento do bisavô Emilio Amodio.
12 - O ultimo relacionamento conjugal de Luiz e Edineia Taraziuk nasceu Rubya Helena Tarasiuk em 09.09.88 e desde 1998 eles vivem felizes ate os presentes dias.
Genealogia de Emilio Amodio Filho
13 - Emilio Amodio Filho faleceu em agosto de 1974 está enterrado no cemitério da Água Verde em Ctba. junto com sua esposa Alice que veio a falecer em 1 de setembro de 1981 vitima de atropelamento.
14 - Emilio Amodio Filho casou-se com Alice Martins, tiveram Maria Tereza Amodio a qual se casou com Lauro José de Lima, desta união nasceram Luiz Antonio de Lima, Paulo Roberto de Lima, Julio César de Lima, Marco Aurélio de Lima, Marcelo Emilio de Lima.
Luiz casou-se com (1) Angela GOBERTI em Curitiba - PR. O casamento acabou em divórcio Angela nasceu em Curitiba - PR.
INTRODUÇÃO: luiz antonio de lima o ventania primogenito de tereza casou-se com
INTRODUÇÃO: angela goberti desta união nasceu beatriz pricilla no dia 23de novembro
INTRODUÇÃO: de 1975
Luiz e Angela tiveram os seguintes filhos:

306 F i Beatriz Pricilla LIMA nasceu em 23 novembro 1975 em Curitiba - PR. Ela faleceu em 1976 em Curitiba - PR.

FALECIMENTO: Ventania:
logo apos quase um ano sua filha então veio a falecer em virtude de

FALECIMENTO: molestia renal encontra-se enterrada no local da familia amodio no

FALECIMENTO: cimiterio agua verde
Luiz também casou-se com1 (2) Liomar LEMOS. O casamento acabou em divórcio
INTRODUÇÃO: No segundo casamento: com liomar lemos de lima nasceram peter luiz de
INTRODUÇÃO: lima e pablo emilio de lima no dia 050980 e em 150382 nasceu pricilla
INTRODUÇÃO: inara de lima os tres residem em São Francisco do Sul - SC
Luiz e Liomar tiveram os seguintes filhos:

307 M ii Peter Luiz de LIMA nasceu em 5 setembro 1980 em São Francisco do Sul - SC.

308 M iii Pablo Emilio de LIMA [imagem] nasceu em 5 setembro 1980 em São Francisco do Sul - SC.

309 F iv Pricilla Inara de LIMA nasceu em 15 março 1982 em São Francisco do Sul - SC.
Luiz também casou-se com1 (3) Vilma Oliveira da SILVA em Curitiba - PR. O casamento acabou em divórcio Vilma nasceu em São José dos Pinhais - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

310 M v Leonardo Damião Amodio de LIMA [imagem] nasceu em 5 maio 1986 em Curitiba - PR.

311 F vi Lívia Cosme de LIMA [imagem] nasceu em 5 maio 1986 em Curitiba - PR.
Luiz também casou-se com1 (4) Solange BONFIM em Curitiba - PR. O casamento acabou em divórcio Solange nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

312 M vii Kathellen Louize de LIMA [imagem] nasceu em 7 janeiro 1993 em Curitiba - PR.
Luiz também casou-se com1 (5) Edineia TARAZIUK [imagem] em 1998. Edineia nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

313 F viii Rubya Helena Taraziuk LIMA [imagem] nasceu em 9 setembro 1988.
231. Paulo Roberto de LIMA (Maria Tereza AMODIO , Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - Paraná.
Paulo casou-se com Bernadete em Curitiba - PR. Bernadete nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

314 M i Wagner de LIMA nasceu em Curitiba - PR.

315 M ii Douglas de LIMA nasceu em Curitiba - PR.

316 M iii Willian de LIMA nasceu em Curitiba - PR.
232. Julio Cesar de LIMA (Maria Tereza AMODIO , Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - Paraná.
Julio casou-se com Joelma em Curitiba - PR. O casamento acabou em divórcio Joelma nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

317 F i Evelyn de LIMA nasceu em Curitiba - PR.
233. Marco Aurélio de LIMA (Maria Tereza AMODIO , Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - Paraná.
Ele tiveram os seguintes filhos:

318 F i Croline de LIMA nasceu em Curitiba - PR.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quinta Geração

(Continuação)


234. Marcelo Emilio de LIMA (Maria Tereza AMODIO , Emilio AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba - PR.
Marcelo casou-se com Salete em Curitiba - PR. Salete nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

319 M i Bruno de LIMA nasceu em Curitiba - PR.

320 M ii Lucas de LIMA nasceu em Curitiba - PR.
237. Maria Carolina TRZECIAK [imagem] (Maria de Lourdes Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 28 dezembro 1955 em Curitiba PR.
Maria casou-se com Enio Nunes MARQUES [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos

321 M i Enio Augusto Trzeciak MARQUES [imagem] nasceu em 1987.

322 M ii Carlos Felipe Trzeciak MARQUES [imagem] nasceu em 1990.
238. Eng. Luciana Aparecida TRZECIAK [imagem] (Maria de Lourdes Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
--- Em ter, 3/8/10, Luciana Choma escreveu:
De: Luciana Choma
Assunto: Nos encontramos! Sou neta da Carolina Amodio Cruz
Para: jcamod42@yahoo.com.br
Data: Terça-feira, 3 de Agosto de 2010, 22:10
Olá, "tio" João Carlos!
O senhor pode imaginar a minha emoção ao me deparar na internet com uma foto igual a que tenho aqui comigo (com dedicatória "de tuo padri Emilio Amodio"), quando digitei no google ""familia amodio"....
Estava tentando reconstituir a árvore genealógica da família...
Os dados que possuía eram os nomes dos irmãos:
Amadeu, Emílio, Roberto, Mário, Carlos (Carlito), Margarida, Maria, Anita e Carolina (Ângela Maria Carolina).
O "tio Carlito" teve um filho: João Carlos,o senhor.
O "tio Emílio" casou com a "tia Alice", tiveram uma filha adotiva: Teresa, a qual casou-se com Lauro de Lima, tiveram alguns filhos, o mais velho Luiz.
O "tio Roberto" casou com Júlia, tiveram (ou ela já tinha) uma filha: Teresa, a qual teve alguns filhos, entre eles Débora e Danisa.
Conheci o tio Roberto, o tio Emílio e a tia Alice , e suas famílias. Nunca mais os vi, após os anos 80. Tio Roberto, tio Emílio, tia Alice e a "Teresinha do tio Emílio" faleceram nesses anos.
A vó Carolina casou-se com José João da Cruz. Tiveram 5 filhos : Maria de Lourdes (Lourdes) - minha mãe, Hortênsia (Florzinha), Vera Santa, Francisco (Chico) e Odah Teresinha.
Estão vivas as tias Santa e Odah, meu pai - Boris, e tia Enie, viúva do tio Chico. Todos na faixa dos 80 anos.
Mais um pouco da árvore genealógica:
Maria de Lourdes Cruz Trzeciak x Borislau Estanislau Trzeciak = Bernadette, Borys Gabriel, Maria Carolina, Luciana Aparecida (eu) e José Nicodemos
Hortênsia Kincheski x Albino Kincheski = José Antonio, Luis Albino e João Carlos
Vera Santa x João Vadowski = Teresinha Elizabeth, Lineu Henrique e José Roberto
Francisco Cruz x Enie = Rossana Virgínia, José Emílio, Francisco (Kiko) e Silvana
Odah Teresinha x Edwin Paulo Tareskiewicz = Edwin Francisco, Edgard Paulo, Marcos Antônio, Eliane Grace, Vera Lúcia e José William.
São muitos primos, sobrinhos, netos, ...
Sou das netas mais novas, tenho 50 anos, casada com Alexandre Pedro Choma e temos dois filhos: Ernani Francisco e Juliana Luiza.
A vó Carolina morava com minha família desde 1971 (foi um pouco minha mãe) até seu falecimento em 5/11/1986, dois meses antes do nascimento do meu filho Ernani.
Gostaríamos muito de conhecê-lo.
Beijos
Luciana
Bom dia, primo!
Depois da primeira emoção, a ansiedade , a espera pela resposta.... posso imaginar a sua: foram anos.
Estou apanhando um pouco do myheritage. Então, por enquanto, aí vai o arquivo genealogiaamodio, com o que tenho no momento. A grafia de alguns nomes pode estar incorreta, preciso confirmar.
As filhas Maria e Anita possivelmente nasceram mortas. Quem me falou foi a tia Odah, esses dias. Na sexta-feira me encontrarei com ela, e terei muitas novidades.
Envio fotos da vó Carolina e do vô Janguta. A foto de Ângela Maria Carolina no myheritage acho que não é da vó.
A foto do vô Janguta é dele mesmo, e eu não tenho esta foto, vou copiar .
Sei muito pouco das famílias Amodio e Viapiana. Talvez porque como eu era a 17. dos netos, quando chegou a minha vez de perguntar todos já estavam cansados. Um dia sentei ao lado da vó e comecei a perguntar e anotar os nomes dos parentes, mas a conversa começou pela família do vô (eu nem cheguei a conhecê-lo, faleceu anos antes de eu nascer) e nunca mais retomamos a conversa.
Minha vontade é de enchê-lo de perguntas (mas primeiro vou olhar melhor o myheritage) assim tudo o que puder me informar me interessa.
Moramos (Alexandre, Luciana, Ernani e Juliana) em uma chácara em Campo Largo, na divisa com Curitiba, junto à represa do Passaúna, próximo à Rua Mato Grosso (estrada velha para Campo Largo). É um lugar muito lindo, um dia mando umas fotos. Quando vierem a Curitiba, venham nos visitar.
Estive em São Paulo em junho...
O pai casou-se novamente , com a Teresa, faz uns 10 anos. É mais ou menos meu vizinho. A maior parte da família está em Curitiba. A Carolina e a Bernadette estão no mesmo endereço em que vivíamos na infância, junto com a vó, no Jardim Social (Rua Arquimedes Cruz, 91). O Gabriel, ou Borys, quando está em Curitiba também mora lá.

Abraços
Luciana
Luciana casou-se com Alexandre Pedro CHOMA [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos

323 M i Eng. Ernani Francisco CHOMA [imagem].

324 F ii Eng. Arq. Juliana Luiza CHOMA [imagem].
242. Dr. João Carlos KINCHESKI (Hortência CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Curitiba PR.
João casou-se com Eliane BUENO.
Eles tiveram os seguintes filhos

325 M i Gustavo Bueno KINCHESKI [imagem].

326 M ii Zéca José Carlos KINCHESKI.

327 F iii Caroline KINCHESKI.
243. Béti Terezinha Elizabeth Cruz WADOUSKI [imagem] (Vera (Santa) Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Foi Miss Mato Grosso de 1963.
Terezinha casou-se com Roberval Gonçalves SILVA.
Eles tiveram os seguintes filhos

328 M i Rodrigo SILVA.
+ 329 F ii Bia Ana Beatriz SILVA.

330 M iii Luis Fernando SILVA.
244. Lineu Henrique WADOUSKI (Vera (Santa) Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Lineu casou-se com Nara.
Eles tiveram os seguintes filhos

331 M i Guilherme WADOUSKI.

332 M ii Gustavo WADOUSKI.
245. Zé Roberto José Roberto WADOUSKI (Vera (Santa) Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
José casou-se com Raquel.
Eles tiveram os seguintes filhos

333 F i Silvia WADOUSKI.

334 M ii Marcos WADOUSKI.
250. Edwin Francisco Cruz TARESKIEWICZ (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Edwin casou-se com Lurdinha Lourdes LEVANDOWSKI.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 335 F i Daniele TARESKIEWICZ.
+ 336 F ii Priscila TARESKIEWICZ.
251. Edgard Paulo Cruz TARESKIEWICZ (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Edgard casou-se com (1) Cléa Mara PORTELA.
Eles tiveram os seguintes filhos

337 M i João Paulo Portela TARESKIEWICZ.
Edgard também casou-se com1 (2) Izabel [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos

338 M ii David TARESKIEWICZ.

339 F iii Patricia TARESKIEWICZ.
252. Marcos Antônio Cruz TARESKIEWICS (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Marcos casou-se com Eliana.
Eles tiveram os seguintes filhos

340 M i Diego TARESKIEWICS.

341 F ii Lorena TARESKIEWICS.
253. Eliane Gracie Cruz TARESKIEWICZ [imagem] (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Eliane casou-se com Sérgio IVANOSKI.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 342 M i Sérgio Tareskiewicz IVANOSKI.

343 F ii Kelly IVANOSKI.




Kelly casou-se com José Augusto.

344 M iii Ricardo IVANOSKI.

345 F iv Ketlin IVANOSKI.
254. Vera Lucia Cruz TARESKIEWICZ (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Vera casou-se com Rui José KLEIN.
Eles tiveram os seguintes filhos

346 M i Rui KLEIN.

347 F ii Fernanda KLEIN.

348 M iii Rafael KLEIN.

349 M iv Renan KLEIN.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Quinta Geração

(Continuação)


255. Will José Willian Cruz TARESKIEWICZ (Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
José casou-se com (1) Madalena.
Eles tiveram os seguintes filhos

350 F i Luana TARESKIEWICZ.
José também casou-se com1 (2) Uncknow.
256. Jorge Luis AMODIO [imagem] (Haroldo AMODIO , Mário AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Ponta Grossa - PR.
Jorge casou-se com Uncknown [imagem] em Ponta Grossa - PR. O casamento acabou em divórcio Uncknown nasceu em Ponta Grossa PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

351 F i Dayanne Cristina AMODIO [imagem] nasceu em 9 julho 1989 em Ponta Grossa - PR.

INTRODUÇÃO: From: daya-loka@hotmail.com
To: jcamodio@vel.com.br
Sent: domingo,12 de fevereiro de 2006 16:41
Subject: suposta família...
Oi sou Dayanne Cristina Amodio, irmâ de Ariane Laressa Amodio filha de Jorge Luis Amodio, neta de Aroldo Amodio e Dorvalina Amodio, tenho um tio chamado Luis Carlos Amodio e uma tia chamada Jussara Amodio q acho q não está mais com o sobrenome de solteira, mas não temos contato com a família sei q Aroldo e Dorvalina ja faleceram, talvez se somos parentes é de distante vinculo. Tentei perguntar sobre nossa familia mas nao consegui, nossos parentes não gostam de falar sobre o assunto, nao sabemos o q houve no passado mas meu pai pode tentar descobrir algo mais se quizer entrar em contacto com ele para sabermos sobre o suposto parentesco porque gostaria de saber mais sobre minha familia que ate agora só sabia q o sobrenome iria morrer porque Jorge só teve filhas mulheres e nao saberemos se adiante fcaremos com o sobrenome, então seria interessante saber mais.Agradeço pela consideração e espero que ainda poderemos descobrir mais coisa juntos, Jorge Luis Amodio e comigo Dayanne por este email daya-loka@hotmail.com

352 F ii Arianne Laressa AMODIO [imagem] nasceu em Ponta Grossa - PR.

353 F iii Alline Francine AMODIO [imagem].
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Sexta Geração


268. Tanila CAVAGNOLLI (Evania VIAPIANA , Gervasio , Rizzieri , Antonio Gottardo , Anselmo ) nasceu em 18 janeiro 1987 em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
Ela tiveram os seguintes filhos:

354 M i Gabriel Cavagnolli GALVÃO nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.

355 M ii Mateus Henrique Cavagnolli GALVÃO nasceu em Travessão Alfredo Chaves - Flores da Cunha RS.
280. 01 PIOLA [imagem] (Magdala AMODIO , Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Ele tiveram os seguintes filhos:

356 F i Mary PIOLA [imagem].
281. Ederson PIOLA [imagem] (Magdala AMODIO , Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em Joinville - Sta. Catarina.
Ederson casou-se com Uncknown [imagem].
Eles tiveram os seguintes filhos

357 F i Luna PIOLA [imagem].
286. Rodrigo PETRY (Juçara Maria AMODIO , Orlando AMODIO , Amadeo Giacomo Domenico AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 18 abril 1979. Ele tinha outros pais.
Rodrigo casou-se com Samantha Emanuelle Rutes de QUADROS. Samantha nasceu em 5 dezembro 1984.
Eles tiveram os seguintes filhos

358 M i Rodrigo PETRY Junior [imagem] nasceu em 16 dezembro 2005.
294. Jorge Daniel NOWAK (Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 5 agôsto 1956 em Ponta Grossa - PR.
Jorge casou-se com Ione DELATORRE em Ponta Grossa - PR. Ione nasceu em 2 novembro 1954 em Rio Grande do Sul.
Eles tiveram os seguintes filhos

359 M i Juliano Delatorre NOWAK [imagem] nasceu em 18 outubro 1984 em Curitiba - PR.

360 F ii Bárbara Delatorre NOWAK nasceu em 1 agôsto 1990 em Curitiba - PR.
295. Déborah Terezinha NOWAK (Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 29 outubro 1957 em Ponta Grossa - PR.
Déborah casou-se com (1) Walcir Fernandes da SILVA em Ponta Grossa - PR. O casamento acabou em divórcio Walcir nasceu em 12 junho 1948 em Paranaguá - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

361 M i Leonardo Nowak da SILVA nasceu em 17 março 1982 em Curitiba - PR. Ele tinha outros pais.

362 M ii Gustavo Nowak da SILVA nasceu em 18 dezembro 1991 em Curitiba - PR. Ele tinha outros pais.
Déborah também casou-se com1 (2) ZAVADNIAK em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

363 M iii Leonardo Nowak da SILVA é impresso como #361.

364 M iv Gustavo Nowak da SILVA é impresso como #362.
296. Danyza Suzanne NOWAK [imagem] (Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 30 junho 1959 em Ponta Grossa - Pr..
Danyza casou-se com José Carlos RIBEIRO em Curitiba - PR. José nasceu em 23 outubro 1957 em Itararé - S P.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 365 M i Adryan Philippe Nowak RIBEIRO nasceu em 13 fevereiro 1984.

366 F ii Camila Nowak RIBEIRO nasceu em 8 julho 1994 em Jaguariaiva - PR.
297. Dalmari Rossana NOWAK (Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 24 agôsto 1963 em Ponta Grossa - Paraná.
Dalmari casou-se com Mauricio Oliveira da SILVA em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

367 M i Thiago Nowak da SILVA nasceu em 29 janeiro 1982 em Curitiba - PR.

368 F ii Bruna Nowak da SILVA nasceu em 8 julho 1985 em Curitiba - PR.
298. Daniela Cristine NOWAK [imagem] (Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 20 julho 1975 em Curitiba - PR.
Daniela casou-se com Guilherme NOCERA.
Eles tiveram os seguintes filhos

369 M i Bernardo Nowak NOCERA nasceu em 1 setembro 2010 em Curitiba PR.
299. Sônia Mara RAUSCH (Neuza Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 27 janeiro 1959 em Ponta Grossa - Paraná.
Sônia casou-se com Luis Ale BOZZI em Ponta Grossa - Paraná. Luis nasceu em 1959.
Eles tiveram os seguintes filhos

370 M i Nelson Luiz Rausch BOZZI nasceu em 11 outubro 1980 em Telemaco Borba - PR.

371 M ii Luis Alessandro Rausch BOZZI nasceu em 17 junho 1985 em Telemaco Borba - PR.
300. Lilian Katy RAUSCH (Neuza Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 27 janeiro 1960 em Ponta Grossa - PR.
Lilian casou-se com Geverson BOLZANI em Ponta Grossa - PR. Geverson nasceu em 1958.
Eles tiveram os seguintes filhos

372 F i Isabele Cristine Rausch BOLZANI nasceu em 27 maio 1979 em Ponta Grossa - PR.

373 F ii Milene Cristibne Rausch BOLZANI nasceu em 4 abril 1988 em Ponta Grossa - PR.

374 F iii Franciele Cristine Rausch BOLZANI nasceu em 1990 em Ponta Grossa - PR.

375 M iv João André Rausch BOLZANI nasceu em 5 dezembro 1993 em Ponta Grossa - PR.

376 F v Gabrieli Cristine Rausch BOLZANI nasceu em 1997 em Ponta Grossa - PR.
301. Marizete Aparecida de CASTRO (Elizabete Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 22 abril 1957 em Ponta Grossa - PR.
Ela tiveram os seguintes filhos:

377 F i Manuela de CASTRO nasceu em 1987 em Curitiba - PR.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Sexta Geração

(Continuação)


302. Margarete de CASTRO (Elizabete Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 10 junho 1959 em Ponta Grossa - PR.
Margarete casou-se com Felicio em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

378 M i Valtencir nasceu em 1977 em Curitiba - PR.
+ 379 F ii Juliana nasceu em 1979.
+ 380 F iii Narjara nasceu em 1989.

381 M iv Vitor Hugo nasceu em 1994.
303. Eva Guaianai de CASTRO (Elizabete Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 27 julho 1964.
Eva casou-se com Odimar em Curitiba - PR. Odimar nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

382 F i Uncknown nasceu em 1990 em Curitiba - PR.
329. Bia Ana Beatriz SILVA (Terezinha Elizabeth Cruz WADOUSKI , Vera (Santa) Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Ana casou-se com Uncknow.
Eles tiveram os seguintes filhos

383 F i Ana Carolina.
335. Daniele TARESKIEWICZ (Edwin Francisco Cruz TARESKIEWICZ , Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Daniele casou-se com Elton.
Eles tiveram os seguintes filhos

384 F i franciele.
336. Priscila TARESKIEWICZ [imagem] (Edwin Francisco Cruz TARESKIEWICZ , Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Priscila casou-se com Uncknow.
Eles tiveram os seguintes filhos

385 F i Caroline [imagem].
342. Sérgio Tareskiewicz IVANOSKI (Eliane Gracie Cruz TARESKIEWICZ , Odah Terezinha Amodio CRUZ , Carolina AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ).
Sérgio casou-se com Uncknow.
Eles tiveram os seguintes filhos

386 M i Caio IVANOSKI.
Residência Primeiro Anterior Próximo Último

Viapiana Genealogia

Sétima Geração


365. Adryan Philippe Nowak RIBEIRO (Danyza Suzanne NOWAK , Maria Thereza ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 13 fevereiro 1984 em Curitiba - PR.
Adryan casou-se com Cristiane CAMPOLIM em Ponta Grossa - PR. Cristiane nasceu em 25 abril 1984 em Ponta Grossa - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

387 F i Nataly Campolim Nowak RIBEIRO nasceu em 17 outubro 2001 em Ponta Grossa - PR.
379. Juliana (Margarete de CASTRO , Elizabete Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1979 em Curitiba - PR.
Juliana casou-se com Uncknown em Curitiba - PR. Uncknown nasceu em Curitiba - PR.
Eles tiveram os seguintes filhos

388
i Uncknown nasceu em 2005 em Curitiba - PR.

389
ii Uncknown nasceu em 2006 em Curitiba - PR.
380. Narjara (Margarete de CASTRO , Elizabete Izabel ARANTES , Deodina Portela GOMES , Antonio Carmine AMODIO , Carolina VIAPIANA , Anselmo ) nasceu em 1989.
Ela tiveram os seguintes filhos:

390 F i Isabele nasceu em 2001 em Curitiba - PR.

Residência Primeiro Anterior

Um comentário:

  1. Agradeço a quem tomou a iniciativa de descrever tudo aquilo que esta escrito neste Blog da Genealogia Viapiana Amodio. Meus sinceros agradecimentos pelo bom trabalho e desempenho.

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